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Acender incensos é uma prática que faz parte de cerimónias e rituais desde os
primórdios da humanidade. Muito provavelmente, a ideia surgiu quando pessoas de
antigas civilizações, ao lançarem ao fogo plantas e Substâncias aromáticas,
perceberam a fumaça perfumada resultante. Hoje, os incensos são muito populares
e cativam cada vez mais adeptos, que os utilizam para os mais variados fins. O
incenso esteve sempre ligado à religião.
O uso do incenso para reverenciar divindades, meditar e limpar ambientes é
bastante comum há milhares de anos. Por isso não admira que, segundo o relato
bíblico, Jesus Cristo, ao nascer, tenha recebido incenso, mirra e ouro de
presente dos Reis Magos. A forte ligação do incenso com o elemento Ar,
simbolizada pela fumaça, assim como o marcante apelo olfactivo (o olfacto tem
contacto directo com o processamento de emoções e com a memória) talvez
expliquem o fascínio que este ritual sempre exerceu sobre os seres humanos.
De acordo com antropólogos e historiadores, os primeiros povos a prepararem
incensos foram os egípcios. Os incensos eram preparados com ervas e resina de
árvores consideradas sagradas. Os egípcios eram bastante experientes no fabrico
de incenso, e faziam-no em templos, o que revela, desde aí a sua ligação com as
cerimónias e as actividades relacionadas com a vida espiritual. A própria
manufactura dos bastões era um ritual complexo e bastante secreto.
Os hindus são os responsáveis pelos primeiros incensos aromatizados e até hoje
esta é uma importante actividade na Índia. Inicialmente eles utilizavam como
incenso materiais nativos: benjoim, sementes, raízes, flores secas e madeiras
aromáticas. Eram queimados em rituais públicos ou nas casas, na adoração de
deuses e na cremação dos mortos. Nos cultos budistas, até hoje, o incenso também
é utilizado nas cerimónias de iniciação de monges e faz parte dos rituais
diários nos mosteiros. Mais tarde o hábito foi se espalhando por outros países
da Ásia como a China e o Japão. Neste continente, a sua propagação está
relacionada com a difusão do budismo. A apreciação do incenso faz parte do
ritual budista para acalmar o Espírito. é um momento extremamente importante
para a religião, pois recupera a paz e a liberdade espiritual. As fragrâncias
que inspiram esse estado são chamadas koh. Os japoneses desenvolveram um ritual
peculiar para vivenciarem o Koh: o 'Koh Do', ou cerimónia do Incenso, que é tão
importante como a cerimónia do Chá Nela, o valor do incenso passa também pela
questão estática. O ritual envolve uma série de regras rápidas. Os seus
objectivos são a reflexão silenciosa e a conquista da paz mental. A experiência
espiritual busca um estado subtil e profundo que, ao mesmo tempo, é a essência
da estética japonesa.
A expressão incenso designa, em geral, uma substância resinosa aromática,
empregada desde a antiguidade que é queimada como perfume para aromatizar
ambientes, afastar insectos e em rituais religiosos. Entre os diversos tipos,
destaca-se o incenso de olíbano (o nome olíbano é derivado do 'abe al-lub' "o
leite", em referência à seiva leitosa que sai ao golpear a árvore de olíbano),
também conhecido como franquincenso (o nome franquincenso é provavelmente devido
ao facto de ter sido reintroduzido na Europa pelos Francos), considerado da mais
alta qualidade e produzido com a resina de olíbano, espécie de árvore do género
Boswellia, cultivada no sul da Península Arábica e na Somália, em África.
O olíbano é usado generosamente em ritos religiosos. De acordo com o Evangelho
de Mateus 2:11, ouro, incenso (olíbano) e mirra foram os três presentes dados a
Jesus pelos Reis Magos que vinham do oriente. O surgimento do Cristianismo
empobreceu o mercado do olíbano durante o século IV, a desertificação fez com
que as rotas de caravanas que cruzavam o Rub' al-Khali se tornassem mais
difíceis e o incremento das incursões dos nómadas no próximo Oriente facilitaram
o fim do com?cio do olíbano ao redor do ano 300.
Diz a lenda que o imperador romano Nero queimou durante um ano o valioso olíbano
para a cidade de Roma no funeral da sua esposa, Poppaea. O olíbano tem sido uma
importante fonte de rendimento para a região nordeste da Eti?ia. Diz na Bíblia
que a rainha de Sabá conhecedora da famosa sapiência do rei Salomão, partiu do
seu reino e o ofertou com valioso presentes, entre eles o Incenso de olíbano.
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