Início >> Todos os Produtos >> Essências Florais >> Fórmulas Compostas >> A Produção das Essências Florais ZED
'Os florais são uma divina energia de cura que a Fonte de Luz coloca nas mãos da
Humanidade para a apoiar do actual processo de Ascensão.'
Francisco Godinho
A fase
da produção duma essência floral, que se segue à
colheita das flores, consiste exactamente na transmissão da
energia contida nas flores para o suporte aquoso, no qual aquela se
irá conservar por tempo indeterminado.
No que a esta fase concerne, importa salientar em primeira instância a
proveniência da água utilizada, tendo em conta factores tão
influentes como a sua pureza bacteriológica e a quantidade de
depósito seco que se forma após a sua evaporação.
No nosso caso, numa primeira fase, optámos por recorrer a água
procedente de uma fonte existente nas proximidades de Torres Novas, em
terrenos da jovem freguesia da Meia Via. A esta são atribuídas há várias
centenas de anos amplas capacidades curativas, daí o nome pelo qual a
referida fonte ainda hoje é reconhecida: Fonte Santa. Na fase
actual, porém, devido a factores de vária ordem, de entre os quais
avulta a proximidade geográfica relativamente à nossa actual residência,
optamos por utilizar a água da Fonte de Grinde, na freguesia de
Caranguejeira, concelho de Leiria.
Independentemente do método a que se recorra para a obtenção
da essência floral, há que preservar ao máximo a
integridade daquela, zelando nomeadamente para que não se registe
qualquer tipo de contaminação, quer química, quer biológica,
quer energética, sendo que todos os utensílios a que se recorre
deverão estar impecavelmente limpos, além de que se deverá evitar a todo
o custo o contacto directo das mãos.
No nosso caso específico, previamente à preparação da essência
floral, procedemos a uma curta mas influente cerimónia
ritualística no decorrer da qual nos ligamos conscientemente à Fonte
da Energia Universal de Vida, solicitando a purificação no nosso
canal condutor de energia, ao nosso Eu Superior, assim como ao Eu
Superior das plantas que colhemos e que vamos empregar na confecção
dessa essência. Aos dois últimos pedimos autorização para que a
energia contida nas flores seja integralmente
canalizada para a solução resultante e devidamente
potenciada para que possa ser verdadeiramente útil para nós, seres
humanos. Claro que nestas circunstâncias, a derradeira etapa da
preparação duma essência floral, passa obviamente pelo agradecimento
às entidades de luz e energia que colaboraram activamente em todo
o processo tendente à sua obtenção.
Seguidamente serão explanadas as particularidades de cada
método por nós empregue na produção dos florais.
Actualmente, o método seleccionado para a produção de determinada
essência floral depende apenas da nossa intuição do momento, sendo sem
sombra de dúvida o da fervura lenta aquele a que mais vezes
recorremos, seguindo-se-lhe o método misto, que corresponde a uma
menor fracção das essências por nós produzidas. Tal circunstância
deve-se a que, durante muito tempo, a nossa preferência quase sempre
apontou para o método da fervura lenta, daí a grande disparidade de
números verificada.
Antes de procedermos à obtenção da essência floral,
fotografamos os espécimens, associando a uma ou duas flores
aptas à obtenção do floral, folhas, botões, rebentos e eventualmente
frutos, assim como outros elementos da planta que possam permitir uma
identificação mais precisa. Seguidamente procuramos identificar a
planta do ponto de vista taxonómico e por comparação com as disponíveis
nos nossos livros e outros materiais de referência.
Uma outra etapa preparatória que quanto a nós se reveste
de grande importância consiste no preenchimento da ficha do
floral com base nos dados já disponíveis. A última etapa consta duma
prévia limpeza das flores, separando-as de quaisquer elementos
estranhos tais como folhas e impurezas.
Nota: Os produtos, técnicas, terapias e informações deste sítio não substituem a consulta do seu médico ou especialista!
Se bem que o nome pelo qual este método é conhecido possa parecer muito pouco
científico, na verdade é o que o designa com maior precisão. Trata-se
efectivamente de um método segundo o qual a temperatura da água é
elevada até próximo dos 100º centígrados, sem jamais os atingir, ou seja
sem que jamais se lhe permita entrar em ebulição.
