ÍNDICE
TUDO É ENERGIA
ALGUMAS TERAPIAS ENERGÉTICAS
MAIS REFERÊNCIAS A ENERGIA NESTE PORTAL
O átomo é a mais pequena unidade em que a matéria se pode
dividir sem que perca a respectiva identidade química. É composto por uma pequena área chamada
núcleo[1],
em que os protões[2]
e os neutrões[3]
estão unidos pela interacção nuclear forte.
Devido ao electromagnetismo, que lhes permite
existirem como tal em estados quânticos, os
electrões[4]
gravitam em redor do núcleo em órbitas
estáveis, formando camadas. Basicamente, se
ignorarmos fenómenos tão comuns como a ionização[5]
ou a isotopia[6],
num átomo, os electrões e os
protões existem em igual quantidade e do seu
número depende a existência dos 106 elementos
químicos conhecidos (dos quais o hidrogénio é
o mais simples, pois possui apenas um protão e um
electrão).
De um estudo algo mais atento, conclui-se que o
átomo se divide em partículas de dois
tipos, os fermiões[7]
(de que constam os bariões[8]
e os leptões[9])
e os bosões[10],
consoante se possam combinar ou não em estruturas
claramente definidas, de acordo com o seu spin[11],
que é de meio para os primeiros e um para os
segundos. O átomo é composto por seis
partículas subatómicas (ou elementares)
estáveis, subdivididas em dois grupos: um que
origina a matéria visível, composto por
electrões, protões e neutrões; o
outro, invisível, composto por neutrinos[12],
fotões[13]
e gravitões[14],
cujo papel é o transporte da energia
gerada pela interacção das primeiras. Note-se
que as partículas elementares diferem das
partículas fundamentais, cuja estrutura interna
é indivisível e de que constam os quarks[15],
os bosões e os leptões. Ou seja, no
total, dos seis tipos de partículas que compõem o
átomo, apenas o neutrão não possui
energia e, o protão e ele, são os únicos que
possuem massa mensurável, ou seja, que são
intrinsecamente responsáveis pela constituição da
matéria propriamente dita.
De acordo com aquilo que as mais recentes
teorias, descobertas e experiências científicas
vêm confirmando, tudo quanto existe no Universo
pode resumir-se ao que existe em cada átomo.
As forças fundamentais resultantes da
interacção entre as partículas
subatómicas, que por si explicam todas as
interacções entre corpos no Universo, são quatro: a
interacção nuclear forte[16],
a interacção nuclear fraca[17],
o electromagnetismo[18]
e a gravidade[19].
Segundo parece, cada uma dessas forças fundamentais
domina em determinado grau as restantes, ocorrendo
que a força dominante é a da gravidade,
à qual se deve por exemplo a aglomeração de
corpos celestes em galáxias.
Diz-se que no Universo predomina a matéria[20],
que é produzida em quantidade um pouco superior à
antimatéria[21],
porém, como a estabilidade da matéria é apenas
aparente, verificando-se permanentemente a
interacção entre as partículas que a constituem (o
que gera energia), podemos dizer que a
energia acaba por ser dominante, uma vez
que a interacção em elevado grau origina que
miríades de corpos celestes distintos estejam
constantemente a surgir, a
metamorfosear-se e a extinguir-se.
