Cancro: Investigação demonstra benefícios do Reiki em doentes
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Cancro: Investigação demonstra benefícios do Reiki em doentes

Cancro: Investigação demonstra benefícios do Reiki em doentes

A maioria dos doentes internados na Unidade Hemato-oncologia do Hospital S. João que integraram um projecto de investigação sobre o impacto da terapia de (…)

Artigo de: Diário Digital / Lusa - 22/01/2011 (créditos e gratidão aos autores)

Finalmente, também em Portugal se começa a despertar para o novo Paradigma da Medicina.

Artigo

Cancro: Investigação demonstra benefícios do Reiki em doentes

A maioria dos doentes internados na Unidade Hemato-oncologia do Hospital S. João que integraram um projecto de investigação sobre o impacto da terapia de Reiki demonstraram “uma diminuição do sofrimento associado à ansiedade e à dor”.

Em declarações à Lusa, Fátima Ferreira, hematologista no Hospital de S. João, Porto, e presidente da Associação de Apoio aos Doentes com Leucemia e Linfoma, explicou que os doentes que se submeteram a esta terapia complementar conseguiram “ultrapassar melhor do que os outros os aspectos quer fisiológicos, quer psíquicos da situação em si”.

Fátima Ferreira falava à Lusa a propósito de uma mesa redonda que se realiza na terça-feira na Aula Magna da Faculdade de Medicina do Porto para analisar o “Contributo da medicina holística no tratamento dos doentes hemato-oncológicos – Reiki, uma resposta credível”.

A introdução ao tema – “Mente sã em corpo são” – será efectuada pela hematologista Fátima Ferreira, a que se seguirá a intervenção da enfermeira e Mestre Reiki Maria Zilda Alarcão que abordará “O Impacto da Terapia de Reiki na qualidade de vida dos Doentes hemato-oncológicos”, que serviu de base ao projecto de investigação que liderou.

No estudo participaram 100 doentes, metade dos quais foram submetidos àquela terapia complementar.

“A minha vivência como terapeuta de Reiki permitiu alicerçar o desejo de que este projecto fosse dirigido a um grupo de doentes específico, representativo da minha experiência profissional, como enfermeira, pelo que optei pela Unidade de Hemato-Oncológica do Hospital de S. João”, disse a responsável pela investigação.

A enfermeira pretendia perceber como o Reiki poderá ajudar, de forma holística, "a minorar o sofrimento destes doentes nas suas vertentes mais significativas”.

Destas, salientou “o sofrimento, considerando o sentido mais amplo do termo, a ansiedade, a dor, as alterações da auto-imagem e os efeitos colaterais dos tratamentos como a quimioterapia”.

A hematologista Fátima Ferreira referiu ainda estudos feitos em animais que mostram que “os ratos com cancro submetidos a Reiki também têm uma melhoria da imunidade celular”.

“Há por isso algumas evidências científicas experimentais que nos dizem que o Reiki pode ser benéfico. Tudo isto ainda não está 100 por cento experimentado, mas há evidências nesse sentido e há o testemunho dos doentes”, acrescentou.

Reiki é uma designação japonesa que significa “Energia Vital Universal” e que se caracteriza por ser um sistema natural de captação e transmissão dessa energia. O terapeuta, através das suas mãos, promove “uma limpeza profunda celular e restabelece – em cada ser humano – os seus níveis energéticos, em todas as vertentes”, explicou Zilda Alarcão.

O terapeuta, ao permitir que a energia flua no ser humano irá permitir diminuir a ansiedade, o sofrimento, a dor, a fadiga e todos os estados de dependência física. Favorece os sentimentos positivos, o sono e repouso, a concentração e aprendizagem e valoriza a auto-estima, acrescentou.

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O despertar duma nova consciência…

(Adenda introduzida por Francisco Godinho)

Thorwald Dethlefsen e Rüdiger Dahlke, no seu livro “A Doença Como Caminho”, abordam o conteúdo psicológico associado a vários tipos de doenças e incidentes, que, por os não conseguirmos trabalhar de forma adequada com a nossa mente consciente, passam a fazer parte da nossa chamada “sombra”, não são percebidos conscientemente mas manifestam-se no nosso corpo físico, para que dessa forma os possamos vivenciar, para superar e integrar os seus consequentes desafios e ensinamentos.

Retomando “A Doença como Caminho”, a que há pouco me referi, podemos concluir que, exactamente por fazerem parte da nossa “sombra” e habitarem no nosso inconsciente, e não o consciente, o mais normal é não aceitarmos estar a viver ou termos alguma relação com quaisquer dos assuntos levantados pelas perguntas e questões associadas às doenças citadas, uma vez que o mais normal é negarmos a existência em relação às nossas vidas das situações analisadas
A dado passo (na página 105 da tradução portuguesa) os autores afirmam que o sintoma começa por ser suave e vai agudizando sempre até à pressão mais severa, num convite a que nos questionemos e assumamos conscientemente algo que até então se mantinha reprimido. Quanto maior for a resistência, maior a pressão exercida pelo sintoma.

