P1: Pode
descrever aquilo que é na sua opinião a depressão?
R1: Eu diria que é uma disfunção que se
manifesta através dum conjunto complexo de sintomas
tanto emocionais como físicos.
A depressão afecta o modo como a pessoa percepciona
a realidade e como reage a ela e estimam-se em
cerca de 20% da população os afectados por algum tipo de
depressão. Funções como a memória, o raciocínio, a
criatividade, a vontade, a sexualidade, a afectividade, são em
geral afectadas e a autoestima desce muitíssimo.
Fisicamente, pode haver ou não dor, distúrbios na
alimentação e no sono.
Num estado de depressão, a reacção das pessoas varia
muitíssimo, havendo umas que emudecem e se enrolam sobre
si próprias, outras que choram sem parar, outras que
desabafam as suas dificuldades a quem lhe aparecer pela
frente, etc., mas quase todas elas rejeitam a ideia de
estarem em depressão.
Invariavelmente, no meu entender, uma depressão é o
reflexo da incapacidade da pessoa lidar com algo
mais ou menos grave, mas que a afecta profundamente,
nomeadamente a autoestima, e que, por vezes, lhe parece
estar para além da sua capacidade de resolução. O
apego excessivo a pessoas ou a coisas pode ter um grande
peso nestas situações.
P2: Quais
os sintomas a que devem estar atentas as pessoas que pensem
encontrar-se com uma depressão?
R2: Para a classe médica em geral, a depressão
caracteriza-se por uma alteração duradoura de humor que
se faz acompanhar de vários sintomas específicos, de
entre os quais ressalta o desinteresse por actividades
que originem qualquer espécie de prazer, incluem fadiga
ou dores no corpo, distúrbios no sono, alterações
no apetite, dificuldade de concentração,
irritabilidade, medos irracionais e sentimentos de
baixa autoestima, de culpa ou de fracasso.
Os tipos de depressão são os seguintes:
Depressão maior – pelo menos 15 dias com sintomas
agravados, sendo necessários 5 duma lista para essa
classificação: predomínio do desânimo, ausência de prazer nas
actividades habituais, perda do apetite/peso, distúrbios do sono
(insónia/sono excessivo), agitação/prostração intensa, fadiga
constante, sentimento de culpa constante, dificuldade de
concentração, recorrência de apetência do suicídio ou da morte.
Este tipo, o mais grave, compromete seriamente o trabalho e os
relacionamentos e, muitas vezes, atinge proporções
incontroláveis e com elevado risco de suicídio.
Depressão crónica ou distimia – que se caracteriza por
sintomas mais leves mas prolongados (6 meses no mínimo, mas em
regra mais de 2 anos);
Depressão atípica – as pessoas geralmente comem e dormem
em demasia, enfadam-se muito e sentem-se fortemente rejeitadas;
Depressão pós-parto – manifestam-se na mulher após o
parto e são múltiplas as causas possíveis;
Distúrbio afectivo sazonal (DAS) – episódios anuais de
depressão no Outono e/ou Inverno (geralmente acompanhados de
excessos alimentares e no sono);
Tensão pré-menstrual (TPM) – depressão irritabilidade e
tensão acentuadas, em geral na semana antes da chegada da
menstruação;
Pesar – não sendo uma depressão, possui muitos traços em
comum com ela, estando sobretudo ligado a perdas, sendo faseado:
aflição (com choque e negação, solidão, desespero, alienação e
raiva); recuperação (que pode predispor a uma depressão);
Depressão infantil – cujos sintomas tendem a incluir
tristeza persistente, incapacidade de se divertir com as
actividades favoritas, irritabilidade acentuada, queixas
frequentes de problemas como dores de cabeça e cólicas
abdominais, mau desempenho escolar, desânimo, défice de
concentração ou alterações nos padrões de sono e de alimentação.
Então eu diria que um comportamento tendente a uma
tristeza ou desinteresse não usuais numa dada pessoa,
a prolongarem-se por mais que 2 semanas, deveriam ser alvo de
análise atenta a fim de impedir o avanço do estado
mórbido que se possa verificar.