Tal como se anunciava no
tópico respectivo, aqui está a referida lista
de terapias energéticas. Longe de pretender
ser exaustiva, esta lista contém sobretudo algumas
técnicas terapêuticas que, a exemplo do Reiki,
do Karuna, do Seichim , da Cura
Quântica e da Chakraterapia (que são do
mesmo tipo), recorrem à manipulação do ki
ou do rei a fim de obter o fortalecimento
e a harmonização dos chakras, dos
meridianos ou dos corpos subtis. Como se
poderá constatar, na sua maioria, ou se trata de
terapias antigas, cujo berço foi a China ou a
Índia, ou são recentes, baseadas em
idênticos princípios. O modo como elas aqui são
apresentadas não respeita qualquer critério, a não
ser a ordem pela qual foram encontradas as
respectivas definições, que propositadamente
resumi, procurando dar apenas uma visão
global de cada uma delas:
Acupunctura:
De origem milenar chinesa (onde assumiu nomes como
chen chiu, tien chiu, shinkiu, etc.), depois
introduzida nos países vizinhos, nomeadamente Japão,
Coreia, Taiwan e Vietname, onde é ensinada nos
institutos de medicina, esta técnica está hoje
abundantemente divulgada em todo o mundo (tendo
infelizmente sofrido nos últimos decénios inúmeras
adulterações no ocidente, sobretudo motivadas por
inconfessáveis fins comerciais) e recorre a
estreitas agulhas em diferentes metais, para a
manipulação dos tsubos (pontos energéticos situados
ao longo dos meridianos de energia). Ela é
amplamente referida no “Huang Ti Nei Ching”
(Clássico da Medicina Interna do Imperador Amarelo),
escrito cerca de 220 a.C., onde o mestre acupunctor
Qi Bo responde às perguntas que lhe são feitas pelo
imperador amarelo. As raízes dos princípios em que
se baseia são ainda muito mais antigos,
calculando-se que remontem a mais de dez mil anos a
percepção do modelo de harmonia entre o yin e o yang,
bem como a filosofia do tao (caminho da vida), o
conceito dos cinco elementos (madeira, fogo, terra,
metal e água) e a teoria dos doze meridianos
(caminhos do qi no corpo).
Acupressão ou
Digitopunctura:
Estes são os nomes ocidentais com os quais se
pretende caracterizar um conjunto de princípios
orientais muito antigos, com raízes na acupunctura.
Consiste numa técnica terapêutica que recorre à
pressão dos dedos, nomeadamente dos polegares, em
determinados tsubos, em substituição das habituais
agulhas. Esta ocidentalização dos nomes encerra
contra-sensos notórios, pois eles significam
respectivamente pressionar com a agulha e perfurar
com os dedos.
Do-in:
Consiste numa antiga prática de massagem chinesa,
aliada à macrobiótica, com mais de cinco mil anos,
que procura adaptar de forma saudável o homem ao
ambiente natural que o rodeia, recorrendo a uma
alimentação estruturada, reforçada com exercícios de
auto-massagem para a excitação de certos tsubos.
Shiatsu:
É um método estilizado de massagem, desenvolvido no
Japão (com base no do in), que recorre à pressão dos
dedos (daí o seu nome, em que shi significa dedo e
atsu pressão), mãos, cotovelos, joelhos e pés para a
manipulação dos tsubos.
Moxibustão
ou
Moxabustão:
Esta técnica, talvez tão antiga como a acupunctura e
nela baseada, desenvolvida no norte da China,
recorre a uma moxa (pequeno pedaço incandescente da
artemísia vulgaris, uma erva de origem chinesa, seca
e moída; moxa em japonês significa erva-pai (mo =
erva, xa = pai)) colocada directamente sobre a pele,
para excitar os tsubos, tendo eventualmente uma fina
película de alho ou de gengibre para evitar a
queimadura em peles mais sensíveis.
Electro-acupunctura:
Regida por princípios idênticos aos da acupunctura
tradicional, esta técnica bastante recente emprega
um dispositivo electrónico capaz de emitir fracas
descargas de energia nos tsubos a fim de provocar a
sua excitação.
Cinesiologia:
Esta técnica, inventada pelo Dr. George Goodheart e
que teve como grande divulgador desde 1964, o Dr.
John Thie, recorre ao friccionamento e pressão em
pontos determinados para produzir o equilíbrio
energético e o fortalecimento muscular.
Massagem
aromaterapêutica:
Consiste numa técnica que alia o poder curativo da
massagem com a energia vibracional dos óleos
aromáticos (essências vegetais). A aromaterapia
possui origens remotas no Egipto, Babilónia e
Grécia, tendo sido recuperada pelo químico francês
René-Maurice Gattefosse, antes da I Guerra Mundial.
