Início >> Todos os Produtos >> Essências Florais >> Fórmulas Compostas >> Compostos Florais - Os 12 Mestres Maravilhosos da MTC
A linha de essências Florais ZED disponibiliza um módulo
específico para dar suporte à MTC - Medicina Tradicional Chinesa. É
constituído por 12 compostos essenciais, um para cada vaso ou par de meridianos.
Claro que foi estudado para ser mesmo sua medida! Nomeadamente se fizer uso da
MTC.
Além destes compostos, estão disponíveis muitos mais. A fim de proporcionar uma escolha mais cómoda, os vários compostos Florais ZED aparecem listados em função dos objectivos principais ou dos sintomas para os quais estão mais vocacionados. Para uma selecção mais apurada, consulte as listas dos Compostos Específicos e dos Compostos Emergenciais.
NOTA: Eventualmente poderá achar que é mais fácil seleccionar o seu floral a partir duma lista de sintomas. Se for esse o caso, clique sobre Questionário de Sintomas Florais ZED.
Se quer adquirir algum dos Compostos dos Florais ZED para a MTC, eis os dados para a sua encomenda (não se esqueça de indicar também as referências dos compostos florais que pretende, até um máximo de sete por frasco):
Referência | Designação do Produto | Valor Unitário | Peso Unitário |
---|---|---|---|
ZE-001A | Frasco aspersor (spray) de 70 ml | € 25,19 | 95 gramas |
ZE-002P | Frasco de 20 ml com pipeta de vidro | € 13,09 | 65 gramas |
ZE-002G | Frasco de 20 ml com goteira de plástico | € 13,09 | 65 gramas |
ZE-003P | Frasco de 30 ml com pipeta de vidro | € 17,49 | 85 gramas |
ZE-003G | Frasco de 30 ml com goteira de plástico | € 17,49 | 85 gramas |
ZE-004T | Tubo de 4 gramas com grânulos | € 9,41 | 10 gramas |
ZE-005P | Frasco de 50 ml com pipeta de vidro | € 25,19 | 120 gramas |
ZE-005G | Frasco de 50 ml com goteira de plástico | € 25,19 | 120 gramas |
ZE-006O | Frasco de plástico de 165 ml com gel-duche | € 17,49 | 200 gramas |
Consulte as Condições de Venda e Portes e utilize o nosso Formulário de Encomenda. Obrigado!
Nota: Os produtos, técnicas, terapias e informações deste sítio não substituem a consulta do seu médico ou especialista!
O Módulo MTC é o módulo que contém os 12 compostos florais específicos para harmonização
das emoções decorrente da desarmonia energética de algum dos 12 pares de meridianos.
T01 | T01 | 肺經 |
P金 (肺經) |
Fórmula de suporte à MTC, equilibra o elemento metal no meridiano do pulmão, a fim de contrariar a tristeza, sufoco, perda, medo, culpa, ao fazer entrar e deixar sair o Qi, melhorando assim o relacionamento entre o mundo interior e o exterior e melhorando a sociabilidade. |
T02 | T02 |
大腸經 |
IG金 (大腸經) |
Fórmula de suporte à MTC, equilibra o elemento metal no meridiano do intestino grosso, ajudando a ultrapassar os bloqueios internos e a ideia fixa de que nunca será o bastante ou suficientemente capaz, criando premissas para que não desista, não demonstre medo e que seja forte. |
T03 | T03 |
胃經 |
E土 (胃經) |
Fórmula de suporte à MTC, equilibra o elemento terra no meridiano do estômago, vencendo com determinação a preocupação com que vai acontecer e o medo associado, a amargura, o terror, superando a convicção de não conseguir digerir algo, e libertando quem se encontra preso a ciclos repetitivos de pensamentos, preocupação, obsessões. |
T04 | T04 |
脾經 |
BP土 (脾經) |
Fórmula de suporte à MTC, equilibra o elemento terra no meridiano do baço e do pâncreas, domina os processos de raciocínio, de análise de concentração e de estudo e confere forte capacidade de raciocínio e memória, vencendo insegurança, falta de apoio, medo, vergonha, inflexibilidade, optimizando o sentido do paladar e o apetite. |