P3: Das
terapias que pratica quais pensa serem as mais adequadas para o
tratamento da depressão?
R3: Se me permitirem, estabeleço aqui um ponto
introdutório que procurarei seja breve:
Em Portugal, ainda temos um longo caminho a percorrer na
área das terapias energéticas ou vibracionais,
como de resto em todas as que não são ainda aceites pela
comunidade científica mais conservadora, mas talvez nos
pudéssemos socorrer do exemplo da Inglaterra, da
Alemanha, da Espanha, ou das Américas, onde se verifica um
saudável entrosamento entre as várias práticas tendentes a
reequilibrar a saúde a nível físico, emocional ou mental.
Não vejo nenhuma das terapias que pratico como uma
solução cabal, mas antes como complemento entre si,
e, inclusivamente das terapias tidas entre nós como
tradicionais, refiro-me à medicina alopática e à
cirurgia, como já devem ter percebido.
Estou convencido de que a abordagem de um ente tão
complexo como o ser humano não pode nem deve ser
simplista, mas antes, que carece ser efectuada de forma
multidisciplinar (holística é o termo exacto), ponderando
todos os aspectos deste (o físico, as emoções, a mente e
o espírito), bem como a parcela específica do mundo em
que se encontra inserido (ambiente familiar, profissional, de
lazer, etc.).
Se partirmos da premissa de que tal abordagem se
justifica, não há decerto uma resposta única para qualquer
ocorrência que se possa considerar um desvio dum
estado saudável ideal. Se para uns a resposta ideal
pode ser uma, para outros será necessariamente outra e a
sensibilidade e intuição do terapeuta serão determinantes na
selecção das respostas mais apropriadas para cada caso. O que
quero dizer com isto é que não há dois casos idênticos e, como
tal, é impossível encontrarmos uma solução única
para a infinidade de quadros sintomáticos possíveis.
Procurando agora responder à vossa pergunta, relacionada com a
maior ou menor adequação de determinadas terapias
que pratico ao tratamento para a depressão, devo dizer em
primeiro lugar que para mim não há doente depressivo, há,
isso sim, um ser humano que está a passar por um momento
mais ou menos prolongado de falta de felicidade, que o afecta
de forma muitas vezes drástica, a ponto de o levar em
casos extremos, mas bem longe de serem raros, a atentar
contra a própria vida ou de pedir que a morte o
arranque do sofrimento de que se julga prisioneiro.
Induzir na pessoa afectada o aumento significativo
da autoestima e amor-próprio, paralelamente a
procurar ajudá-la a percepcionar a realidade
duma forma mais risonha e menos ameaçadora, são
sem dúvida óptimas ajudas na recuperação da situação
depressiva.
À sua maneira, cada uma das terapias que pratico, propõe
pelo menos uma forma de resolução do problema, senão
vejamos (adianto desde já que não vou focá-las todas, mas apenas
algumas que apresentam abordagens mais características):
Comecemos pela terapia floral, que tem por base as
chamadas essências florais, que são remédios
energéticos destinados a restituir à pessoa o
bem-estar emocional, ainda que os seus efeitos se
façam sentir de modo indiscutível também a nível
mental e físico. Sou o criador duma linha floral
que tenho vindo a desenvolver ao longo de vários anos, os ZED
Florals, que conta neste momento com cerca de 480
remédios vibracionais baseados na energia curativa que
emana sobretudo de flores silvestres, cada um deles
dando uma resposta específica a um tipo
particular de afecção energética manifestada
no plano emocional, mental, espiritual ou físico. Como
não poderia deixar de ser, uma boa parte destes remédios
ocupa-se, de forma assaz eficaz, do que concerne a
estados depressivos. O labor continuado desta energia
é muitíssimo subtil e tem particular incidência no
plano subconsciente e os seus resultados manifestam-se de
forma muito suave mas efectiva, proporcionando bem-estar global
à pessoa em espaços de tempo relativamente breves (estamos a
falar, em muitos casos, de tratamentos de apenas 2 ou 3 meses).