Cura pela fé
ou Cura espiritual:
Várias técnicas de cura pela fé caracterizam-se pelo
recurso à imposição das mãos de forma a obter o
reequilíbrio energético do corpo, ao passo que
outras, embora usando as mãos, as mantêm à distância
com o objectivo de alcançar a aura.
Mahikari:
Este método, que foi registado no Japão pelo
empresário Kotama Okada em 1959, recorre à imposição
das mãos e parece ser de certa forma semelhante a
algumas vertentes ocidentais do Reiki.
Auraterapia ou
Equilíbrio da aura:
Esta técnica, também chamada mãos de luz, tem sido
divulgada pela ex-investigadora de física
atmosférica na NASA, Barbara Ann Brennan, recorre à
passagem das mãos abertas a certa distância do corpo
como forma de reajustar o equilíbrio energético da
aura.
Lomilomi:
Esta técnica, ancestral entre os kahunas do Hawai e
que estes conseguiram manter secreta até que
Margaret Machado a começou a divulgar, cerca de
1978, envolve a massagem e a imposição das mãos para
obter a cura espiritual e física.
Amma
ou
Anma:
É uma técnica de massagem destinada a activar os
tsubos, recorrendo à pressão, fricção, vibração e
percussão dos polegares, que teve origem na China,
há mais de quatro mil anos, e depois se propagou à
Coreia e mais tarde ao Japão. Sendo igualmente
conhecida como massagem oriental, é a raiz de muitas
das outras técnicas de massagem.
Tui na:
É um tipo de massagem semelhante à amma, igualmente
usada na China desde há dois milénios, mas destinada
à resolução de desordens mais específicas e
actualmente é ensinada em todos os institutos de
medicina chineses.
Terapia da polaridade:
Esta teoria defende que o corpo humano é percorrido
por energia que desce ou sobe por diferentes áreas,
respeitando a polaridade positiva para a cabeça e
parte anterior do corpo e a negativa para os pés e
parte posterior, tirando partido da aptidão que o
organismo possui para se curar, a fim de equilibrar
a sua energia vital.
Reflexologia:
Baseia-se no princípio de que todas as zonas do
corpo estão energeticamente ligadas por fios
condutores aos pés, às mãos e às orelhas, existindo
ali pontos de referência cuja excitação propicia
reflexamente o reequilíbrio energético das zonas
correspondentes. A sua origem situa-se na China, há
mais de dois mil anos, mas também são conhecidos
testemunhos da sua existência no antigo Egipto, bem
como entre os índios sherokee da Carolina do Norte,
nos EUA, que afirmam ter colhido tais ensinamentos
dos incas. Surgiu na Alemanha, no final do século
passado, pelas mãos do Dr. Alfons Cornelius, uma
forma de massagem reflexa baseada nos pontos
dolorosos. Nos EUA, o Dr. William Fitzgerald,
desenvolveu uma terapia por zonas, diferente das
restantes, baseadas nos meridianos.
Orgonomia:
É uma técnica de massagem desenvolvida nos EUA,
cerca de 1970, pelo Dr. Elsworth Baker, com base nas
teorias de psicoterapia reichianas acerca do reflexo
orgástico.
Bioenergética:
É uma outra técnica dita neo-reichiana, que abarca a
massagem e exercícios de extensão, desenvolvida nos
EUA, baseada nas teorias de Wilhelm Reich e derivada
da orgonomia.
Tacto terapêutico ou
Toque etérico:
Consiste numa modalidade de cura recentemente
difundida no mundo da enfermagem americana pela Dra.
Dolores Krieger que actua ao nível da aura,
baseando-se nas antiquíssimas teorias orientais dos
meridianos.
