Será o cancro o tão temido inimigo silencioso ou é um convite irresistível ao despertar duma consciência mais profunda daquilo que somos?
É um facto que a simples desconfiança da hipótese de
existência de cancro é, não apenas em termos pessoais mas
também familiares, extremamente perturbadora e inquietante.
Tanto assim é que para a esmagadora maioria da população a
própria palavra cancro é banida e mantém-se um conjunto de tabus
à sua volta, inevitavelmente voltados para o fatalismo e
a crença instalada de que uma vez instalado, conduz
irredutivelmente à morte.
Não me tome por arrogante, mas ouso afirmar tão
claramente quanto possível que, assim como para todas as outras
doenças tidas por menos graves, existe de igual modo a cura
para o cancro, bem como para as outras assumidas como letais. Se
não confia nestas palavras, lanço-lhe um desafio: atreva-se a
ler este artigo até ao fim e perceberá porquê…
No contexto actual assiste-se a um interesse crescente pelas
investigações sobre as conexões entre o corpo e a mente, o que
de algum modo espelha a mudança de paradigma nos cuidados de
saúde (passando de uma abordagem fisio-patológia para uma
abordagem globalizante), em que as necessidades espirituais
fazem parte integrante das necessidades físicas e psicológicas.
As principais razões que os pacientes referem em relação
à importância dos profissionais de saúde atenderem às
necessidades espirituais são: que estes compreendam a forma como
as suas crenças interferem no seu problema de saúde; que
os compreendam melhor como pessoas; que os profissionais de
saúde ajudem a construir um sentido de esperança
realista; que sejam capazes de os ouvir.
Embora a relação entre espiritualidade e cuidados de saúde
esteja já evidenciada na investigação, há ainda um longo caminho
a percorrer. Devendo referir-se que a espiritualidade é
uma dimensão importante do homem, que a par da dimensão
biológica, intelectual, emocional e social, constituindo aquilo
que determina a sua singularidade como pessoa.
O novo paradigma da saúde, que com a máxima urgência deverá
substituir o actual, ajudará a que rapidamente se
generalizem muitas das soluções válidas e de eficácia
comprovada, que até agora têm sido encontradas, baseadas na
associação terapêutica, na sinergia entre algumas das
práticas da medicina dita convencional, com outras tidas por
complementares ou alternativas e, sobretudo, uma abordagem
espiritual que auxilie o paciente e encontrar-se consigo
próprio, a amar-se, a aceitar-se como é, a
respeitar-se, tendo como base o exercício do perdão
dos outros e aos outros, mas sobretudo a si próprio.
Ainda que, por enquanto, persista em reinar um medo absurdo
de falar no assunto, cada vez é maior o número de profissionais
na área da saúde, nomeadamente médicos, que reconhece a enorme
importância da interdisciplinaridade na prevenção
e na cura de doenças até agora tidas como fatais.
Alguns médicos de vários países estão deveras indignados no que
respeita ao tratamento do cancro e mais de 75% dos oncologistas
entrevistados disseram que se tivessem cancro, nunca usariam a
mesma quimioterapia como arma principal do tratamento do
cancro, por um lado devido à ineficácia da quimioterapia,
e por outro devido ao seu inaceitável grau de toxicidade.
Esta constatação obriga a abrir aqui um curto parêntesis, apenas
para deixar uma pergunta no ar, que me parece da maior
pertinência: Se todos sabem isso, porque prosseguem na absurda
repetição do mesmo erro, quem os obriga a isso e que
interesses instalados os impedem de recorrer a soluções
diversas daquelas?
Estamos perante uma enorme procura por tratamentos
alternativos para o cancro. E, através de pesquisas
em vários lugares do mundo inteiro e de leituras específicas
encontram-se vários tratamentos alternativos e
inovadores que estão a possibilitar aos profissionais de
saúde e ao paciente olhar por um outro ângulo a nova medicina
que propicia a cura integral do paciente, conciliando o
físico, o emocional e o mental.
Porém, a procura de formas alternativas de cura para o cancro,
está bem longe de ser um assunto recente, senão vejamos:
• Um relatório de pesquisas baseadas na leitura das obras
Edgar Cayce[1],
salienta que ele alimentava a opinião de que, por vezes, o
cancro é um padrão kármico, apontando então as principais
causas do cancro e formas possíveis do seu tratamento, tais como
técnicas de visualização e meditação de auto-cura
nas quais se procurava combater (dissolver) o cancro, sendo este
método extensivo a outras doenças.
