A Depressão e as Terapias Complementares
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A Depressão e as Terapias Complementares

A Depressão e as Terapias Complementares

P1: Pode descrever aquilo que é na sua opinião a depressão?
R1: Eu diria que é uma disfunção que se manifesta através dum conjunto complexo de sintomas (…)

Transcrição de uma entrevista a Francisco Godinho - 14/11/2007

 

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Artigo

A Depressão e as Terapias Complementares

P1: Pode descrever aquilo que é na sua opinião a depressão?

R1: Eu diria que é uma disfunção que se manifesta através dum conjunto complexo de sintomas tanto emocionais como físicos.

A depressão afecta o modo como a pessoa percepciona a realidade e como reage a ela e estimam-se em cerca de 20% da população os afectados por algum tipo de depressão. Funções como a memória, o raciocínio, a criatividade, a vontade, a sexualidade, a afectividade, são em geral afectadas e a autoestima desce muitíssimo. Fisicamente, pode haver ou não dor, distúrbios na alimentação e no sono.

Num estado de depressão, a reacção das pessoas varia muitíssimo, havendo umas que emudecem e se enrolam sobre si próprias, outras que choram sem parar, outras que desabafam as suas dificuldades a quem lhe aparecer pela frente, etc., mas quase todas elas rejeitam a ideia de estarem em depressão.

Invariavelmente, no meu entender, uma depressão é o reflexo da incapacidade da pessoa lidar com algo mais ou menos grave, mas que a afecta profundamente, nomeadamente a autoestima, e que, por vezes, lhe parece estar para além da sua capacidade de resolução. O apego excessivo a pessoas ou a coisas pode ter um grande peso nestas situações.


P2: Quais os sintomas a que devem estar atentas as pessoas que pensem encontrar-se com uma depressão?

R2: Para a classe médica em geral, a depressão caracteriza-se por uma alteração duradoura de humor que se faz acompanhar de vários sintomas específicos, de entre os quais ressalta o desinteresse por actividades que originem qualquer espécie de prazer, incluem fadiga ou dores no corpo, distúrbios no sono, alterações no apetite, dificuldade de concentração, irritabilidade, medos irracionais e sentimentos de baixa autoestima, de culpa ou de fracasso.

Os tipos de depressão são os seguintes:
Depressão maior – pelo menos 15 dias com sintomas agravados, sendo necessários 5 duma lista para essa classificação: predomínio do desânimo, ausência de prazer nas actividades habituais, perda do apetite/peso, distúrbios do sono (insónia/sono excessivo), agitação/prostração intensa, fadiga constante, sentimento de culpa constante, dificuldade de concentração, recorrência de apetência do suicídio ou da morte. Este tipo, o mais grave, compromete seriamente o trabalho e os relacionamentos e, muitas vezes, atinge proporções incontroláveis e com elevado risco de suicídio.
Depressão crónica ou distimia – que se caracteriza por sintomas mais leves mas prolongados (6 meses no mínimo, mas em regra mais de 2 anos);
Depressão atípica – as pessoas geralmente comem e dormem em demasia, enfadam-se muito e sentem-se fortemente rejeitadas;
Depressão pós-parto – manifestam-se na mulher após o parto e são múltiplas as causas possíveis;
Distúrbio afectivo sazonal (DAS) – episódios anuais de depressão no Outono e/ou Inverno (geralmente acompanhados de excessos alimentares e no sono);
Tensão pré-menstrual (TPM) – depressão irritabilidade e tensão acentuadas, em geral na semana antes da chegada da menstruação;
Pesar – não sendo uma depressão, possui muitos traços em comum com ela, estando sobretudo ligado a perdas, sendo faseado: aflição (com choque e negação, solidão, desespero, alienação e raiva); recuperação (que pode predispor a uma depressão);
Depressão infantil – cujos sintomas tendem a incluir tristeza persistente, incapacidade de se divertir com as actividades favoritas, irritabilidade acentuada, queixas frequentes de problemas como dores de cabeça e cólicas abdominais, mau desempenho escolar, desânimo, défice de concentração ou alterações nos padrões de sono e de alimentação.
Então eu diria que um comportamento tendente a uma tristeza ou desinteresse não usuais numa dada pessoa, a prolongarem-se por mais que 2 semanas, deveriam ser alvo de análise atenta a fim de impedir o avanço do estado mórbido que se possa verificar.