Chi kung ou
Qigong:
Esta terapia, influenciada por grandes pensadores
chineses como Lao Tseu, Chuang Tseu, Li Tseu ou K’ong
Fu Tseu (mais conhecido no ocidente como Confúcio),
bem como pelas obras de transcendente importância que eles ou outros deixaram, como o I Ching (O Livro
das Mutações), o Nei Ching (o Clássico da Medicina
Interna) e o Tao Te King (o Livro do Caminho da Virtude), tem o seu início bastante anterior à
invenção da escrita na China, surgindo documentação
a ela referente desde os tempos mais recuados. Na
sua forma mais abrangente, compreende vários
métodos, tais como: o Dao Yin, que consta de
exercícios baseados na imitação dos movimentos de
vários animais (wu qin xi), tal como começaram a ser
praticados no templo de Shaolin, recorrendo ao wei
dan chi kung (elixir externo); o yi jin jing e xi
wue jing, treinos de músculos e tendões e lavagem da
medula; a emissão de sons curativos; o estilo hsing
yi (oito peças de brocado), que são exercícios
internos aliados às artes marciais; o chi kung
espontâneo, que consta de movimentos involuntários
como estremecimentos, torções, espreguiçamentos,
etc. Sem restrições, de certo modo comparáveis à
bioenergética e à meditação dinâmica, que foram
recentemente produzidas no ocidente; o lu lu dao yin,
que consiste numa adaptação dos movimentos
acompanhados por música com o fim de estimular,
excitar, acalmar ou estabilizar o fluxo energético.
Kiko:
Sucintamente, constitui a versão japonesa do chi
kung, apresentando algumas nuances comparativamente
àquela.
Tai chi chuan:
Esta modalidade, cujo nome deriva de tai (grande)
chi (energia) e chuan (universo), surgiu na China,
cerca de 1200 d.C., através de um monge taoísta, o
mestre Chang San Feng, constituindo uma das
disciplinas do chi kung mais alargado e pretende
manipular a grande energia do universo, recorre a
movimentos lentos (nei dan chi kung ou elixir
interno), que fazem circular a energia para a
obtenção do equilíbrio holístico.
Cura prânica:
É um método desenvolvido há milhares de anos na
Índia, que recorre a várias técnicas para
restabelecer o equilíbrio energético.
Segue-se uma
lista das principais páginas deste sítio onde
são debatidos, ou de alguma forma
abordados, temas mais intimamente relacionados
com este:
Terapia Floral
Reiki
Terapias Vibracionais
Karuna e Seichim
Aromaterapia
Radiestesia
Cromoterapia
Cristaloterapia
Cura Prânica
Cura Quântica
Chakraterapia
Rede ZED (CD)
Curso / Iniciação de Reiki ZED
Relação entre a Física Quântica e as Terapias Vibracionais
As Origens Ocultas da doença
Princípios básicos da Anatomia Subtil
Remédios Florais (Essências Florais)
Ritual ZED de Protecção e Limpeza
Água Diamante
Ritual do Vibhooti
Sanjeevinis
Gel de Banho ZED
Amuletos e Talismã ZED
Cristais ZED para Protecção
Cristais ZED para Energização
Cristais ZED para Empatas
[1] : Daí resulta algo absolutamente minúsculo, pois um átomo possui um raio de 10-7 milímetros (0,0000001 mm) e o seu núcleo, muito mais pequeno ainda, é de apenas 1 fentómetro, ou seja, 10-11 milímetros (0,00000000001 mm).
[2] : O protão é uma partícula elementar composta por 3 quarks, que possui carga eléctrica positiva e é um constituinte de todos os núcleos atómicos. É pelo seu número que se determina o elemento químico do átomo a que pertence.
[3] : O neutrão possui uma massa pouco maior que a de um protão, não tem carga eléctrica, é composto por 3 quarks e é constituinte de todos os núcleos atómicos, excepto do hidrogénio. Como resultado de uma interacção nuclear fraca, transforma-se num protão, num electrão e num neutrino de antimatéria.
[4] : O electrão transporta uma carga eléctrica negativa, a sua massa é insignificante, ocupa órbitas estáveis em torno do núcleo do átomo e possui como antipartícula o positrão.