Entretanto, mais adiante, (na página 111) eles dizem que é possível deduzirmos se uma interpretação está correcta ou não pela reacção que ela suscita. As interpretações correctas começam por desencadear uma espécie de mal-estar, uma sensação de medo e, por conseguinte, de afastamento. (…) Seria bom termos um amigo ou companheiro a quem possamos perguntar e que tenha a coragem de nos dizer com franqueza quais as fraquezas que menos gosta em nós. Mas, se escutarmos as manifestações e críticas dos nossos inimigos, tal afigurar-se-á mais seguro ainda visto que estes têm sempre razão.

De entre tudo quanto é ali dito, entendi como especialmente pertinentes para este artigo os excertos que se seguem:
Regra: Uma observação, quando é acertada, dói.
(…) 7 – O Ser Humano tem no sintoma tudo aquilo que lhe falta na consciência.
(…) 8 – A cura só é possível quando o Ser Humano assumir a parte de sombra que o sintoma representa.

O cancro não revela amor vivido – o cancro é amor pervertido:
•        O amor ultrapassa todas as fronteiras e limitações.
•        No amor os opostos fundem-se num só.
•        O amor é união com o todo: torna-se extensivo a tudo a não se detêm diante de nada.
•        O amor não teme a morte porque o amor é vida.
•        Aquele que não vive o amor na consciência corre o risco de que o amor se afunde no plano corporal e procure impor aí as suas leis sob a forma de cancro.
•        Também a célula cancerígena ultrapassa todas as fronteiras e limitações. O cancro descura a individualidade dos órgãos.
•        Também o cancro se expande por todas as partes e não se detém diante de nada (metástase).
•        Também as células cancerígenas não temem a morte.

O seu trabalho para casa:

Concorda comigo que a forma como observa e como reage ao mundo à sua volta, mas sobretudo a maneira como lida consigo próprio é determinante para a manutenção da sua saúde, que tem de ser abordada dum ponto de vista integral (físico, emocional, mental e espiritual)? Então aqui vão aqueles a que chamo os Exercícios do Amor e do Perdão!!

Faça (de preferência, em frente a um espelho, ou então num local calmo e com os olhos fechados, mas se nenhuma destas circunstâncias for fácil para si, faça-o como lhe for possível, mas faça) muitas e muitas vezes ao dia a seguinte afirmação, duma forma convicta e sentida:
"Eu amo-me cada vez mais do fundo do meu coração. Eu aceito-me como sou e respeito-me.”.
Diga isto vezes a fio, sem se sentir tolo/a por isso e um dia começará a acreditar que é mesmo verdade e então as coisas boas começarão a fluir na sua vida. Entenda que isso ainda não acontece agora “apenas” por falta de auto-estima, mas no dia em que se começar a achar merecedor(a) de amor, por se aceitar como é, sem recriminações, e mesmo assim se respeitar, a mudança começará a acelerar-se e terá então relacionamentos à medida da nova pessoa em que está a transformar-se. Até lá, continuará a atrair gente que não lhe serve, apenas porque também está num registo energético errado. Pode até ser “a tal pessoa”, mas noutro registo emocional mais seguro. >

Então, quando se sentir com segurança suficiente para avançar para o patamar seguinte, sem deixar de fazer o exercício acima, o do perdão, que é o complemento dele, é assim:
xxxx[1], peço-te perdão por tudo quanto te tenho feito sofrer.
xxxx, perdoo-te por tudo quanto me tens feito sofrer.
Eu perdoo-me a mim mesmo/a por todo o sofrimento que tenho tido devido ao meu relacionamento com xxxx.


Tem de ser um de cada vez e faz-se repetindo de modo exaustivo a 1ª frase, até se sentir algo diferente no corpo, depois a 2ª da mesma forma e a 3ª também. O melhor é fazer uma lista escrita das pessoas de que se for lembrando, pois qualquer delas será importante para a sua cura. Creio que percebeu que este é um exercício a fazer isoladamente e em voz alta, tal como o do amor. Gradualmente, começará a ver resultados não apenas em si, mas também nos que o/a rodeiam.
Receba um abraço na Luz Divina

[1]        Aqui, o xxxx representa o nome cada pessoa de que se lembrar com a qual haja o perdão a trabalhar, como por exemplo, pais, irmãos, parceiros sexuais, amigos, “inimigos”, etc.

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