T05 | T05 |
心經 |
C火 (心經) |
Fórmula de suporte à MTC, equilibra o elemento fogo no meridiano do coração, aliviando a tendência para o riso e alegria artificiais, exagerados e sem sentido, superando a frieza do coração, bloqueios emocionais, e sarando ferimentos antigos. |
T06 | T06 |
小腸經 |
ID火 (小腸經) |
Fórmula de suporte à MTC, equilibra o elemento fogo no meridiano do intestino delgado, voltada para quem pensa muito nas coisas e, graças à sua sensibilidade exagerada, se magoa com pequenas coisas, abrindo assim novos horizontes de modo a que o Qi possa fluir livremente. |
T07 | T07 |
膀胱經 |
B水 (膀胱經) |
Fórmula de suporte à MTC, equilibra o elemento água no meridiano da bexiga, dedicada àqueles que se queixam demasiado e sem real motivo para tal, elimina todas as energias turvas do organismo sejam elas físicas ou emocionais, superando o stress nervoso e a agitação. |
T08 | T08 |
腎經 |
R水 (腎經) |
Fórmula de suporte à MTC, equilibra o elemento água no meridiano do rim, superando eficazmente o medo, o pessimismo, o desânimo, o possível mau relacionamento familiar, o cansaço, a sensação de que algo falhará e a terrível ansiedade que a acompanha, vencendo a falta de vontade e aumentando a motivação para avançar. |
T09 | T09 |
心包經 |
PC火 (心包經) |
Fórmula de suporte à MTC, equilibra o elemento fogo no meridiano do pericárdio, destinada a ajudar uma pessoa "desligada", intimamente triste, deprimida, com falta de amor próprio, a eliminar o medo do fracasso, a crise de identidade, inferioridade, egoísmo, moralismo, confusão, vergonha, pudor excessivo, a inevitabilidade de que algo destrutivo ocorrerá. |
T10 | T10 | 三焦經 |
TA火 (三焦經) |
Fórmula de suporte à MTC, equilibra o elemento fogo no meridiano do triplo aquecedor, que visa controlar eficazmente a resposta de luta, fuga ou congelamento, fortemente ligada ao medo e à adrenalina, que em geral conduz a acumular uma reacção repetitiva que desencadeia situações crónicas de ansiedade, stress e pânico, desregulando o sistema endócrino, além de regular os fluídos e de ter forte impacto no sistema imunológico. |
T11 | T11 |
膽經 |
VB木 (膽經) |
Fórmula de suporte à MTC, equilibra o elemento madeira no meridiano da vesícula biliar, superando a ansiedade, falta de "garra", propensão para a insónia, irritabilidade, medo de abandono, medo de estar sozinho, medo da pobreza, tristeza, mágoa, perda da fé, autopiedade, choque, trauma, que também afectam o meridiano do fígado. |
T12 | T12 |
肝經 |
F木 (肝經) |
Fórmula de suporte à MTC, equilibra o elemento madeira no meridiano do fígado, voltada para vencer de modo determinante a raiva, desequilíbrio emocional, fadiga muscular, falta de criatividade, fraca capacidade de decisão (e de acção), a convicção de que a vida não é suficientemente agradável, amargura, vitimização, teimosia, que podem levar a trabalhar compulsivamente até à exaustão, expressando-se eventualmente como raiva, afectando também o meridiano do baço e pâncreas. |
Há muitos séculos atrás, já os chineses tinham descoberto que a energia
individual a que dão o nome chi (ou qi, ou ainda ki), se movimenta ao longo do
corpo através de canais específicos. O sistema de meridianos constitui a base de
trabalho para um conjunto de métodos terapêuticos tradicionais oriundos da
China, como é o caso da acupunctura e da moxabustão, ambas fazendo parte da MTC
– Medicina Tradicional Chinesa, como é entre nós conhecida.