P3: Das terapias que pratica quais pensa serem as mais adequadas para o tratamento da depressão?

R3: Se me permitirem, estabeleço aqui um ponto introdutório que procurarei seja breve:

Em Portugal, ainda temos um longo caminho a percorrer na área das terapias energéticas ou vibracionais, como de resto em todas as que não são ainda aceites pela comunidade científica mais conservadora, mas talvez nos pudéssemos socorrer do exemplo da Inglaterra, da Alemanha, da Espanha, ou das Américas, onde se verifica um saudável entrosamento entre as várias práticas tendentes a reequilibrar a saúde a nível físico, emocional ou mental.

Não vejo nenhuma das terapias que pratico como uma solução cabal, mas antes como complemento entre si, e, inclusivamente das terapias tidas entre nós como tradicionais, refiro-me à medicina alopática e à cirurgia, como já devem ter percebido.

Estou convencido de que a abordagem de um ente tão complexo como o ser humano não pode nem deve ser simplista, mas antes, que carece ser efectuada de forma multidisciplinar (holística é o termo exacto), ponderando todos os aspectos deste (o físico, as emoções, a mente e o espírito), bem como a parcela específica do mundo em que se encontra inserido (ambiente familiar, profissional, de lazer, etc.).

Se partirmos da premissa de que tal abordagem se justifica, não há decerto uma resposta única para qualquer ocorrência que se possa considerar um desvio dum estado saudável ideal. Se para uns a resposta ideal pode ser uma, para outros será necessariamente outra e a sensibilidade e intuição do terapeuta serão determinantes na selecção das respostas mais apropriadas para cada caso. O que quero dizer com isto é que não há dois casos idênticos e, como tal, é impossível encontrarmos uma solução única para a infinidade de quadros sintomáticos possíveis.

Procurando agora responder à vossa pergunta, relacionada com a maior ou menor adequação de determinadas terapias que pratico ao tratamento para a depressão, devo dizer em primeiro lugar que para mim não há doente depressivo, há, isso sim, um ser humano que está a passar por um momento mais ou menos prolongado de falta de felicidade, que o afecta de forma muitas vezes drástica, a ponto de o levar em casos extremos, mas bem longe de serem raros, a atentar contra a própria vida ou de pedir que a morte o arranque do sofrimento de que se julga prisioneiro.

Induzir na pessoa afectada o aumento significativo da autoestima e amor-próprio, paralelamente a procurar ajudá-la a percepcionar a realidade duma forma mais risonha e menos ameaçadora, são sem dúvida óptimas ajudas na recuperação da situação depressiva.

À sua maneira, cada uma das terapias que pratico, propõe pelo menos uma forma de resolução do problema, senão vejamos (adianto desde já que não vou focá-las todas, mas apenas algumas que apresentam abordagens mais características):

Comecemos pela terapia floral, que tem por base as chamadas essências florais, que são remédios energéticos destinados a restituir à pessoa o bem-estar emocional, ainda que os seus efeitos se façam sentir de modo indiscutível também a nível mental e físico. Sou o criador duma linha floral que tenho vindo a desenvolver ao longo de vários anos, os ZED Florals, que conta neste momento com cerca de 480 remédios vibracionais baseados na energia curativa que emana sobretudo de flores silvestres, cada um deles dando uma resposta específica a um tipo particular de afecção energética manifestada no plano emocional, mental, espiritual ou físico. Como não poderia deixar de ser, uma boa parte destes remédios ocupa-se, de forma assaz eficaz, do que concerne a estados depressivos. O labor continuado desta energia é muitíssimo subtil e tem particular incidência no plano subconsciente e os seus resultados manifestam-se de forma muito suave mas efectiva, proporcionando bem-estar global à pessoa em espaços de tempo relativamente breves (estamos a falar, em muitos casos, de tratamentos de apenas 2 ou 3 meses). Permitam que lhes diga que é absolutamente incalculável o poder de cura que pode estar contido num minúsculo frasquinho de escassos 20 mililitros…

