O artigo é comprido… mas é muito importante!!!
Na sociedade actual encontramo-nos constantemente com o
conceito de energia. Entretanto, pouca gente se detém a
considerar o que se entende por este termo.
A palavra vem do grego “energos”, que significa “activo”. A
energia é, portanto, a capacidade para a actividade vital e,
desde tempos remotos, este conceito de energia vem sendo
aplicando a uma área cada vez maior de conhecimentos e
actividades humanas. Durante muito tempo, este conceito foi
utilizado em relação aos acontecimentos físicos e mais tarde
entrou também na formação de outros campos, tais como a
psicologia, a economia e a sociologia. Do conceito de energia
como uma força viva distribuída de forma geral, uma linha
directa de desenvolvimento conduz-nos a todas as diferentes
esferas da vida humana.
O conceito científico de energia tem sido aquele em que mais se
desenvolveu e utilizou o conceito de energia. A ideia de que
tudo é energia, em estados e condições mutáveis, deu lugar a uma
síntese no pensamento científico e a uma nova compreensão das
forças do universo. Isto nem sempre foi assim. No Século XIX a
energia era considerada como o resultado do movimento de corpos
ou partículas materiais (energia cinética ou actual) ou como
resultado da posição dum fragmento de matéria em relação a
outros fragmentos de matéria (energia potencial). Isso foi
expresso através de duas grandes leis: a lei da Conservação da
Massa, que em resumo expressava que a massa (a quantidade de
matéria num corpo) era indestrutível, e a lei da Conservação da
Energia, que basicamente postulava que a soma total de energia
no universo era constante.
Considerava-se que os conceitos de massa ou de matéria e de
energia eram independentes e, destes dois conceitos,
acreditava-se que o da matéria era o mais básico e fundamental
para a nossa compreensão do universo. Mas em 1905 Einstein
demonstrou com a sua “teoria especial da relatividade” que a
massa em si mesma é uma forma de energia, que a massa e a
energia são de facto intercambiáveis, e que se relacionam
segundo a fórmula E=mc2, onde “E” é igual energia, “m” é igual
massa, e “c” é igual velocidade da luz. Assim, “se a matéria se
desfaz da sua massa e viaja à velocidade da luz, recebe a
denominação de energia. E, o inverso, se a energia se solidifica
e imobiliza, podendo-se determinar a sua massa, recebe o nome de
matéria” (O Universo e o Dr. Einstein, de Lincoln Barnett). A
lei da Conservação da Massa teve que abandonar o lugar
preponderante onde foi colocada, para que o conceito de Energia
assumisse sua legítima importância.
Graças a esta teoria especial da relatividade foi possível
provar, cientificamente, que no universo físico conhecido tudo é
energia. Este descobrimento desacreditou os conceitos e
explicações materialistas sobre o universo. Porque nada existe
no universo manifestado planetário solar, ou nos diversos reinos
da natureza, que não possua uma forma de energia, subtil e
intangível e, sem embargo, substancial. Considera-se que tudo o
que existe é energia; o manifestado é expressão de um
conglomerado de energias, com algumas das quais se constroem
formas, outras constituem o meio em que tais formas vivem, se
movem e têm o seu ser, e ainda há outras no processo de
vivificar tanto as formas como o meio em que se desenvolvem.
Deve ser recordado que as formas existem dentro doutras formas.
Uma pessoa, sentada no seu aposento, é uma forma dentro de outra
forma; o aposento em si mesmo é uma forma dentro duma residência
e essa residência (por sua vez outra forma) é, provavelmente,
uma mais entre muitas outras similares, colocadas umas sobre as
outras, ou também umas ao lado de outras, constituindo entre
todas uma forma ainda maior. Entretanto, todas estas diversas
formas estão compostas de substância tangível que, quando
coordenada e agrupada segundo algum desenho conhecido ou ideia
na mente de algum pensador, cria uma forma material. Esta
substância tangível está composta de energias vivas, que vibram
ao relacionarem-se umsa com as outras e que, ao mesmo tempo,
mantém a sua qualidade própria e a vida que as caracteriza.