Aqui está uma lista de terapias energéticas que, longe de pretender ser
exaustiva, contém sobretudo algumas técnicas terapêuticas que, de alguma forma,
recorrem à manipulação do ki (ou do rei) a fim de obter o fortalecimento e a
harmonização dos meridianos. Como se poderá constatar, na sua maioria, ou se
trata de terapias antigas, cujo berço foi a China, ou são recentes, baseadas em
idênticos princípios. O modo como elas aqui são apresentadas não respeita
qualquer critério, a não ser a ordem pela qual foram encontradas as respectivas
definições, que propositadamente foram resumidas, procurando dar apenas uma visão global
de cada uma delas:
Acupunctura - De origem milenar chinesa (onde assumiu nomes como chen chiu, tien
chiu, shinkiu, etc.), depois introduzida nos países vizinhos, nomeadamente
Japão, Coreia, Taiwan e Vietname, onde é ensinada nos institutos de medicina,
esta técnica está hoje abundantemente divulgada em todo o mundo (tendo
infelizmente sofrido nos últimos decénios inúmeras adulterações no ocidente,
sobretudo motivadas por inconfessáveis fins comerciais) e recorre a estreitas
agulhas em diferentes metais, para a manipulação dos tsubos (pontos energéticos
situados ao longo dos meridianos de energia). Ela é amplamente referida no
“Huang Ti Nei Ching” (Clássico da Medicina Interna do Imperador Amarelo),
escrito cerca de 220 a.C., onde o mestre acupunctor Qi Bo responde às perguntas
que lhe são feitas pelo imperador amarelo. As raízes dos princípios em que se
baseia são ainda muito mais antigas, calculando-se que remontem a mais de dez
mil anos a percepção do modelo de harmonia entre o yin e o yang, bem como a
filosofia do tao (caminho da vida), o conceito dos cinco elementos (madeira,
fogo, terra, metal e água) e a teoria dos doze meridianos (caminhos do qi no
corpo).
Acupressão ou Digitopunctura - Estes são os nomes ocidentais com os quais se
pretende caracterizar um conjunto de princípios orientais muito antigos, com
raízes na acupunctura. Consiste numa técnica terapêutica que recorre à pressão
dos dedos, nomeadamente dos polegares, em determinados tsubos, em substituição
das habituais agulhas. Esta ocidentalização dos nomes encerra contra-sensos
notórios, pois eles significam respectivamente pressionar com a agulha e
perfurar com os dedos.
Do-in - Consiste numa antiga prática de massagem chinesa, aliada à macrobiótica,
com mais de cinco mil anos, que procura adaptar de forma saudável o homem ao
ambiente natural que o rodeia, recorrendo a uma alimentação estruturada,
reforçada com exercícios de automassagem para a excitação de certos tsubos.
Shiatsu - É um método estilizado de massagem, desenvolvido no Japão (com base no
do in), que recorre à pressão dos dedos (daí o seu nome, em que shi significa
dedo e atsu pressão), mãos, cotovelos, joelhos e pés para a manipulação dos
tsubos.
Moxibustão ou Moxabustão - Esta técnica, talvez tão antiga como a acupunctura e
nela baseada, desenvolvida no norte da China, recorre a uma moxa (pequeno
pedaço incandescente da artemísia vulgaris, uma erva de origem chinesa, seca e
moída; moxa em japonês significa erva-pai (mo = erva, xa = pai)) colocada
directamente sobre a pele, para excitar os tsubos, tendo eventualmente uma fina
película de alho ou de gengibre para evitar a queimadura em peles mais
sensíveis.
Electro-acupunctura - Regida por princípios idênticos aos da acupunctura
tradicional, esta técnica bastante recente emprega um dispositivo electrónico
capaz de emitir fracas descargas de energia nos tsubos a fim de provocar a sua
excitação.
Amma ou Anma - É uma técnica de massagem destinada a activar os tsubos, recorrendo
à pressão, fricção, vibração e percussão dos polegares, que teve origem na
China, há mais de quatro mil anos, e depois se propagou à Coreia e mais tarde
ao Japão. Sendo igualmente conhecida como massagem oriental, é a raiz de muitas
outras técnicas de massagem.
