INTRODUÇÃO
'[…] A única maneira de avançar nesta questão é perguntando a vós
mesmos: 'Que aconteceria se tudo o que eu considerava ‘errado’ afinal
estivesse ‘certo’?' Qualquer grande cientista sabe isso. Quando aquilo
que está a fazer não dá resultado, um cientista põe de lado todas as
hipóteses e começa tudo de novo. Todas as grandes descobertas resultam
de uma disposição para não se estar certo. E é isso que vos faz falta.'
Não podem conhecer Deus enquanto não deixarem de dizer a vós mesmos que
já conhecem Deus. Só podem ouvir Deus quando deixarem de pensar que já
ouviram Deus.
Só posso dizer-vos a Minha Verdade quando vocês deixarem de dizer-Me a
vossa.
[…]
Nunca mais se vejam como separados uns dos outros, e nunca mais se vejam
como separados de Mim. Nunca digam nada a ninguém senão toda a verdade,
e nunca mais aceitem nada a não ser a vossa verdade mais sublime sobre
Mim.'
(Neale Donald Walsch)
O
presente trabalho debruça-se sobre os vários
processos tendentes
à obtenção das
essências florais por nós produzidas e com as
quais trabalhamos, que têm como nome genérico
Florais ZED, sendo
dada particular
ênfase à
colheita e à
sintonização
propriamente dita, que, pela especificidade apresentada, parecem carecer
de maior realce. Apenas foi possível efectuá-lo graças à
disponibilidade e
boa vontade de algo mais do que uma dezena
de
terapeutas vibracionais nossos amigos, abrangendo
geograficamente uma boa parte do território continental nacional, que,
no decorrer dos últimos cerca de cinco anos e meio, têm vindo a
testar e a
empregar em
pacientes seus as
essências
alvo deste estudo.
Não serão aqui debatidas
premissas teóricas sem dúvida
indispensáveis à percepção acerca do
modo de actuação das
essências de flores sobre o homem, os animais e as próprias plantas.
Esse estudo será decerto efectuado por mais que um colega que, com maior
disponibilidade e compromisso, para aí voltará a atenção.
Se bem que na sua quase totalidade as
etapas da
produção e
sintonização de
essências florais estejam intrinsecamente
vinculadas entre si, optámos por proceder à sua
subdivisão em
dois capítulos distintos. Através dessa metodologia, estamos crentes de
que será possível
analisar em maior
pormenor cada uma
dessas etapas.
Assim, o
primeiro capítulo debruçar-se-á sobre as etapas
conducentes à
criação das
essências florais, ou seja, ali
serão examinadas a
colheita dos espécimens e a produção da
tintura mãe. No que refere à colheita, serão debatidos os principais
preceitos tidos em conta nesta tarefa, bem como serão eventualmente
dados alguns
exemplos mais marcantes do modo como tal processo
tem ocorrido connosco em particular. Ainda nesse capítulo, mas
dissertando já acerca da
produção das
essências florais,
serão analisados os
métodos a que recorremos para a sua
potenciação energética e explanados os preceitos tidos em conta para
a sua
conservação.
No
segundo capítulo, o objectivo principal centra-se na
utilização a dar às
essências florais produzidas. Também este
capítulo se apresenta subdividido em duas partes principais, a saber:
por um lado a
sintonização e por outro a
aferição de
resultados obtidos. Na primeira parte será efectuada uma tentativa
séria para centrar o enfoque na
sintonização das essências
florais
e na segunda será explanado o
intercâmbio de informação entre nós
e os outros terapeutas empenhados no processo e que tem vindo a permitir
aferir da maior ou menor validade de cada
essência isolada ou
cada
composto criado com uma
finalidade específica.
No seu conjunto, este trabalho tem por
objectivo fulcral
explorar os meandros daquilo a que nos meios frequentados pelos
terapeutas florais se entendeu chamar a
sintonização de essências
florais, porém, como nos parece óbvio, a
sintonização
tal como a entendemos não se verifica isoladamente, mas sim num contexto
bem específico, que no caso é a própria
sistematização. Dessa
forma, se bem que tendo procurado respeitar tão escrupulosamente quanto
possível o tema que nos propusemos debater, em vários pontos do trabalho
será visível que o extravasámos ligeiramente e nos perdemos por meandros
que estão mais directamente relacionados com a
sistematização
floral, de tal modo ambas se encontram
entrosadas. De
qualquer das formas, a fim de garantir uma maior
fidelidade à
nossa concepção inicial, comprometemo-nos a não dar em nenhum momento
uma
visão do conjunto no seu todo, pois quando recorrermos a
exemplos específicos, apenas abordaremos alguns poucos, tão
criteriosamente seleccionados quanto nos for materialmente possível.