Utilizamos invariavelmente uma caçarola em ferro esmaltado na qual
vertemos trinta e três centilitros de água da fonte,
seguindo-se-lhe as flores, despejadas directamente do envelope em
que estavam contidas após a depuração final.
O processo decorre ao longo de uns poucos minutos, que dependem
exclusivamente da intuição do preparador[1].
Pessoalmente, recorremos a um pêndulo devidamente centrado sobre
o recipiente onde as flores e a água estão contidas, aguardando
que o movimento pendular se faça no sentido horário, tendo sido
previamente combinado que esse seria o sinal para desligar o bico de
gás. Todas as etapas são por nós devidamente cronometradas e anotadas. A
duração obtida cifrou-se entre os 7 e os 47 minutos, sendo que
por norma os tempos mais curtos correspondem geralmente a flores de
aparência mais frágil e os mais elevados às de consistência mais
lenhosa. São apresentados aqui exemplos de duas das excepções a esta
regra:
Figura 1 - As flores da 'Granza Brava'.
A essência floral obtida a partir da
Rubia tinctorum
L., da família das Rubiaceae, mais conhecida como Granza-brava,
Raspa-língua, ou Ruiva-brava, adoptou o nome 'Granza Brava' (Figura
1) e a referência ZD372, tendo a
sua preparação demorado apenas 7 minutos.
A partir da
Mantisalca
salmantica
(L.) Briq. & Cavillier, da família das Compositae, obtivemos a essência
'Mantissalca' (Figura 2),
com a referência ZD164, que demorou 47 minutos a obter.
Figura 2 - As flores da 'Mantissalca'.
___________________________________
[1] Daqui para a frente, chamar-lhe-emos antes sintonizador.
O método
solar consiste em permitir que o elemento fogo incida sobre
as flores colhidas a fim de carregar a água com a energia nelas contida,
utilizando-se para tal os raios provenientes do astro-rei do
nosso sistema estelar. A maior limitação deste método, que no nosso país
não é de qualquer forma significativa, prende-se à necessidade de que o
céu esteja limpo ou com poucas nuvens, uma vez que um elevado grau de
nebulosidade incide desfavoravelmente na potenciação energética
do floral a obter.
Figura 3 - Aspecto da 'Folha da Fortuna'.
Neste método, utilizamos uma tina em cristal, na qual depositamos
33 centilitros de água da fonte e as flores, que colocamos num espaço
arejado e onde o Sol possa incidir ao longo de várias horas, fazendo
ocasionalmente a verificação com o pêndulo quanto à altura ideal
para concluir o processo.
É este o método a que recorre a esmagadora maioria dos
sintonizadores florais. Apresentamos um exemplo em que recorremos a este
método, se bem que apenas parcialmente, para obter uma essência floral,
a da 'Folha da Fortuna' (Figura 3),
com referência ZD029, obtida após cerca de 4 horas de exposição ao Sol,
de flores amarelas e laranja-avermelhado da
Kalanchoe
blossfeldiana,
da família das Crassulaceae, mais conhecida como Calanchoe,
Folha-da-fortuna, ou Saião.
O método lunar é relativamente recente e aplica-se sobretudo em flores
cuja eclosão ocorre após o anoitecer. Geralmente
escolhe-se uma noite de lua cheia para o efeito, se bem que em
determinadas circunstâncias, motivadas sobretudo pela brevidade da vida
das flores seleccionadas, não se possa de todo ter em atenção este
pormenor. Sendo a sua selecção, pela nossa parte, fruto da intuição,
jamais nos preocupámos em verificar as fases lunares em que tal ocorreu.
Figura 4 - Duas fases de desenvolvimento da flor do 'Figueira do Inferno'.
Para proceder à produção de essências sob este método, utilizamos uma tina
de cristal, onde estão contidos 33 centilitros de água da fonte e as
flores, que colocamos num espaço amplo e arejado, de modo a que a Lua,
no seu movimento aparente, possa fazer incidir os seus raios
directamente sobre aquela.