Resumidamente, a abordagem através do Reiki é diferente consoante a pessoa em estado depressivo é receptora passiva dos tratamentos ou efectua a auto-cura (ou seja, é praticante). No primeiro caso, na qualidade de terapeuta, procuro ajudar o receptor a elevar a sua auto-estima, além de que o próprio tratamento induz nele um estado emocional propício a uma maior aceitação de quem é. No segundo caso é ainda mais eficaz, uma vez que a energia do Reiki está constantemente a fluir através do praticante (independentemente da consciência que ele tenha ou não desse fenómeno), manifestando-se através do amor incondicional e universal que ele passa a revelar. Uma série de outras terapias de alguma forma equiparadas ao Reiki, tais como o Karuna, o Seichim, o Magnified Healing, a Cura Prânica, a Cura Quântica, a Chakraterapia, para focar apenas algumas delas, promovem efeitos dalguma forma comparáveis àquele, variando porém na profundidade a que operam.

Pela forma como se complementam e devido nomeadamente à poderosa sinergia que se verifica na sua actuação conjunta, para mim, o Reiki e as Essências Florais, são praticamente indissociáveis, especialmente na abordagem do distúrbio em causa, a depressão.

Ao tomarmos consciência de que determinadas formas de energia predispõem ao bem-estar e à cura, não é difícil aceitarmos que terapias que fazem, por exemplo, uso dos sons, dos aromas, das cores, dos cristais, como é o caso da Musicoterapia, da Aromaterapia, da Cromoterapia ou da Cristaloterapia, possam constituir, no mínimo, óptimos coadjuvantes de qualquer das terapias a que anteriormente me referi.

Ainda julgo merecerem realce várias formas de massagem, tais como a massagem relaxante, a quiromassagem, o shiatsu ou a reflexologia, que, proporcionam muito mais do que o aparente relaxamento que é seu apanágio e principal razão da procura

Por vezes, a resposta para determinadas situações envolvendo a depressão, é encontrada em terapias como a TVP (Terapia de Vivências Passadas), mais conhecida como Regressão, através da qual ajudamos a pessoa a regredir no tempo, procurando recordar e a encontrar a origem oculta do seu mal-estar. Noutras circunstâncias, a intuição leva-nos a optar por uma terapia sistémica, como é o caso das Constelações Familiares, cujos efeitos positivos se manifestam em todo o agregado familiar. Em ambos os casos, a cura resulta da aceitação, do perdão e do amor e respeito profundo da pessoa por si própria e pelos outros.


P4: Considera que as terapias como o Reiki e a reflexologia entre outros, só por si podem tratar definitivamente a depressão?

R4: Não, de forma nenhuma o diria. Tal equivaleria a colocar-me numa posição arrogante e que corresponde exactamente o oposto daquilo que defendo: a multidisciplinaridade.
Mas, devo acrescentar que, para grande ventura dos intervenientes, já passaram por mim casos em que uma única consulta envolvendo Reiki e alguma psicoterapia à mistura marcou a diferença… e conduziu à rápida recuperação dessas pessoas, ainda que os inúmeros anos de sofrimento apenas parcialmente mitigado pela abordagem tida por convencional (psiquiátrica e/ou psicológica), indiciassem resultado bem diverso.


P5: No tratamento desta doença, utilizando fármacos, são bastantes os efeitos secundários, tais como insónias, perturbações da visão, aumentos e perdas de peso. As terapias que realiza provocam este tipo de efeitos também?