Permitam que lhes diga que é absolutamente incalculável o
poder de cura que pode estar contido num minúsculo frasquinho de
escassos 20 mililitros…
Resumidamente, a abordagem através do Reiki é
diferente consoante a pessoa em estado depressivo é
receptora passiva dos tratamentos ou efectua a auto-cura (ou
seja, é praticante). No primeiro caso, na qualidade de
terapeuta, procuro ajudar o receptor a elevar a sua
auto-estima, além de que o próprio tratamento induz nele um
estado emocional propício a uma maior aceitação de
quem é. No segundo caso é ainda mais eficaz, uma
vez que a energia do Reiki está constantemente a fluir
através do praticante (independentemente da consciência que ele
tenha ou não desse fenómeno), manifestando-se através do amor
incondicional e universal que ele passa a revelar.
Uma série de outras terapias de alguma forma equiparadas
ao Reiki, tais como o Karuna, o Seichim, o
Magnified Healing, a Cura Prânica, a Cura
Quântica, a Chakraterapia, para focar apenas algumas
delas, promovem efeitos dalguma forma comparáveis àquele,
variando porém na profundidade a que operam.
Pela forma como se complementam e devido nomeadamente à
poderosa sinergia que se verifica na sua
actuação conjunta, para mim, o Reiki e as
Essências Florais, são praticamente indissociáveis,
especialmente na abordagem do distúrbio em causa, a
depressão.
Ao tomarmos consciência de que determinadas formas de
energia predispõem ao bem-estar e à cura, não
é difícil aceitarmos que terapias que fazem, por exemplo, uso
dos sons, dos aromas, das cores, dos cristais, como é o caso da
Musicoterapia, da Aromaterapia, da Cromoterapia
ou da Cristaloterapia, possam constituir, no mínimo,
óptimos coadjuvantes de qualquer das terapias a que
anteriormente me referi.
Ainda julgo merecerem realce
várias formas de massagem, tais como a massagem
relaxante, a quiromassagem, o shiatsu ou a reflexologia, que, proporcionam
muito mais do que o aparente relaxamento que é seu
apanágio e principal razão da procura…
Por vezes, a resposta para determinadas situações
envolvendo a depressão, é encontrada em terapias como a
TVP (Terapia de Vivências Passadas), mais conhecida como
Regressão, através da qual ajudamos a pessoa a
regredir no tempo, procurando recordar e a encontrar a
origem oculta do seu mal-estar. Noutras
circunstâncias, a intuição leva-nos a optar por uma terapia
sistémica, como é o caso das Constelações Familiares,
cujos efeitos positivos se manifestam em todo o agregado
familiar. Em ambos os casos, a cura resulta da
aceitação, do perdão e do amor e respeito
profundo da pessoa por si própria e pelos outros.
P4:
Considera que as terapias como o Reiki e a reflexologia entre
outros, só por si podem tratar definitivamente a depressão?
R4: Não, de forma nenhuma o diria. Tal equivaleria a
colocar-me numa posição arrogante e que corresponde
exactamente o oposto daquilo que defendo: a
multidisciplinaridade.
Mas, devo acrescentar que, para grande ventura dos
intervenientes, já passaram por mim casos em que uma
única consulta envolvendo Reiki e alguma
psicoterapia à mistura marcou a diferença… e conduziu à
rápida recuperação dessas pessoas, ainda que os inúmeros
anos de sofrimento apenas parcialmente mitigado pela
abordagem tida por convencional (psiquiátrica
e/ou psicológica), indiciassem resultado bem
diverso.
P5: No
tratamento desta doença, utilizando fármacos, são bastantes os
efeitos secundários, tais como insónias, perturbações da visão,
aumentos e perdas de peso. As terapias que realiza provocam este
tipo de efeitos também?
R5: Não, de modo nenhum. Para não me tornar
fastidioso, referirei apenas duas dessas terapias,
eventualmente as mais conhecidas, ainda que as restantes me
mereçam igual segurança na resposta.