Tui na - É um tipo de massagem semelhante à amma, igualmente usada na China desde
há dois milénios, mas destinada à resolução de desordens mais específicas e
actualmente é ensinada em todos os institutos de medicina chineses.
Reflexologia - Baseia-se no princípio de que todas as zonas do corpo estão
energeticamente ligadas por fios condutores aos pés, às mãos e às orelhas,
existindo ali pontos de referência cuja excitação propicia reflexamente o
reequilíbrio energético das zonas correspondentes. A sua origem situa-se na
China, há mais de dois mil anos, mas também são conhecidos testemunhos da sua
existência no antigo Egipto, bem como entre os índios sherokee da Carolina do
Norte, nos EUA, que afirmam ter colhido tais ensinamentos dos incas. Surgiu na
Alemanha, no final do séc. XIX, pelas mãos do Dr. Alfons Cornelius, uma forma de
massagem reflexa baseada nos pontos dolorosos. Nos EUA, o Dr. William
Fitzgerald, desenvolveu uma terapia por zonas, diferente das restantes,
baseadas nos meridianos.
Tacto terapêutico ou Toque etérico - Consiste numa modalidade de cura recentemente
difundida no mundo da enfermagem americana pela Dra. Dolores Krieger que actua
ao nível da aura, baseando-se nas antiquíssimas teorias orientais dos
meridianos.
Chi kung ou Qigong - Esta terapia, influenciada por grandes pensadores chineses
como Lao Tseu, Chu-ang Tseu, Li Tseu ou K’ong Fu Tseu (mais conhecido no
ocidente como Confúcio), bem como pelas obras de transcendente importância que
eles ou outros deixaram, como o I Ching (O Livro das Mutações), o Nei Ching (o
Clássico da Medicina Interna) e o Tao Te King (o Livro do Caminho da Virtude),
tem o seu início bastante anterior à invenção da escrita na China, surgindo
documentação a ela referente desde os tempos mais recuados. Na sua forma mais
abrangente, compreende vários métodos, tais como: o Dao Yin, que consta de
exercícios baseados na imitação dos movimentos de vários animais (wu qin xi),
tal como começaram a ser praticados no templo de Shaolin, recorrendo ao wei dan
chi kung (elixir externo); o yi jin jing e xi wue jing, treinos de músculos e
tendões e lavagem da medula; a emissão de sons curativos; o estilo hsing yi
(oito peças de brocado), que são exercícios internos aliados às artes marciais;
o chi kung espontâneo, que consta de movimentos involuntários como
estremecimentos, torções, espreguiçamentos, etc. Sem restrições, de certo modo
comparáveis à bioenergética e à meditação dinâmica, que foram recentemente
produzidas no ocidente; o lu lu dao yin, que consiste numa adaptação dos
movimentos acompanhados por música com o fim de estimular, excitar, acalmar ou
estabilizar o fluxo energético.
Kiko - Sucintamente, constitui a versão japonesa do chi kung, apresentando algumas
nuances comparativamente àquela.
Tai chi chuan - Esta modalidade, cujo nome deriva de tai (grande) chi (energia) e
chuan (universo), surgiu na China, cerca de 1200 d.C., através de um monge
taoista, o mestre Chang San Feng, constituindo uma das disciplinas do chi kung
mais alargado e pretende manipular a grande energia do universo, recorre a
movimentos lentos (nei dan chi kung ou elixir interno), que fazem circular a
energia para a obtenção do equilíbrio holístico.
Antes de aprofundar mais a questão da MTC, é necessário entender-se que, na
medicina tradicional chinesa, quando é feita referência a qualquer órgão, não
se trata exactamente do órgão físico em si, mas sim daquilo que ele faz. Dessa
forma, ao referir o coração está na verdade a considerar-se todo o sistema
vascular, e, no caso dos pulmões, uma vez que lhes cabe a responsabilidade de
todo o processo respiratório, têm início logo no nariz. Além disso, a cada
órgão, para lá da sua componente física propriamente dita, são ainda acrescidos
determinados atributos mentais e espirituais.