R5: Não, de modo nenhum. Para não me tornar fastidioso, referirei apenas duas dessas terapias, eventualmente as mais conhecidas, ainda que as restantes me mereçam igual segurança na resposta.

Mikao Usui, fundou em Tóquio, em Abril de 1922, a Usui Reiki Ryoho Gakkai, escola que ainda hoje existe, a partir da qual transmitiu o conhecimento relativo à técnica terapêutica conhecida como Reiki. De então para cá o Reiki tem sido praticado em todo o mundo, com particular incidência a partir de 1980, ano em que se deu a grande explosão da sua prática, inicialmente nos EUA e logo de seguida em muitos outros países ocidentais. Actualmente é praticado em todo o mundo e, ainda que, devido às características específicas da energia subtil que intervém no processo de cura, não tenha podido ser objecto do estudo científico de que é merecedor, está amplamente divulgado e no entanto não lhe são conhecidos quaisquer efeitos adversos.

Os Bach Flower Remedies, foram descobertos e produzidos por Edward Bach entre 1928 e 1936. Na sua opinião, a origem da doença no ser humano provém de 7 defeitos (orgulho, crueldade, ódio, egoísmo, ignorância, instabilidade mental, cobiça e gula) e apontou 7 caminhos para o equilíbrio emocional (paz, esperança, alegria, fé, certeza, sabedoria e amor), para além de considerar que harmonia, integração, individualidade e integridade são a garantia duma saúde perfeita. Os florais tratam a pessoa e não a doença, actuam na causa e não no efeito e procuram que, através do equilíbrio emocional, a nossa personalidade e a alma estejam em perfeita sintonia (eu digo “estarmos de mão dada com a alma”). Bem, mas já estou a fugir ao assunto… Dizia eu que desde cerca de 1930 os florais vêm sendo usados em todo o mundo (não apenas os de Bach mas de pelo menos mais um cento de produtores) por muitos clínicos (psicólogos, enfermeiros, etc.) e ao longo destas quase 9 décadas foram alvo de inúmeras experiências e investigações de inquestionável rigor científico, tendo-se invariavelmente chegado à conclusão de que não apresentam quaisquer efeitos secundários adversos.


P6: Existem defensores da medicina convencional que condenam a prática deste tipo de terapias, o que lhe merece este tipo de comentários?

R6: Opto por ser amoroso e dizer apenas que o homem tende a temer aquilo que desconhece e, de facto apenas se pode dever à ignorância, condenar a real valia de terapias que tantas virtudes têm revelado, algumas delas antiquíssimas e oriundas de pontos geográficos nas quais o homem progrediu muito mais rapidamente do que nas nossas paragens… É de facto lamentável que tal aconteça e, sobretudo, que isso seja fomentado por poderosos grupos económicos para os quais a palavra ética não consta do vocabulário. Já se aperceberam da ameaça que constitui para eles aparecer alguém a curar pessoas, curá-las de forma efectiva e duradoura, sem o recurso aos medicamentos? Os receios deles são tão desmedidos que até tentam fazer-nos esquecer de qual a proveniência daquilo que produzem e de qual a fonte de conhecimento que os levou até ali…


P7: Estes tipos de terapias são muitas vezes confundidos com práticas de ocultismo, o que pensa acerca disto?

R7: Acabei de responder parcialmente a esta pergunta, talvez em antecipação.

De facto, num país onde não se pensa em legislar a nossa actividade, fácil se torna meter todos no mesmo saco. Com o termo todos quero referir-me ao universo de pessoas que manipulam energias, quer sob a forma de terapias (ou seja com o objectivo de curar), quer não, apenas isso.

O ocultismo, palavra geralmente mal interpretada e cujo significado tem sido denegrido, tem por objectivo desvendar os segredos da natureza e do homem, nomeadamente os fenómenos tidos como sobrenaturais (ou seja, para os quais não parece haver explicação plausível), e, se observarmos bem, está na origem das várias religiões. Realmente, podemos dizer que o conhecimento oculto, secreto, tem sido até há pouco a área das tradições esotéricas, mas que cada vez mais dá lugar ao conhecimento exotérico (alargado, desmistificado, diria eu).

