Finalmente, também em Portugal se começa a despertar para o novo Paradigma da Medicina.
A maioria dos doentes internados na Unidade Hemato-oncologia do
Hospital S. João que integraram um projecto de investigação
sobre o impacto da terapia de Reiki demonstraram “uma diminuição
do sofrimento associado à ansiedade e à dor”.
Em declarações à Lusa, Fátima Ferreira, hematologista no
Hospital de S. João, Porto, e presidente da Associação de Apoio
aos Doentes com Leucemia e Linfoma, explicou que os doentes que
se submeteram a esta terapia complementar conseguiram
“ultrapassar melhor do que os outros os aspectos quer
fisiológicos, quer psíquicos da situação em si”.
Fátima Ferreira falava à Lusa a propósito de uma mesa redonda
que se realiza na terça-feira na Aula Magna da Faculdade de
Medicina do Porto para analisar o “Contributo da medicina
holística no tratamento dos doentes hemato-oncológicos – Reiki,
uma resposta credível”.
A introdução ao tema – “Mente sã em corpo são” – será efectuada
pela hematologista Fátima Ferreira, a que se seguirá a
intervenção da enfermeira e Mestre Reiki Maria Zilda Alarcão que
abordará “O Impacto da Terapia de Reiki na qualidade de vida dos
Doentes hemato-oncológicos”, que serviu de base ao projecto de
investigação que liderou.
No estudo participaram 100 doentes, metade dos quais foram
submetidos àquela terapia complementar.
“A minha vivência como terapeuta de Reiki permitiu alicerçar o
desejo de que este projecto fosse dirigido a um grupo de doentes
específico, representativo da minha experiência profissional,
como enfermeira, pelo que optei pela Unidade de
Hemato-Oncológica do Hospital de S. João”, disse a responsável
pela investigação.
A enfermeira pretendia perceber como o Reiki poderá ajudar, de
forma holística, "a minorar o sofrimento destes doentes nas suas
vertentes mais significativas”.
Destas, salientou “o sofrimento, considerando o sentido mais
amplo do termo, a ansiedade, a dor, as alterações da auto-imagem
e os efeitos colaterais dos tratamentos como a quimioterapia”.
A hematologista Fátima Ferreira referiu ainda estudos feitos em
animais que mostram que “os ratos com cancro submetidos a Reiki
também têm uma melhoria da imunidade celular”.
“Há por isso algumas evidências científicas experimentais que
nos dizem que o Reiki pode ser benéfico. Tudo isto ainda não
está 100 por cento experimentado, mas há evidências nesse
sentido e há o testemunho dos doentes”, acrescentou.
Reiki é uma designação japonesa que significa “Energia Vital
Universal” e que se caracteriza por ser um sistema natural de
captação e transmissão dessa energia. O terapeuta, através das
suas mãos, promove “uma limpeza profunda celular e restabelece –
em cada ser humano – os seus níveis energéticos, em todas as
vertentes”, explicou Zilda Alarcão.
O terapeuta, ao permitir que a energia flua no ser humano irá
permitir diminuir a ansiedade, o sofrimento, a dor, a fadiga e
todos os estados de dependência física. Favorece os sentimentos
positivos, o sono e repouso, a concentração e aprendizagem e
valoriza a auto-estima, acrescentou.
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Thorwald Dethlefsen e Rüdiger Dahlke, no
seu livro “A Doença Como Caminho”, abordam o conteúdo
psicológico associado a vários tipos de doenças e incidentes,
que, por os não conseguirmos trabalhar de forma adequada com a
nossa mente consciente, passam a fazer parte da nossa
chamada “sombra”, não são percebidos conscientemente mas
manifestam-se no nosso corpo físico, para que dessa forma
os possamos vivenciar, para superar e integrar os seus
consequentes desafios e ensinamentos.
Retomando “A Doença como Caminho”, a que há pouco me
referi, podemos concluir que, exactamente por fazerem parte da
nossa “sombra” e habitarem no nosso inconsciente, e não o
consciente, o mais normal é não aceitarmos estar a viver
ou termos alguma relação com quaisquer dos assuntos levantados
pelas perguntas e questões associadas às doenças citadas, uma
vez que o mais normal é negarmos a existência em relação às
nossas vidas das situações analisadas…
A dado passo (na página 105 da tradução portuguesa) os
autores afirmam que o sintoma começa por ser suave e vai
agudizando sempre até à pressão mais severa, num convite
a que nos questionemos e assumamos conscientemente algo que até
então se mantinha reprimido. Quanto maior for a
resistência, maior a pressão exercida pelo sintoma.