No Nei Jing, é feita a comparação entre os órgãos do corpo com o relacionamento
existente numa corte entre o monarca e os vários ministros e oficiais, querendo
com isso significar-se que se um deles deixar de exercer convenientemente todas
as suas funções, tal ir-se-á reflectir irremediavelmente nos outros, que
acabarão, cada um a seu modo, por ser afectados (no caso do corpo, diríamos que
física, mental e espiritualmente). A forma de intervenção requerida para
garantir a recuperação da saúde, baseia-se no reequilíbrio dos órgãos,
reforçando energeticamente aqueles cujo funcionamento se tornou deficitário. Aí,
desempenham um papel muito importante os meridianos que, ao percorrerem o corpo,
nuns locais mais profundamente, noutros mais à superfície, neste último caso,
permitem a intervenção imediata do terapeuta.
São 12 os meridianos, também chamados vasos ou oficiais (no desenvolvimento
perceber-se-á porque optámos por lhes chamar os doze mestres maravilhosos),
possuindo no total cerca de 365 pontos chamados tsubos, onde a energia se faz
sentir mais fortemente (possuindo 67 o mais extenso e 9 o menor). Cada um
desses pontos tem um nome que, ou descreve a sua localização ou a qualidade
inerente ao seu bom funcionamento. Cada órgão (ligado a um dos meridianos
principais), está intimamente relacionado com um dos cinco elementos , como é
mostrado na tabela mais abaixo.
A teoria dos cinco elementos, que tem como suporte uma sabedoria ancestral muitíssimo rica e simbólica, indica que aqueles (fogo, terra, metal, água, madeira) estão dispostos alternadamente num círculo, interagindo cada um deles nomeadamente com os que lhe são adjacentes.:
Elemento | Órgão | Órgão |
---|---|---|
Madeira | Fígado | Vesícula biliar |
Fogo | Coração Pericárdio |
Intestino delgado Triplo aquecedor |
Terra | Baço | Estômago |
Metal | Pulmões | Intestino grosso |
Água | Rins | Bexiga |
O sistema de meridianos.
Fígado (Corpo) Quando deficitário, podem surgir desordens digestivas (como
indigestão, náuseas, flatulência, etc.), sendo isso provocado sobretudo por se
comer sob tensão ou ingerir alimentos muito ricos ou gordos. Muitos outros
sintomas, como dores de cabeça, artrites e artroses, podem ser aumentados ao
forçar-se demasiado o fígado. Problemas menstruais (períodos irregulares e
dolorosos, retenção do fluído, síndrome pré-menstrual, etc.) e nos olhos (visão
embaciada, manchas flutuantes, secura, feridas, cansaço, vermelhidão, etc.) são
problemas que costumam ter o fígado na sua origem. (Mente e Espírito) É o
responsável pelo planeamento e organização, facultando o sentido da direcção,
finalidade e esperança relativamente ao futuro.
Vesícula biliar (Corpo) A sua disfunção origina vulgarmente problemas com a
digestão, a menstruação e os olhos, assim como dores nas têmporas e nos
joelhos. A coordenação motora também depende dele, daí resultando que a pessoa
seja desajeitada e tenha maior propensão para acidentes, nomeadamente se for
mulher no decurso do período menstrual. (Mente e Espírito) Atributos como
determinação e decisão, justiça e exactidão, relacionam-se com o seu bom
funcionamento, sendo a sua disfunção causadora de indecisão, confusão,
entontecimento, incapacidade de tecer juízos acertados, etc.
Coração (Corpo) É referido como a raiz da vida ou o grande senhor de todos os
outros órgãos, provindo dele a realização do espírito. Uma das suas principais
funções é controlar o sangue e todo o sistema vascular. Palpitações, arritmias,
ataques de coração, angina de peito, etc., problemas com a língua ou com a fala,
tais como gaguez, atropelo de palavras e dislexia, estão geralmente associados
a disfunções do coração. (Mente e Espírito) O seu bom funcionamento é crucial
para o bem-estar do indivíduo, sendo qualquer perturbação deste órgão nos
aspectos mental e espiritual particularmente devastadora. Letargia profunda por
um lado, histeria, manias, depressão, insónia e confusão mental, são apanágio
de um mau funcionamento deste meridiano.