Vivemos imersos num oceano de energias, embora nem sempre
estejamos conscientes deste facto. Nós mesmos somos um cúmulo de
energias, as quais se encontram intimamente inter-relacionadas e
constituem o corpo sintético do nosso planeta. A este corpo
energético denominamos etérico. O corpo energético etérico de
cada ser humano é uma parte integrante do corpo etérico
planetário e, consequentemente, do sistema solar. Deste modo,
cada ser humano está relacionado, essencialmente, com todas as
demais expressões divinas da vida, sejam elas pequenas ou
grandes. De facto, o corpo energético de qualquer forma da
natureza é parte integrante da forma substancial da vida
universal única, do próprio Deus.
O corpo etérico não é nenhuma outra coisa senão energia. A sua
função é receber e transmitir impulsos energéticos de distintas
classes e graus, pondo-se em actividade graças a estes impulsos
ou correntes de força. Proporciona a base necessária para os
distintos tipos e níveis de interacção telepática e para todas
as formas de trabalho subjectivo e relações entre grupos e
indivíduos. O corpo etérico também proporciona o nexo entre os
impulsos mentais e emocionais, assim como o mundo da forma
física exterior. As energias estão constantemente a circular
através da rede do corpo etérico, condicionando e determinando a
expressão externa, assim como as actividades e qualidades de
todas as formas viventes. Isto é aplicável tanto aos seres
humanos, individualmente, como aos grupos, à humanidade em
conjunto, ao planeta e também mais para além deste.
As circunstâncias e acontecimentos do mundo externo são
produto das energias dominantes que circulam no corpo planetário
etérico em cada período particular da história mundial. Até há
pouco tempo, a maioria dos homens e mulheres respondiam,
principalmente, à energia do impulso emocional. Eram realmente
poucas as pessoas receptivas à energia mental e aos padrões de
pensamento. Entretanto, esta situação mudou rapidamente a partir
do Século XX. Graças aos modernos sistemas educacionais, milhões
de pessoas desenvolveram e estão a desenvolver o poder de pensar
e manipular a energia do pensamento. Aqueles que podem registar
e ceder a estes impulsos e padrões de pensamento que portam as
sementes da cultura e civilização do mundo e que procedem da
Mente Universal são na actualidade suficientemente numerosos
para formar um grupo mundial.
Diz-se que “o que está a acontecer no mundo, hoje em dia, vem
determinado pelas ideias” e isto pode ser observado, claramente,
nestes momentos. As pessoas que possuem algum conhecimento sobre
o poder do pensamento, sobre os efeitos das correntes de energia
mental, que fluem da mente, enfrentam uma situação de grande
responsabilidade e que por sua vez lhes proporcionam uma grande
oportunidade. Os pensamentos são energia e a energia segue o
pensamento. Esta é a base de todo o trabalho criador no plano
mental. Se uma pessoa cujos pensamentos reflectem a verdade pode
transformar o clima mental do meio ambiente. Da mesma maneira,
os pensamentos egoístas, não controlados ou destrutivos, podem
envenenar a atmosfera mental. Os nossos pensamentos são mais
poderosos do que, geralmente, se acredita. Daí a necessidade dum
uso criativo e construtivo deste poder.
O universo é a expressão dum plano e propósitos divinos. Não é
uma “concorrência fortuita de átomos”, mas o desenvolvimento dum
elevado desenho ou padrão. Quando nos tornamos conscientes da
necessidade de que formas de energias positivas e construtivas
circulem, convertemo-nos em colaboradores conscientes do Plano
Divino. Nestes momentos, começamos a reconhecer mais nitidamente
a realidade do mundo mental e a trabalhar mais conscientemente
para sermos capazes de registar e responder às ideias e
princípios fundamentais, que estão a tentar manifestar-se no
mundo e que fazem parte das linhas de acção dum Plano. Começamos
a darmos conta, também, da existência daqueles que poderiam ser
denominados “Os Guardiões do Plano” (a Hierarquia Espiritual)
cuja tarefa é a preparação das directrizes do Plano para que a
humanidade as utilize e desenvolva. Identificamo-nos e
associamo-nos com o processo criador universal, compartilhado
pela Hierarquia espiritual e por todos os pensadores criativos,
cujo trabalho está inspirado no amor e no serviço.