Entretanto, mais adiante, (na página 111) eles dizem que é
possível deduzirmos se uma interpretação está correcta ou
não pela reacção que ela suscita. As interpretações
correctas começam por desencadear uma espécie de mal-estar, uma
sensação de medo e, por conseguinte, de afastamento. (…) Seria
bom termos um amigo ou companheiro a quem possamos perguntar e
que tenha a coragem de nos dizer com franqueza quais as
fraquezas que menos gosta em nós. Mas, se escutarmos as
manifestações e críticas dos nossos inimigos, tal
afigurar-se-á mais seguro ainda visto que estes têm sempre
razão.
De entre tudo quanto é ali dito, entendi como especialmente
pertinentes para este artigo os excertos que se seguem:
Regra: Uma observação, quando é acertada, dói.
(…) 7 – O Ser Humano tem no sintoma tudo aquilo que lhe
falta na consciência.
(…) 8 – A cura só é possível quando o Ser Humano assumir a parte
de sombra que o sintoma representa.
O cancro não revela amor vivido – o cancro é amor pervertido:
• O amor ultrapassa todas as fronteiras e limitações.
• No amor os opostos fundem-se num só.
• O amor é união com o todo: torna-se extensivo a tudo a
não se detêm diante de nada.
• O amor não teme a morte porque o amor é vida.
• Aquele que não vive o amor na consciência corre o risco
de que o amor se afunde no plano corporal e procure impor aí as
suas leis sob a forma de cancro.
• Também a célula cancerígena ultrapassa todas as
fronteiras e limitações. O cancro descura a individualidade dos
órgãos.
• Também o cancro se expande por todas as partes e não se
detém diante de nada (metástase).
• Também as células cancerígenas não temem a morte.
Concorda comigo que a forma como observa e como reage
ao mundo à sua volta, mas sobretudo a maneira como lida
consigo próprio é determinante para a manutenção da sua
saúde, que tem de ser abordada dum ponto de vista
integral (físico, emocional, mental e espiritual)? Então
aqui vão aqueles a que chamo os Exercícios do Amor e do
Perdão!!
Faça (de preferência, em frente a um espelho, ou então num local
calmo e com os olhos fechados, mas se nenhuma destas
circunstâncias for fácil para si, faça-o como lhe for possível,
mas faça) muitas e muitas vezes ao dia a seguinte afirmação,
duma forma convicta e sentida:
"Eu amo-me cada vez mais do fundo do meu coração. Eu aceito-me como
sou e respeito-me.”.
Diga isto vezes a fio, sem se sentir tolo/a por isso e um dia
começará a acreditar que é mesmo verdade e então as coisas boas
começarão a fluir na sua vida. Entenda que isso ainda não
acontece agora “apenas” por falta de auto-estima, mas no dia em
que se começar a achar merecedor(a) de amor, por se aceitar como
é, sem recriminações, e mesmo assim se respeitar, a mudança
começará a acelerar-se e terá então relacionamentos à medida da
nova pessoa em que está a transformar-se. Até lá, continuará a
atrair gente que não lhe serve, apenas porque também está num
registo energético errado. Pode até ser “a tal pessoa”, mas
noutro registo emocional mais seguro. >
Então, quando se sentir com segurança suficiente para avançar para o
patamar seguinte, sem deixar de fazer o exercício acima, o do
perdão, que é o complemento dele, é assim:
“xxxx[1],
peço-te perdão por tudo quanto te tenho feito sofrer.
xxxx, perdoo-te por tudo quanto me tens feito sofrer.
Eu perdoo-me a mim mesmo/a por todo o sofrimento que tenho tido
devido ao meu relacionamento com xxxx.
Tem de ser um de cada vez e faz-se repetindo de modo exaustivo a 1ª
frase, até se sentir algo diferente no corpo, depois a 2ª da
mesma forma e a 3ª também. O melhor é fazer uma lista escrita
das pessoas de que se for lembrando, pois qualquer delas será
importante para a sua cura. Creio que percebeu que este é um
exercício a fazer isoladamente e em voz alta, tal como o do
amor. Gradualmente, começará a ver resultados não apenas em si,
mas também nos que o/a rodeiam.
Receba um abraço na Luz Divina
[1] Aqui, o xxxx representa o nome cada pessoa de que se lembrar com a qual haja o perdão a trabalhar, como por exemplo, pais, irmãos, parceiros sexuais, amigos, “inimigos”, etc.
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