Pericárdio (Corpo) Deste forro fibroso que envolve o coração, também conhecido
por governador do coração ou por sexo da circulação, cujas funções físicas são
muito semelhantes às do coração, depende a circulação do sangue e a saúde do
coração, cabendo-lhe suportar o embate do calor excessivo. (Mente e Espírito)
Guia o indivíduo nas alegrias e nos prazeres, controlando a nossa capacidade
para abrir o coração de acordo com as necessidades inerentes a cada situação,
cabendo-lhe proteger o coração de emoções excessivas, daí que a sua disfunção
possa originar tanto indivíduos tremendamente abruptos e secos, como demasiado
sensíveis e piegas. Uma vez que a sexualidade, embora os seus aspectos físicos
sejam determinados pelos rins, está intrincadamente ligada à intimidade, ao
calor humanos e ao amor, do equilíbrio do pericárdio depende que ela seja uma
fonte de felicidade e de realização, ou pelo contrário, uma fonte de
descontentamento, por vezes destrutiva.
Intestino delgado (Corpo) A sua disfunção pode originar sintomas muito
diferenciados, tais como dores musculares ou ósseas, ombros gelados, rigidez no
pescoço, cotovelo de tenista, etc., assim como problemas digestivos,
dificuldades ou alterações na audição e sintomas urinários. (Mente e Espírito)
Sendo fisicamente responsável por receber e fazer crescer, desempenha idêntica
função quanto à mente e ao espírito, nas situações para tomada de decisões
cruciais, como escolher o que é realmente importante, o que é puro, definir
prioridades. A sua disfunção origina ambivalência, incapacidade de assumir
compromissos a longo prazo, falta de discernimento e de discriminação, com
tendência excessiva para se ser ora demasiado crítico e cínico ora ingénuo e
crédulo.
Triplo aquecedor (Corpo) Constituído pelos aquecedores superior (alto tórax),
médio (baixo tórax e alto abdómen) e inferior (baixo abdómen), sem nenhum órgão
físico específico associado, as suas funções afectam o desempenho dos restantes
11 meridianos. O seu correcto funcionamen-to deve ser testemunhado por uma
temperatura igual em qualquer dos aquecedores, pelo que um mais quente ou mais
frio indica desequilíbrio, possivelmente nos órgãos situados nessa área, sendo
este oficial de primordial importância no controlo da temperatura corporal e
vitalidade, a que se associam febres e arrepios, cansaço, etc. (Mente e
Espírito) Regula o elemento fogo, os contactos sociais com outras pessoas, pelo
que o seu desequilíbrio origina que sejamos excessivamente voláteis ou
extraordinariamente fleumáticos.
Baço (Corpo) As suas funções são muito mais vastas que as que entre nós são
atribuídas ao órgão específico. Está intimamente associado ao estômago e coopera
na transformação dos alimentos em sangue e chi (ki), que também distribui pelo
corpo, pelo que a má circulação, a sensação de peso nos membros, ou extremidades
frias, podem resultar de uma disfunção sua. Controla ainda o estado da carne e
dos músculos, podendo o seu mau funcionamento originar sintomas como fadiga,
obesidade, problemas digestivos, diarreia e prolapsos. (Mente e Espírito) Dependem dele em larga medida a criação e a resolução dos pensamentos, das
ideias e das opiniões, originando o seu desequilíbrio que os pensamentos andem
insistentemente à volta das mesmas questões, impedindo o sono reparador, podendo
chegar a extremos como obsessões e comportamentos compulsivos.
Estômago (Corpo) É o responsável pelo início do processo de transformação dos
alimentos e da água em chi (ki), bem como por todo o percurso daqueles, desde a
boca ao duodeno e, em conjunto com o baço, controla a decomposição e maturação
da comida, determinando o estado do metabolismo digestivo, originando a sua
desarmonia sintomas de indigestão, vómitos, obesidade, úlceras, problemas
intestinais e falta de vitalidade. (Mente e Espírito) Dele depende não apenas o
relacionamento com a alimentação, como ainda a faculdade de assimilar novas
ideias, a concentração e a absorção da informação.