• Bruno Groening[2]
criou uma Corrente de Cura Espiritual e pedia às pessoas
que tenham confiança e fé em Deus, e que a saúde, inversamente à
doença, é o estado natural de todos os seres vivos. Ele afirmou
que a saúde, e a cura da doença, é causada pela absorção
da força de vida divina - o “Heilstrom”.
• Joshua David Stone[3]
(psicólogo transpessoal americano e grande autoridade em matéria
de espiritualidade), sugeriu um programa de cura do cancro que
passa inevitavelmente pelo amor e pelo perdão.
Dentre os seus ensinamentos, o ponto em que ele mais insistia é
o de que todos nós temos um Eu Superior, que pertence ao
mundo das vibrações superiores, no entanto, deixamo-nos conduzir
pelo eu inferior, que é uma existência não-real criada
pela mente inferior. Uma expressão que poderia resumir o seu
pensamento é: “Eu sou a alma, eu sou poder, amor e sabedoria! Eu
sou o desígnio estabelecido! Deus, a minha mente subconsciente e
o meu poder pessoal são uma equipa imbatível!”.
• Thorwald Dethlefsen e Rüdiger Dahlke, no
seu livro “A Doença Como Caminho”, abordam o conteúdo
psicológico associado a vários tipos de doenças e incidentes,
que, por os não conseguirmos trabalhar de forma adequada com a
nossa mente consciente, passam a fazer parte da nossa
chamada “sombra”, não são percebidos conscientemente mas
manifestam-se no nosso corpo físico, para que dessa forma
os possamos vivenciar, para superar e integrar os seus
consequentes desafios e ensinamentos.
Do ponto de vista fisiológico, a chave para prevenir
e para combater o cancro e outras doenças degenerativas
parece prender-se com o recurso a anti-oxidantes. É de relevar a
grande importância para a saúde humana, da ingestão
de vegetais como a couve, espargos, soja, brócolos, trigo,
linhaça, cevada, vários alimentos crus, bem como a eliminação
de carnes vermelhas, leite e açúcar refinado das dietas
alimentares. Uma busca na internet permite aceder a listas de
alimentos e suplementos a preços reduzidos,
considerados como os mais eficazes para pessoas com cancro
ou em recuperação dum recentemente contraído.
Assim, mesmo que em letra miúda e em páginas de menor
importância dos nossos jornais e revistas, ou até
na rádio e na televisão, ocasionalmente lá vai
aparecendo (cada vez com maior frequência e acutilância) uma ou
outra notícia que refere a importância da Espiritualidade na
cura do cancro, ou trazendo à luz testemunhos de curas
espirituais e outras abordagens até agora tidas como
incomuns, em artigos com títulos do género: “Senhora idosa que,
sem o saber, sofria de cancro do fígado, curada apenas pelo
poder da oração”, ou “Relatório médico documentando a cura dum
cancro de estômago através duma corrente de cura espiritual”, ou
“Remissão espontânea dum cancro em fase terminal após suposta
iluminação espiritual”, ou “Cura ‘milagrosa’ após uma
experiências de quase-morte bo bloco operatório”, ou “Fabulosa
experiência de quase-morte seguida pela cicatrização súbita de
todas mazelas”, ou “Cancro terminal curado por milagre por um
simples toque”, ou “Em Lourdes a cura pela fé: a completa
regeneração de um osso do quadril que anteriormente se
desintegrara devido a um sarcoma maligno é o efeito duma cura
milagrosa”.
Têm
vindo a lume, sobretudo através da internet, mas também
em alguns canais de televisão especializados, várias soluções
terapêuticas para a remissão eficaz do cancro
utilizando produtos correntes e de baixo custo tais como o
peróxido de hidrogénio (que, em solução aquosa de 3% a 9%, é
conhecido comercialmente como água oxigenada), o
ozónio, ou o bicarbonato de sódio[4].
A remissão espontânea de tumores cancerosos de pacientes
que trabalham as emoções, através de práticas de
visualização tem-se revelado uma poderosa técnica de
auto-cura aplicável a muitas outras doenças. Nos casos
conhecidos de remissões de cancro em fase
“terminal”, os pacientes têm uma coisa em comum: uma grande
mudança de atitude ou de consciência face à vida.
Entre as principais abordagens de cura holística,
contam-se os programas de mensagens subliminares,
manifestação de intenção, meditações guiadas,
afirmações e visualizações, a focalização
sobre as necessidades da nossa criança interior, que se
revelam poderosas ferramentas para esvaziar o campo
bioenergético de energias inúteis e deletérias e
restabelecer o equilíbrio e a revitalização da aura e dos
restantes corpos subtis, a fim de que tal acção tenha um
poderoso reflexo no funcionamento do corpo físico.