Qualquer um pode cooperar na tarefa para que “o Plano se
expresse por meio do pensamento”. Os objectivos fundamentais do
Plano são: que a luz ilumine as nossas mentes, que o amor
governe todas as relações e que a vontade de Deus dirija os
assuntos dos homens e das mulheres. Todos aqueles que realmente
procuram amar e servir a humanidade estão a cooperar com o
Plano. As pessoas que conhecem o poder do pensamento e que podem
começar a trabalhar com a energia do pensamento, no plano
mental, podem desenvolver um papel adicional criativo.
O uso sábio e adequado da energia do pensamento, para o
serviço, não é para a maioria das pessoas um processo
automático. Requer esforço e disciplina, além da compreensão dos
princípios nos quais se baseia o uso criativo da mente. Os
seguintes pontos revelam-nos alguns dos fundamentos desta
ciência da mente.
1 – O pensamento é criador, ao construir mediante a formulação,
desenvolvimento e clarificação de ideias. É também comunicativo,
pois a mente projecta as “formas de pensamento” para o seu
destino.
2 – A criação, mediante o pensamento positivo, requer uma
consciência emocional estável, uma mente que pode manter um
enfoque e concentração num tema ou ideia, sem interrupções ou
distracções, e condições físicas que permitam conseguir isto.
3 – Requer-se uma pureza no motivo para realizar esta tarefa.
Isto não é um ideal impossível; o propósito que move a acção
deve ser o do serviço impessoal e desinteressado. Trabalha-se em
benefício e para a inspiração de toda a família humana.
4 – A mente deve estar unida ao coração no serviço espiritual
criativo. Cristo disse: “Como um homem pensa no seu coração,
assim ele é” e se o pensador trabalha com um coração fechado ao
fluxo do amor, o pensamento carecerá do magnetismo necessário
para alcançar o seu objectivo.
5 – Existem muitas maneiras de reflectir sobre um determinado
tema para o poder esclarecer e desenvolver. Deverá realizar-se
um esforço para penetrar mais além das aparências externas em
busca dum significado, duma transcendência, de relações com
outras ideias ou correntes de pensamento, ir em busca das causas
e não dos efeitos. A intenção de conseguir isto levará o
pensador a reflectir sobre aquilo que não pertence à natureza da
forma e que pode conduzi-lo à contemplação, fonte de inspiração
e iluminação.
6 – O pensador, ao chegar a um certo ponto, deverá elevar a sua
consciência para a alma (a consciência crística no nosso
interior) e, meditando na luz da alma, unir-se, mentalmente, à
Hierarquia espiritual.
Desta
maneira, ajudaremos a construir a conexão entre a mente de Deus
e as mentes dos homens e mulheres e através deste canal podemos
contribuir para que o Plano se vá instaurando nas consciências
humanas. Ao mesmo tempo invocamos o fluxo de luz, de amor e de
vontade para o bem para que, através deste canal, chegue às
mentes e corações de todos.
7 – O pensador deverá dar-se conta de que somos, de facto, parte
dum grupo mundial de pensadores, unido subjectivamente em
qualquer trabalho de serviço criativo que se realiza mediante a
energia do pensamento. Um pensador tanto pode contribuir com
energia para o “centro de pensamento”, criado por um grupo, como
extrair energia dele. Quando se está a trabalhar com energia
mental, mediante a união da consciência com o grupo, agrega-se
poder à própria contribuição e à dos demais.
8 – As formas de pensamento deveriam ser construídas com tanto
cuidado e precisão como se se tratasse duma casa. Assim como um
arquitecto deve ter em conta o desenho, os materiais, as
instalações eléctricas, a iluminação, a calefacção, os trabalhos
de canalização, e combinar todos estes elementos para que uma
casa resulte bela, prática, económica e agradável de habitar, da
mesma maneira a pessoa criativa que trabalha com o pensamento
deve ter em conta todos os factores que são empregados na
criação mental. Como existem milhões de casas mal desenhadas e
mal construídas no mundo, também existem milhões de pensamentos
inadequados e formas mentais relativamente inúteis. No processo
de construção de formas mentais, a principal técnica empregada é
a visualização mental.