Não sendo uma planta de floração nocturna, o
Ricinus communis
L., da família das Euphorbiaceae, mais conhecido como Rícino, ou
Figueira-do-inferno, fomos induzidos pela intuição a processar as suas
flores, recorrendo parcialmente ao método lunar a fim de obter a
essência floral 'Figueira do Inferno' (Figura 4),
com a referência ZD152.
Chamamos métodos mistos àqueles em que intervêm dois ou mais métodos de
obtenção de essências florais. Vulgarmente, quando se recorre à fusão de
métodos, procura-se aproveitar as características energéticas distintas
da Lua e do Sol, sendo que a primeira é considerada mais
feminina, negativa ou
yin,
ao passo que à segunda se atribuem particularidades mais masculinas,
positivas ou
yang.
Figura 5 - A bela flor do 'Novelo da China'.
Um relativamente pequeno número de essências florais foi por nós obtido
recorrendo ao método misto de exposição parcial à Lua e ao Sol, do qual
destacamos a 'Novelo da China' (Figura 5),
de referência ZD151, obtida a partir da flor da Hydrangea macrophylla,
da família das Saxifragaceae, mais comummente conhecida como Hortênsia,
ou Novelo-da-china.
Dependendo daquilo que a intuição nos indicar no momento, caso o método
utilizado tenha sido a fervura lenta ou a solarização, antes de a
decantarmos para o recipiente onde irá ficar conservada, aguardamos ou
não que a solução arrefeça por completo. Nesta operação de decantação,
recorremos a filtros de papel que são vulgarmente usados para coar o
café preparado em cafeteira e a um funil utilizado exclusivamente para
esta operação. Como recipiente de armazenamento, utilizamos garrafas
de setenta centilitros, castanhas, verdes, ou brancas, dependendo do
lote disponível. Não nos parece fundamental a cor do vidro utilizado,
porque os períodos de exposição à luz são insignificantes.
Após ter sido decantada a totalidade da solução, procedemos à
lavagem e limpeza rigorosas da caçarola (no caso de termos recorrido
ao método da fervura lenta), ou da tina de cristal (para os restantes
métodos de produção) e do funil.
Caso as flores tenham sido colhidas nas imediações do
'laboratório'
[2] onde preparámos a
solução, deslocamo-nos até esse local e despejamos junto aos pés
das plantas originais as flores utilizadas, assim como as folhas,
botões e frutos que as acompanhavam. Porém, se o local da colheita ficar
distante, optamos por despejar os conteúdos do filtro e do
envelope num pedaço de terreno próximo, devolvendo-os assim à natureza.
O soluto obtido a partir da sujeição das flores ao
elemento fogo, transmitindo para o elemento água a energia
resultante é, do ponto de vista energético, uma substância
poderosa, mas que carece de um conservante a fim de que não se
deteriore.
Tradicionalmente, os sintonizadores utilizam um brandi ou um conhaque
(cuja graduação alcoólica varia entre os 38 e os 44 por cento), em
quantidade igual à do soluto floral a fim de garantir a sua
preservação por tempo indeterminado, emprestando-se-lhe uma
graduação total próxima dos 20 por cento, semelhante à dos licores. A
solução assim obtida adquire o nome de Tintura Mãe e, quando
correctamente obtida e conservada, oferece a garantia de uma longa vida.
Pessoalmente, optámos numa primeira fase pelo uso de aguardente
vínica (com 38% de álcool) para garantir a conservação, mas, devido à
grande flutuação das características apresentadas, precisamente na mesma
marca, rapidamente fomos forçados a optar por uma bebida generosa de
composição mais estável, que garantisse a médio e longo prazo a
manutenção de características tão aproximadas quanto possível. Assim, a
partir da primeira dezena e meia de essências produzidas, optámos por
passar a utilizar gin de qualidade superior, obtido numa marca
internacional de grande prestígio e, de facto, ao longo dos quase seis
anos que até aqui decorreram, a sua qualidade tem-se mantido
muito homogénea, oferecendo-nos grande segurança na sua
utilização e a garantia de acesso ao produto sempre que necessário.