Mikao Usui, fundou em Tóquio, em Abril de 1922, a Usui
Reiki Ryoho Gakkai, escola que ainda hoje existe, a
partir da qual transmitiu o conhecimento relativo à técnica
terapêutica conhecida como Reiki. De então para cá o
Reiki tem sido praticado em todo o mundo, com
particular incidência a partir de 1980, ano em que se deu a
grande explosão da sua prática, inicialmente nos EUA e logo de
seguida em muitos outros países ocidentais. Actualmente é
praticado em todo o mundo e, ainda que, devido às
características específicas da energia subtil que
intervém no processo de cura, não tenha podido ser
objecto do estudo científico de que é merecedor, está
amplamente divulgado e no entanto não lhe são conhecidos
quaisquer efeitos adversos.
Os Bach Flower Remedies, foram descobertos e produzidos
por Edward Bach entre 1928 e 1936. Na sua opinião, a origem
da doença no ser humano provém de 7 defeitos
(orgulho, crueldade, ódio, egoísmo, ignorância, instabilidade
mental, cobiça e gula) e apontou 7 caminhos para o
equilíbrio emocional (paz, esperança, alegria, fé, certeza,
sabedoria e amor), para além de considerar que harmonia,
integração, individualidade e integridade são a garantia duma
saúde perfeita. Os florais tratam a pessoa e não a
doença, actuam na causa e não no efeito e
procuram que, através do equilíbrio emocional, a
nossa personalidade e a alma estejam em perfeita
sintonia (eu digo “estarmos de mão dada com a alma”).
Bem, mas já estou a fugir ao assunto… Dizia eu que desde cerca
de 1930 os florais vêm sendo usados em todo o mundo
(não apenas os de Bach mas de pelo menos mais um cento de
produtores) por muitos clínicos (psicólogos, enfermeiros, etc.)
e ao longo destas quase 9 décadas foram alvo de inúmeras
experiências e investigações de inquestionável rigor
científico, tendo-se invariavelmente chegado à conclusão de
que não apresentam quaisquer efeitos secundários adversos.
P6: Existem
defensores da medicina convencional que condenam a prática deste
tipo de terapias, o que lhe merece este tipo de comentários?
R6: Opto por ser amoroso e dizer apenas que o homem
tende a temer aquilo que desconhece e, de facto
apenas se pode dever à ignorância, condenar a
real valia de terapias que tantas virtudes têm
revelado, algumas delas antiquíssimas e oriundas de
pontos geográficos nas quais o homem progrediu muito mais
rapidamente do que nas nossas paragens… É de facto lamentável
que tal aconteça e, sobretudo, que isso seja fomentado por
poderosos grupos económicos para os quais a palavra ética não
consta do vocabulário. Já se aperceberam da ameaça que
constitui para eles aparecer alguém a curar pessoas,
curá-las de forma efectiva e duradoura, sem o
recurso aos medicamentos? Os receios deles são tão
desmedidos que até tentam fazer-nos esquecer de qual a
proveniência daquilo que produzem e de qual a fonte de
conhecimento que os levou até ali…
P7: Estes
tipos de terapias são muitas vezes confundidos com práticas de
ocultismo, o que pensa acerca disto?
R7: Acabei de responder parcialmente a esta
pergunta, talvez em antecipação.
De facto, num país onde não se pensa em legislar a nossa
actividade, fácil se torna meter todos no mesmo saco. Com o
termo todos quero referir-me ao universo de
pessoas que manipulam energias, quer sob a forma de
terapias (ou seja com o objectivo de curar), quer não, apenas
isso.
O ocultismo, palavra geralmente mal interpretada e cujo
significado tem sido denegrido, tem por objectivo
desvendar os segredos da natureza e do homem,
nomeadamente os fenómenos tidos como sobrenaturais
(ou seja, para os quais não parece haver explicação plausível),
e, se observarmos bem, está na origem das várias
religiões. Realmente, podemos dizer que o conhecimento
oculto, secreto, tem sido até há pouco a área das
tradições esotéricas, mas que cada vez mais dá lugar ao
conhecimento exotérico (alargado, desmistificado, diria
eu).