As regras para o uso criativo da energia mental são as mesmas
para a meditação, embora se devesse dar uma conotação mais ampla
a este termo do que foi dada até agora. O cientista, que
trabalha num laboratório tentando desvendar as leis da natureza,
encontra-se ocupado numa forma de meditação. Planear com cuidado
como ajudar aqueles que necessitam, é meditação. A clarificação
de conceitos filosóficos, a formulação de princípios
filosóficos, é meditação. A aplicação do poder mental para
resolver problemas governamentais e nas relações internacionais,
é meditação. Em todos se aplicam os mesmos processos de
pensamento. Os temas e, portanto, os pontos de ênfase diferirão,
mas o processo é idêntico. Sempre que o motivo da tarefa seja o
bem-estar de todos, sempre que se realiza um propósito e
intenção desinteressados, pode considerar-se que o trabalho
realizado está a responder aos princípios do Plano.
Pretende-se que a energia espiritual faça impacto sobre as
mentes humanas, as quais são o único instrumento disponível, no
seu efeito combinado, através do qual a Vontade de Deus se pode
manifestar. O lugar que a humanidade ocupa no plano cósmico
torna-se mais vital e evidente quando nos damos conta de que,
uma das nossas responsabilidades principais, é o direccionamento
das energias procedentes do plano mental e a criação daquilo que
é desejado, de acordo com o propósito de Deus para a Sua
criação. Os homens e as mulheres, em conjunto, estão a
atravessar uma etapa no seu desenvolvimento evolutivo que lhes
permitirá criar mais conscientemente com a matéria. Isto implica
uma realização do Plano arquetípico, com um processo consciente
de criação voluntária, de tal modo que possamos cooperar com o
ideal, trabalhar segundo as leis e produzir aquilo que está em
consonância com o Plano.
A criatividade, totalmente consciente, em linha com o Plano,
requer uma compreensão da natureza da energia e uma habilidade
para dirigir correntes energéticas. Todavia são poucos os
membros da família humana que trabalham conscientes e
deliberadamente com a matéria mental.
A energia do pensamento, que agora emana de cada ser humano em
correntes comparativamente débeis, pode ser dirigida para a
criação do que o grupo deseja e não meramente para o que deseja
o indivíduo. Para cooperar neste trabalho com a matéria mental é
fundamental a faculdade de trabalhar de modo grupal, sendo cada
pensamento enviado com uma missão definida, acrescentando o seu
aporte de energia a alguma corrente específica e conhecida. Este
último ponto é importante, já que, se pretendemos prestar uma
ajuda válida, a energia do pensamento deve ser claramente
dirigida a algum canal particular de serviço.
Toda a actividade de qualquer classe é o resultado de:
a) Formas de pensamento construídas consciente ou
inconscientemente.
b) Formas de pensamento que são originadas pelo próprio
indivíduo ou pela influência das formas de pensamentos dos
outros.
c) A sensibilidade aos próprios impulsos interiores ou a
sensibilidade aos impulsos de outros e, em consequência, às
formas de pensamento grupais.
Portanto, a importância deste tema é evidente, pois homens e
mulheres estão influenciados pelas formas mentais que eles
mesmos e os demais criam.
O trabalho criativo terá êxito se as pessoas que o realizam
puderem reconhecer as tendências e direcções das suas próprias
mentes e pensamentos; se puderem reconhecer o grupo em cuja
linha de pensamento o seu trabalho criativo pode frutificar e se
são conhecedores do propósito pelo qual julgaram correcto
construir com o pensamento, mantendo esse propósito firme
enquanto a forma de pensamento continua sendo de utilidade.
Um dos factores que devem ser compreendidos, quando
consideramos a importância do uso criativo da mente, é que
existe e sempre existiu um Plano para a humanidade. Foi aplicado
durante o desenvolvimento evolutivo de épocas passadas e também
através de impulsos particulares, que se manifestaram a cada
certo tempo por meio de grandes intuitivos e mestres da raça. Na
actualidade existe um número bastante elevado de homens e
mulheres no mundo que estão suficientemente desenvolvidos para
contactar e trabalhar em conexão com este Plano.
Mediante o uso criativo da mente dos homens e mulheres de
qualquer lugar, podemos ajudar para que este Plano Divino para a
humanidade se manifeste externamente.