[5] : Graças à colisão com outras partículas (fotões), os electrões conseguem por vezes adquirir quantidades de energia suficientes que lhes permitem libertarem-se do átomo original, fichando-se noutro adjacente, num processo chamado ionização, de que resultam iões negativos e iões positivos, consoante tais átomos passem a ter mais ou menos electrões que protões.
[6] : Devido a interacções energéticas, pode variar também a quantidade de neutrões existentes no núcleo do átomo, originando os chamados isótopos (por exemplo o deutério, com um neutrão, é um isótopo estável de hidrogénio) que, ao deixarem de constituir configurações estáveis, ficam sujeitos a desintegração radioactiva.
[7] : Fermião é o nome dado ao grupo de partículas que podem agrupar-se e cuja estrutura está claramente definida, o que ocorre nos bariões e nos leptões, como é o caso do protão, do neutrão e do electrão.
[8] : O barião é uma partícula constituída por três partículas elementares chamadas quarks. Existem nove tipos de bariões, todos eles situados no núcleo, entre os quais o protão e o neutrão.
[9] : O leptão é um grupo de partículas que não intervém na interacção nuclear forte e integram-no electrões, muões, tauões e os neutrinos que estão associados a cada um deles.
[10] : O bosão constitui um grupo de partículas que não se podem agrupar, em que se inserem por exemplo os fotões.
[11] : Spin é a propriedade quântica e o nome dado ao momento angular de uma partícula subatómica, constituindo uma das propriedades que permitem definir um estado quântico.
[12] : O neutrino, que é de três tipos (neutrino electrão, neutrino muão e neutrino tauão) e se pensa não possuir massa, transporta o excesso de energia resultante de uma interacção nuclear fraca. Ele interage com a matéria de uma forma tão fraca que a consegue atravessar facilmente.
[13] : Pensa-se que o fotão não possui massa e transporta a energia gerada por uma reacção que envolva o electromagnetismo, sendo associado à radiação electromagnética pela dualidade onda-partícula, variando entre as ondas de rádio e os raios gama, à medida que aumenta a sua carga de energia.
[14] : O gravitão é uma partícula elementar cuja existência ainda não se conseguiu comprovar, cuja função se pensa ser a de transportar a energia gravitacional. A sua massa, a existir, deverá ser desprezível.
[15] : O quark é uma partícula fundamental que no Universo actual apenas pode existir associada em grupos de 2 ou 3 e que se suspeita ter sido partícula livre no Universo primordial. Hadrão é o nome dado a um conjunto de quarks: mesão (cujas características o colocam entre o protão e o neutrão), se tiver 2 quarks, ou barião, se tiver 3 (como é o caso do protão).
[16] : A interacção nuclear forte é uma força da natureza por meio da qual os hadrões comunicam entre si. Constitui mesmo a maior força existente, mas o seu campo de acção resume-se ao núcleo atómico.
[17] : A interacção nuclear fraca é uma força da natureza muito fraca através da qual os neutrinos interagem, estando associada à radioactividade.
[18] : O electromagnetismo manifesta-se através da interligação entre duas forças (a electricidade e o magnetismo, ambas possuidoras de polaridade e magnitude) e actua entre electrões, protões e iões, ou seja, entre todas as partículas que possuem carga eléctrica. Pelas suas características, duas cargas de polaridades opostas atraem-se e duas iguais repelem-se.
[19] : A gravidade constitui a menor força da natureza, porém ao consistir na atracção exercida entre dois ou mais corpos com massa e sendo passível de se transmitir no vácuo, acaba por ser aquela cujo efeito se faz sentir a maiores distâncias, modelando o Universo ao dispor os corpos celestes de um modo determinado pela relação entre as respectivas massas.
[20] : Matéria é o nome dado a qualquer partícula elementar que possua massa, como é o caso do protão e do neutrão. Excluem-se portanto o fotão e o neutrino, que transportam apenas energia.
[21] : A antimatéria é gerada na produção de pares e ao entrar em contacto com o seu equivalente de matéria, é aniquilada, libertando energia na forma de radiação electromagnética.
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