Por outro lado, o homem tem o hábito de criar ou adaptar as coisas à sua imagem. Deus é um óptimo exemplo do que digo, pois não creio que jamais alguém o haja visto, no entanto é invariavelmente representado como possuindo uma figura em tudo semelhante à nossa. Creio que, ao abordarmos algo invisível para a grande maioria das pessoas como é a energia, é compreensível que a procuremos explicar nas suas várias nuances e efeitos através de fenómenos e metáforas que de alguma forma nos sejam mais familiares.

Mas, creio que ocultismo não era exactamente a expressão que queria usar ao fazer-me a pergunta. Estou convencido de que teria preferido usar bruxaria, mas resolveu dourar a pílula, digamos. O termo bruxaria é muito mais divulgado que ocultismo e usado com uma carga muitíssimo mais pejorativa que aquele. Na sua essência são a mesma coisa, mas, entre as pessoas comuns, bruxaria (ou bruxedo) é muito mais usado, nomeadamente quando pretendem referir-se ao uso errado da energia, ou seja, quando se tira partido dela não com o objectivo de curar, de fazer o bem, mas o oposto. Devo dizer que, até mesmo por cá, previamente ao advento do cristianismo, o paganismo era a religião predominante e os feiticeiros eram, logo a seguir ao chefe da tribo (de quem eram aliados), os mais poderosos, os mais instruídos e, necessariamente, os mais procurados quando se tratava de obter ajuda de qualquer natureza, tanto física quanto espiritual, pois desempenhavam em simultâneo o papel de médicos e sacerdotes, aliando ambas as esferas de acção do ser humano.

Entretanto, com a romanização da península e posterior aculturação, o paganismo foi sendo gradualmente substituído pelo cristianismo. Porém, com a inquisição, que perdurou em Portugal até 1834, tudo se complicou mais, quando toda a gente foi obrigada a converter-se ao catolicismo em contraponto à fogueira. Tomaram corpo dois campos aos olhos do poder de Roma: Deus ou o diabo e, quem não fosse claramente pelo primeiro (pelo Deus da hierarquia religiosa) ficava automaticamente conotado com o segundo (fosse essa figura o que fosse) e sujeitava-se a morrer esturricado. Ora bem, todos esses séculos de obscurantismo contribuíram decisivamente para que a ciência dos magos, dos druidas, dos bruxos, dos feiticeiros, que era na sua essência um uso positivo da energia, passasse a ser conotada com o mal na sua acepção mais profunda e negativa, mais perigosa, acrescento eu.
Não conseguiu surpreender-me com essa pergunta, como vê…


P8: Quais entende serem as motivações das pessoas ao procurarem os seus serviços?

R8: Primeiro que nada, de forma indiscutível, procuram uma resposta para os seus problemas. Uma resposta que a medicina convencional, com toda a sua sofisticação técnico-científica, não lhes proporcionou e, aparentemente, com a crescente desumanização dos serviços, está cada vez mais longe de o fazer.

A crescente especialização da medicina (que costumo caricaturar como tendo produzido um especialista para cada um dos rins e outro para a bexiga, cada um deles incapaz de saber o que se passa com os outros dois órgãos), acompanhada da descaracterização do médico de família tradicional (que sabia quase tudo sobre cada elemento da família) tem sido a grande responsável por uma visão cada vez menos holística do ser humano.

Actualmente, somos nós, terapeutas holísticos, energéticos ou não, quem acaba por estar a cumprir o papel de ouvir as pessoas, a procurar entendê-las, a dar-lhes a atenção de que carecem e que, de facto, merecem. É lamentável que uns e outros tenhamos de estar em bancadas diferentes a torcer por adversários que o não deveriam ser.

Afinal, o objectivo duns e doutros é curar, não é?…

Isto, falando em depressão, apenas em depressão…

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