A seguir são expostos alguns dos principais objectivos do Plano
para a humanidade:
A – A criação de uma síntese subjectiva na humanidade.
B – O despertar da luz nos seres humanos em grande escala.
C – O estabelecimento de um grande ponto de luz que ilumine o
pensamento humano em sua totalidade.
D – Terminar com uma época de separatividade.
E – Elevar a consciência das massas a níveis mentais.
O resultado disto será:
1 – A formação de unidades grupais unidas por um pensamento
comum. Isto vem sendo desenvolvido desde o Século XV.
2 – A criação de uma humanidade caracterizada por três coisas
A – Um sistema de intercomunicação e inter-relações (rádio,
telefone, televisão, viagens, telepatia).
B – Um sentido de responsabilidade para com nossos semelhantes.
Compreensão da boa vontade.
C – Reconhecimento da omnipresença. A Vida Una.
Existem outros aspectos deste Plano e outros objectivos
importantes, mas nenhuma parte do Plano pode se estabelecer
entre a humanidade se não for através do uso criativo da mente.
Somente agora começamos a entender o poder do pensamento e a
energia que o pensador pode aplicar. Mediante o pensamento
criativo, percepção espiritual e uma correcta interpretação, os
homens e mulheres podem ajudar com que o reino de Deus se
estabeleça na Terra.
O serviço de Triângulos está a contribuir para o
desenvolvimento de relações humanas correctas em todo o mundo.
Um conhecimento e compreensão da relação entre energia e
pensamento são de grande importância nesta tarefa. O trabalho
desenvolvido por Triângulos está a dirigir a energia mediante o
poder do pensamento. Utiliza-se o poder do pensamento enfocado
para invocar e dirigir as energias de luz e boa vontade ao seio
da humanidade, que tanto são necessárias na actualidade. É um
trabalho profundamente científico, mas fundamentalmente simples.
Mediante a invocação, oração ou aspiração e a meditação (não
importa a palavra que se utiliza) as energias espirituais são
libertadas e postas em actividade.
O constante impacto do pensamento correcto, matizado pela
energia da boa vontade, está a ter um efeito estimulador e
curativo sobre a consciência da humanidade. Além disso, está a
ser criado um grande foco de energia de boa vontade que é
utilizada como fonte de inspiração por todos os que trabalham
pela humanidade em todo o planeta.
Qualquer pessoa pode formar um triângulo com outras duas
pessoas, se crêem no poder do pensamento criativo. Este
triângulo, quando unido com a rede mundial de Luz e Boa Vontade,
pode ser uma expressão prática da potência do pensamento e uma
contribuição para o esforço de desenvolver relações humanas
correctas em todo o Planeta.
Do ponto de Luz na Mente de Deus
Flua luz às mentes dos homens.
Que a Luz desça à Terra.
Do ponto de Amor no Coração de Deus
Flua amor aos corações dos homens.
Que o Cristo volte à Terra.
Do centro onde a vontade de Deus é conhecida
Guie o propósito as pequenas vontades dos homens –
O propósito que os Mestres conhecem e servem.
Do centro a que chamamos raça dos homens
Cumpra-se o Plano de Amor e Luz.
E que ele feche a porta onde mora o mal.
Que a Luz, o Amor e o Poder restabeleçam o Plano Divino na
Terra.
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[1] Alice LaTrobe Bateman, mais conhecida como
Alice A. Bailey (Manchester, 16 de Junho de 1880 a
15 de Dezembro de 1949) foi uma pesquisadora e escritora
inglesa.
Os seus trabalhos concentram-se na área da teosofia. Mudou-se
para os Estados Unidos em 1907, onde permaneceu até morrer em
1949. Autora com vastos conhecimentos em misticismo, desencadeou
um movimento esotérico internacional. Em 1922, Bailey iniciou a
Lucis Trust Publishing Company; em 1923, a Escola Arcana; e em
1932 o Movimento Internacional da Boa Vontade.
É uma das herdeiras da escola teosófica fundada pela esotérica
russa Mme. Helena Blavatsky. No outono de 1919 foi contactada
pelo mestre tibetano Djwhal Khul (etérico) e desse encontro
surgiram os 24 livros, escritos entre 1919 e 1949.
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