Por outro lado, o homem tem o hábito de criar ou
adaptar as coisas à sua imagem. Deus é um
óptimo exemplo do que digo, pois não creio que jamais alguém o
haja visto, no entanto é invariavelmente
representado como possuindo uma figura em tudo semelhante
à nossa. Creio que, ao abordarmos algo
invisível para a grande maioria das pessoas como é a
energia, é compreensível que a procuremos
explicar nas suas várias nuances e efeitos
através de fenómenos e metáforas que de alguma
forma nos sejam mais familiares.
Mas, creio que ocultismo não era exactamente a expressão
que queria usar ao fazer-me a pergunta. Estou convencido de que
teria preferido usar bruxaria, mas resolveu dourar a
pílula, digamos. O termo bruxaria é muito mais divulgado
que ocultismo e usado com uma carga muitíssimo mais
pejorativa que aquele. Na sua essência são a mesma coisa,
mas, entre as pessoas comuns, bruxaria (ou bruxedo) é
muito mais usado, nomeadamente quando pretendem referir-se ao
uso errado da energia, ou seja, quando se tira partido dela
não com o objectivo de curar, de fazer o bem, mas o oposto. Devo
dizer que, até mesmo por cá, previamente ao advento do
cristianismo, o paganismo era a religião predominante
e os feiticeiros eram, logo a seguir ao chefe da tribo
(de quem eram aliados), os mais poderosos, os mais
instruídos e, necessariamente, os mais procurados
quando se tratava de obter ajuda de qualquer natureza,
tanto física quanto espiritual, pois desempenhavam
em simultâneo o papel de médicos e sacerdotes,
aliando ambas as esferas de acção do ser humano.
Entretanto, com a romanização da península e posterior
aculturação, o paganismo foi sendo gradualmente substituído
pelo cristianismo. Porém, com a inquisição, que perdurou
em Portugal até 1834, tudo se complicou mais, quando toda a
gente foi obrigada a converter-se ao catolicismo em contraponto
à fogueira. Tomaram corpo dois campos aos olhos do poder de
Roma: Deus ou o diabo e, quem não fosse claramente
pelo primeiro (pelo Deus da hierarquia religiosa) ficava
automaticamente conotado com o segundo (fosse essa figura o que
fosse) e sujeitava-se a morrer esturricado. Ora bem, todos esses
séculos de obscurantismo contribuíram decisivamente para
que a ciência dos magos, dos druidas, dos bruxos, dos
feiticeiros, que era na sua essência um uso positivo da
energia, passasse a ser conotada com o mal na sua acepção
mais profunda e negativa, mais perigosa,
acrescento eu.
Não conseguiu surpreender-me com essa pergunta, como vê…
P8: Quais
entende serem as motivações das pessoas ao procurarem os seus
serviços?
R8: Primeiro que nada, de forma indiscutível, procuram
uma resposta para os seus problemas. Uma resposta
que a medicina convencional, com toda a sua
sofisticação técnico-científica, não lhes
proporcionou e, aparentemente, com a crescente
desumanização dos serviços, está cada vez mais longe de o
fazer.
A crescente especialização da medicina (que costumo caricaturar
como tendo produzido um especialista para cada um dos
rins e outro para a bexiga, cada um deles incapaz de
saber o que se passa com os outros dois órgãos), acompanhada da
descaracterização do médico de família tradicional (que
sabia quase tudo sobre cada elemento da família) tem sido a
grande responsável por uma visão cada vez menos holística
do ser humano.
Actualmente, somos nós, terapeutas holísticos,
energéticos ou não, quem acaba por estar a cumprir o papel de
ouvir as pessoas, a procurar entendê-las, a dar-lhes
a atenção de que carecem e que, de facto, merecem.
É lamentável que uns e outros tenhamos de estar em bancadas
diferentes a torcer por adversários que o não deveriam
ser.
Afinal, o objectivo duns e doutros é curar, não é?…
Isto, falando em depressão, apenas em depressão…
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