Pulmões (Corpo) Controlam a respiração e estão ligados a afecções como asma, enfizema, bronquite, etc.. São os responsáveis pela produção do chi defensivo
(ki), para protecção contra factores climáticos como vento e humidade, cuja
deficiência origina infecções nos seios nasais, pescoço e peito, bem como
problemas na pele. (Mente e Espírito) Têm por função receber o chi celeste (rei)
e fornecer inspiração e significado para o caminho do indivíduo, pelo que a sua
deficiência se prende com a dificuldade em aceitar novas ideias, pessoas e
experiências, sendo seu apanágio o aborrecimento, a apatia, o “passa-ao-ladismo”,
a forte dependência em relação a outra pessoa que ofereça garantias (guru,
“pai”, etc.) quanto ao acesso à sabedoria e experiência que doutra forma lhe
pareciam estar vedadas, embora noutros se manifeste através da “mania das
grandezas” e da sede de prestígio pessoal.
Intestino grosso (Corpo) É responsável pela eliminação dos desperdícios do
corpo, sendo essencial a um funcionamento saudável, estando associados a ele
sintomas como obstipação, diarreia, dores no baixo ventre, flatulência, bem como
borbulhas, pele oleosa, problemas na garganta e nariz, tais como catarro,
sinusite e falta de olfacto. (Mente e Espírito) O seu funcionamento está
intimamente ligado aos pulmões, daí que um afecte muito facilmente o outro,
originando pessoas fechadas sobre si próprias, com ressentimentos, remorsos,
culpas, incapacidade de perdoar, amargura, cujo corolário geralmente é o
cinismo.
Rins (Corpo) São os alicerces do Yin e do Yang, permitindo que alicercemos em
nós o Jing (essência congénita herdada do sémen e do óvulo dos nossos
progenitores), determinando a nossa constituição, a força e a vitalidade, sendo
responsável pelo crescimento e desenvolvimento, de modo que ao ter herdado um
Jing fraco, um indivíduo virá ter uma saúde fraca, crescimento retardado,
velhice prematura, enfraquecimento da actividade sexual, etc. Jogam um papel
primordial no controlo dos fluidos, conjuntamente com a bexiga, podendo depender
deles problemas como urina escura e escassa, prisão de ventre, boca seca e
suores nocturnos, por um lado, ou urina clara e abundante, edema e diarreia.
Influenciam ainda o estado dos ossos e dentes e da medula óssea, asma, ouvidos
e distúrbios no sistema nervoso. (Mente e Espírito) São responsáveis pela
criação de poder, provindo deles as capacidades e habilidades. As disfunções
podem originar indivíduos que se deixam dominar pelos próprios medos, sem
motivação nem força de vontade, com raciocínio profundo mas lento, ou então, que
ocultam os medos, dando uma falsa imagem de segurança.
Bexiga (Corpo) É o meridiano mais longo, a sua principal função é o controlo da
distribuição de fluidos, pelo que está interligada com os rins, armazenando
esta o excesso de fluxo. Os sintomas associados são cistite, incontinência
(especialmente a nocturna), problemas relacionados com excesso ou falta de
fluidos, e ainda dores de cabeça, dores nas costas, ciática, dores nos joelhos.
(Mente e Espírito) Desempenha papel relevante no armazenamento das reservas de energia física, mental e espiritual. Quando o cansaço ou situações fortemente
geradoras de tensão se manifestam e obrigam a procurar mais recursos, é aqui que
eles se encontram. Geralmente associa-se o seu mau funcionamento a pessoas que
quase não dormem, parecem esgotar rapidamente as reservas energéticas, que se
mantêm à custa da energia nervosa, criando situações geradoras de tensão e de
picos de adrenalina.
Os 12 oficiais (mestres maravilhosos) são ainda globalmente responsáveis por mais alguns órgãos, como é
o caso do útero, do cérebro, da medula óssea, do sangue e dos vasos sanguíneos.
(em construção ou modificação)
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