Como seria de esperar, segue-se então o engarrafamento definitivo
da Tintura Mãe, fase na qual juntamos à solução floral igual
quantidade de álcool (ou seja, trinta e três centilitros de gin) e a sua
rolhagem cuidadosa. Para vedar convenientemente as garrafas recorremos a
rolhas plásticas existentes no mercado e que estão preparadas para
suportar pressões elevadas, se bem que neste caso tal não seja
necessário.
Estamos convencidos de que a operação que a seguir descreveremos
é única, pois jamais tivemos conhecimento de algum outro
sintonizador que fizesse algo de semelhante. Centramo-nos, reforçamos a
nossa ligação à Fonte de Energia Universal, pedimos que seja devidamente
potenciada para o bem de todos a solução que temos nas mãos e
depois agitamos[3]
a garrafa num ritmo rápido durante duzentos e cinquenta impulsos
verticais, enquanto mantemos a mesma intenção, enviando luz dourada
e energia amorosa de cura para a garrafa, agradecendo no
final a ajuda obtida. Seguidamente, vazamos uma pequena quantidade da
Tintura Mãe para um frasquinho de vinte mililitros com tampa munida
de pipeta, que irá ser usada para os testes e experiências,
sendo este frasco rotulado apenas com o código de referência e
armazenado num móvel de gavetas adquirido propositadamente para esse
efeito[4].
A derradeira fase deste processo consiste na rotulação e
armazenamento em armários opacos onde a luz não consiga penetrar,
a fim de garantir uma maior longevidade ao produto obtido. No
rótulo apenso à garrafa, apenas colocamos o código de referência,
ficando todos os restantes dados disponíveis em suporte informático, do
qual fazemos regularmente cópias de segurança.
___________________________________
[2] Enquanto estivemos a residir em Torres Novas e, posteriormente, numa aldeia na sua proximidade, a fim de prepararmos a solução floral pelo método da fervura lenta, recorríamos invariavelmente à cozinha de uma habitação devoluta, que era usada exclusivamente por nós e apenas para esse fim. Actualmente, damos preferência aos restantes métodos, nomeadamente o misto, mas para o da fervura lenta por norma utilizamos a nossa própria cozinha e o bico mais pequeno do fogão, mas previamente arejamos o local, libertamos o máximo possível o espaço circundante e procedemos a uma limpeza energética rigorosa.
[3] Deve ser aqui evidenciado que, se bem que este procedimento seja deveras incomum na preparação de essências florais, ele nada tem de paralelo com a sucussão a que os remédios homeopáticos são sujeitos, não sendo portando na nossa opinião passíveis de serem efectuadas quaisquer comparações entre umas e outros, pois, quanto muito poderão as nossas considerar-se quanto muito como elixires alquímicos, graças aos cuidados específicos a que são sujeitas do decorrer do processo produtivo.
[4] Socorrendo-nos deste estratagema, reduzimos significativamente o número de vezes em que é necessário abrir os móveis que contêm as garrafas de armazenamento, além de que, num móvel com um volume de apenas 64 decímetros cúbicos, munido de seis gavetas cada uma com capacidade para 112 frascos de 20 mililitros, temos uma réplica de toda a nossa linha floral, incluindo os compostos.
(em construção ou modificação)
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Por favor, siga as instruções disponíveis nas linhas finais do separador 'Introdução'.
O 7ºzed é a sede física dos Florais ZED, essências florais de Portugal desde 2001
Sede e Endereço Postal: Florais ZED - Centro Comercial D. Dinis, Sala 703 - Av. Combatentes da Grande Guerra - 2400-122 LEIRIA - PORTUGAL
Telefones: 00351 244836160, 00351 938195335 e-Mails: Terapias, Formação e Produtos []
Copyright © 2006-2023 - Francisco Godinho, Leiria. Web-Designer []
Está absolutamente interdita e sujeita a processo judicial qualquer forma de cópia ou reprodução dos conteúdos das páginas deste sítio
Última modificação desta página:
05/03/23 Visitas desde 01/10/06: