Creio que reduzir a apenas meia dúzia de linhas a análise riquíssima a que esta temática conduz, constitui um desafio de monta. Tentarei no entanto sintetizá-la tanto quanto a habilidade me permitir…
A RELAÇÃO ENTRE A FÍSICA QUÂNTICA E AS TERAPIAS VIBRACIONAIS
A QUESTÃO INGRATA DA COMPROVAÇÃO…
Este assunto
complexo e controverso, revela-se merecedor de uma
apreciação cuidada, uma vez que põe em confronto
duas posições que tendem a extremar-se: de um lado a
ciência e do outro a metafísica, ambas arreigadas a
entraves que incapacitam um diálogo profícuo (a que
uma boa dose de estreiteza de vistas não é de todo
alheia). Primeiro, importa salientar que nenhum dos
postulados aqui apresentados constitui algo de novo,
mas que remonta a um saber antiquíssimo
(chamemos-lhe herança cultural se quisermos),
que tem sido preservado e empiricamente empregue em
todo o mundo oriental, pelo menos nos campos da
filosofia, da religião e da medicina, onde possui
forte carácter exotérico (em tempos também as
civilizações clássicas do ocidente tiveram acesso a
esse manancial de conhecimento, que circunstâncias
nossas conhecidas acabaram por forçar a tornar-se
esotérico).
Exagerando um pouco (?), podemos dizer que a
apelidada medicina convencional (alopática) tem por
base um modelo fármaco-cinético de teorias
mecanicistas (cartesianas e newtonianas) que reduzem
o ser humano a um conjunto complexo de maquinismos
que, “quando avariam são reparados” invasivamente
(quer com cirurgia/amputação/implante, quer com
químicos tóxicos destinados a ocultar sintomas,
ignorando quão deletérios são os seus efeitos para
vários outros órgãos integrantes desse mesmo
maquinismo).
O novos paradigmas facultados pelo nível de
conhecimento científico actual permitem abordar sob
perspectivas distintas o facto de que, num universo
dualista em que forças opositoras tendem
permanentemente a desequilibrar-se (o que redunda no
equilíbrio dinâmico entre ambas), o ser
humano constitui o resultado do intercâmbio entre
sistemas energéticos diferenciados que reflectem o
nível evolutivo em que a alma se encontra, processo
no qual tem papel primordial a constante
aprendizagem e evolução da consciência (uma
forma específica de energia), tendente a uma reacção
em cadeia que redundará na transformação radical da
nossa espécie. Assim, e de forma muito simplista,
a doença é um aviso do desfasamento entre aquilo
que fazemos e o que a alma necessita que façamos (ou
seja, de não estamos atentos às mensagens da
consciência).
Numa perspectiva vibracional, somos constituídos
por vários corpos energéticos com
características bem diferenciadas (comummente
assume-se que são sete, sendo os quatro menos subtis
directamente manipulados por várias das modalidades
terapêuticas), dos quais apenas é visível o mais
denso de todos – o físico. Os chakras
(centros energéticos que têm por função a
interligação entre os vários corpos, sendo mais
conhecidos apenas os sete principais de entre todos
os que facultam a interacção entre o corpo etérico e
o físico, onde estão ligados a uma intricada rede de
canais energéticos – os nádis), tal como os
tsubos (pontos de acupunctura situados ao
longo de doze pares de meridianos situados à
superfície do corpo, dos quais parte uma densa rede
de canais energéticos para o interior do organismo),
constituem a interface físico-etérica. Sob esta
visão, antes que a doença se manifeste
fisicamente no ser humano (reportemo-nos por agora
apenas a ele), já foi precedida de distúrbios
energéticos espirituais, mentais e/ou emocionais
(formas de desequilíbrio), mais ou menos gravosos e
prolongados.
As terapias vibracionais, no seu
conjunto, assumem o ser humano como o resultado da
interacção dinâmica entre os vários corpos
energéticos. Apontam todas elas para a
necessidade de cada um de nós assumir que possui o
poder de se auto-curar, o que a ocorrer
corresponde à entrada numa etapa evolutiva distinta,
na qual teremos deixado de descartar nos outros a
responsabilidade pelo nosso próprio bem estar. Na
sua perspectiva holística, em lugar de procurarem
simplesmente a cura para a doença quando aquela já
se manifestou fisicamente, estas terapias
preocupam-se em primeira instância em promover o
equilíbrio energético e homeostático,
considerando que é alguma forma de desequilíbrio num
dos corpos mais subtis que vai suscitar
irregularidades no funcionamento dos corpos
gradualmente mais densos até atingir finalmente o
estado de doença física.
A forma de reequilibrar todo este sistema
complexo preconizada por uma terapia vibracional (ou
energética) consiste basicamente em insuflar energia
nas zonas onde esta estiver debilitada ou ausente ou
então fazê-la fluir onde se verificar o seu acúmulo
ou estagnação, tratando-se portanto de uma forma de
tratamento não invasiva e absolutamente natural, que
passa apenas pela manipulação de energia
(numa linguagem mais técnica, apelidaríamos estes
tipos de intervenção como apoio energético com
recurso a frequências vibratórias mais elevadas).
A força vital universal, ou
seja, um tipo específico de energia dita
inteligente, isenta de características entrópicas
negativas, permite reforçar a energia vital
individual de cada organismo complexo, actuando
desde os corpos seus mais subtis até aos mais densos
(baseiam-se nesse princípio várias modalidades
terapêuticas confinantes do Reiki). Uma outra forma
de terapia, esta baseada no reforço da energia
individual directamente com energia vital do
curador, está também
muitíssimo divulgada (que são inúmeras, salvaguardando as
devidas diferenças pontuais e
entre as quais me atreveria a incluir a cura psíquica). Outras
modalidades, como é o caso da homeopatia, da terapia floral, da cromoterapia e da
cristaloterapia, parecem actuar por ressonância
vibracional numa dada faixa de frequências,
influenciando as camadas que lhe são afins e
permitindo conduzir à debelação da causa da doença.
Afloremos agora sucintamente a
comprovação destas teorias:
A mecânica quântica, de que Einstein foi precursor,
e sobretudo a investigação de ponta que vem sendo
conduzida por alguns (corajosos) investigadores no
sentido de comprovar tais teorias, está no entanto a
obrigar a reformular um vasto conjunto de axiomas a
que a comunidade científica tem estado cómoda e
profundamente vinculada. No que refere ao tópico em
causa, provavelmente o mais candente de todos é que
tudo quanto existe é energia e, se bem que
tal postulado nada possua de novo, poucos têm sido
no entanto os membros credenciados da chamada
comunidade científica mundial a ousar questionar
seriamente aquilo que o dogmatismo científico
continua a impor (tudo quanto existe é matéria).
Sendo formados por campos de energia
crescentemente subtis, os vários corpos
energéticos que constituem o ser humano, não são por
enquanto passíveis de mensuração, uma vez que o
aparato científico/tecnológico que permitiria a sua
comprovação é inadequado (o óbice primordial é o
facto de tal maquinaria ser constituída por
elementos físicos tridimensionais, tornando-se
incapaz portanto de quantificar grandezas que se crê
serem de outros níveis ou dimensões). Tal facto
constitui uma contrariedade de monta quando se trata
de demonstrar que, bem longe de serem puro
charlatanismo, as várias modalidades de terapia
energética funcionam mesmo e promovem realmente o
bem-estar do indivíduo.
De facto, se não são muitos os terapeutas
vibracionais dispostos a revelar as suas práticas
mais ou menos esotéricas, mais raros ainda são os
investigadores que se arriscam a romper com a
pseudo-imobilidade que o sistema lhes impõe, a fim
de procurar aferir a real valia de processos ou
técnicas que empiricamente funcionam mas cujo
fundamento permanece inexplicável (ou porque à luz
do conhecimento actual não têm explicação racional,
ou mais simplesmente por não terem sido ainda alvo
de comprovação).
Tarefa muitíssimo difícil parece ser igualmente a de
levar a classe médica ocidental a entender que o ser
humano está muito longe de se resumir à sua única
parte visível. Além disso, como ensiná-la a assumir
uma atitude de maior modéstia, oposta à de arrogante
detentora da “verdade absoluta” (para a qual o
limitado nível de conhecimento a empurra)? Que dizer
por exemplo da forma como os nossos “crânios”
ocidentais amputaram uma terapia tão complexa como a
acupunctura (com meios próprios de diagnóstico e de
cura), reduzido-a a uma mera panaceia anti-álgica?
Mais grave ainda, é o facto de que, quando
descobriram a real valia de algumas (poucas)
aplicações desta, acorreram a acolhe-la e
regulamentá-la, remetendo à clandestinidade os
terapeutas que realmente a dominam na íntegra (os
acupunctores legítimos).
O desenvolvimento do raio laser e as suas imagens
holográficas tridimensionais (cada fragmento
retirado de uma película holográfica contém uma
cópia idêntica a si própria, se bem que numa escala
miniatural), bem como os recentes sucessos
verificados na micro-biologia celular (um fragmento
da cadeia de DNA é manipulado directamente para
produzir a clonagem de seres vivos complexos
adultos), permitem que comece a ser aceite que
cada uma das partes contém o todo; o que não é
mais que defender o princípio de que o microcosmo
é uma réplica miniatural do macrocosmo e a
(ainda discutível para alguns) kirliangrafia parece
permitir vislumbrar a existência do corpo etérico,
assim como o, ou se quisermos, de que, tal como
em cima também em baixo.
Entretanto, outros desenvolvimentos tecnológicos
mais recentes e adaptados a este tipo de
investigação estão a revelar (ou pelo menos tendem a
lançar alguma luz) sobre vários assuntos candentes.
A investigação aplicada já permitiu comprovar
cientificamente:
A possibilidade da existência de vários corpos
energéticos subtis (cujo conhecimento é
antiquíssimo em vários continentes) e que o seu
equilíbrio influencia decisivamente a nossa
homeostase;
A existência dos chakras (que já há mais de
quatro mil anos são conhecidos no sub-continente
indiano e manipulados pela medicina hayuvédica) e o
íntimo relacionamento destes com as nossas emoções e
as glândulas endócrinas, bem como entre os vários
corpos energéticos (directamente relacionados com
estes, os nádis são já vistos como uma rede
da qual os dois principais estão situados ao longo
da espinal medula e directamente ligados aos
chakras, permitindo suprir energeticamente todo o
organismo);
A existência dos tsubos e dos doze pares de
meridianos acupuncturais, (da medicina
tradicional chinesa há mais de cinco mil anos e
testemunhados no famoso “Livro do Imperador
Amarelo”, séc. I d.C.) assim como da rede de
condutores electro-biológicos finíssimos que deles
partem via ao interior por uma tortuosa rede de
canais energéticos que permeiam o corpo físico e o
percorrem de uma ponta à outra.
Muitos outros avanços serão ainda necessários até
que o entendimento empírico destas questões possa
ser algo mais racionalizado. Porém, uma parte
significativa de todo este saber é puramente
intuitiva e ditada directamente pelo nosso Eu
Superior (os mais cépticos poderão apenas chamar-lhe
consciência se assim conseguirem ficar mais
reconfortados), ou seja, não existe em termos
tridimensionais ou de um relacionamento
espaço-temporal tal como é entendido e experimentado
por nós, nesta realidade ilusória…
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