O Reiki,
um tratamento energético natural que não recorre a quaisquer
meios que não sejam a simples canalização de energia de
muitíssimo elevada qualidade (Rei) como forma de reforçar a
energia vital (ki) do paciente, tem-se vindo a mostrar
tremendamente eficaz no auxílio prestado no tratamento do
cancro. De tal modo tem ocorrido que os médicos oncologistas
que lidam diariamente com pacientes que estão paralelamente a
receber tratamentos da medicina convencional e Reiki, têm vindo
a reconhecer nestes uma muito mais efectiva recuperação,
para a qual concorre um menor recurso a medicamentos com efeitos
secundários gravíssimos.
Para além do Reiki muitas outras formas de ajuda existem,
sendo de todas a mais relevante o recurso a ferramentas
de desenvolvimento pessoal e de amadurecimento
espiritual, que levam o indivíduo a adquirir uma visão
diferente da vida, a uma redefinição dos seus valores, a
ter uma perspectiva mais abrangente e responsável do
mundo que o rodeia.
Certamente que os laboratórios não estão interessados em que
este tipo de informação noticia se divulgue, uma vez que tudo
isto põe em causa os exorbitantes lucros nos medicamentos
que eles fabricam para uma doença tão grave que pode ser curada
simplesmente com o poder da mente.
Retomando “A Doença como Caminho”, a que há pouco me
referi, podemos concluir que, exactamente por fazerem parte da
nossa “sombra” e habitarem no nosso inconsciente, e não o
consciente, o mais normal é não aceitarmos estar a viver
ou termos alguma relação com quaisquer dos assuntos levantados
pelas perguntas e questões associadas às doenças citadas, uma
vez que o mais normal é negarmos a existência em relação às
nossas vidas das situações analisadas…
A dado passo (na página 105 da tradução portuguesa) os
autores afirmam que o sintoma começa por ser suave e vai
agudizando sempre até à pressão mais severa, num convite
a que nos questionemos e assumamos conscientemente algo que até
então se mantinha reprimido. Quanto maior for a
resistência, maior a pressão exercida pelo sintoma.
Entretanto, mais adiante, (na página 111) eles dizem que é
possível deduzirmos se uma interpretação está correcta ou
não pela reacção que ela suscita. As interpretações
correctas começam por desencadear uma espécie de mal-estar, uma
sensação de medo e, por conseguinte, de afastamento. (…) Seria
bom termos um amigo ou companheiro a quem possamos perguntar e
que tenha a coragem de nos dizer com franqueza quais as
fraquezas que menos gosta em nós. Mas, se escutarmos as
manifestações e críticas dos nossos inimigos, tal
afigurar-se-á mais seguro ainda visto que estes têm sempre
razão.
De entre tudo quanto é ali dito, entendi como especialmente
pertinentes para este artigo os excertos que se seguem:
Regra: Uma observação, quando é acertada, dói.
(…) 7 – O Ser Humano tem no sintoma tudo aquilo que lhe
falta na consciência.
(…) 8 – A cura só é possível quando o Ser Humano assumir a parte
de sombra que o sintoma representa.
O cancro não revela amor vivido – o cancro é amor pervertido:
• O amor ultrapassa todas as fronteiras e limitações.
• No amor os opostos fundem-se num só.
• O amor é união com o todo: torna-se extensivo a tudo a
não se detêm diante de nada.
• O amor não teme a morte porque o amor é vida.
• Aquele que não vive o amor na consciência corre o risco
de que o amor se afunde no plano corporal e procure impor aí as
suas leis sob a forma de cancro.
• Também a célula cancerígena ultrapassa todas as
fronteiras e limitações. O cancro descura a individualidade dos
órgãos.
• Também o cancro se expande por todas as partes e não se
detém diante de nada (metástase).
• Também as células cancerígenas não temem a morte.
Concorda comigo que a forma como observa e como reage
ao mundo à sua volta, mas sobretudo a maneira como lida
consigo próprio é determinante para a manutenção da sua
saúde, que tem de ser abordada dum ponto de vista
integral (físico, emocional, mental e espiritual)? Então
aqui vão aqueles a que chamo os Exercícios do Amor e do
Perdão!!
Faça
(de preferência, em frente a um espelho, ou então num local
calmo e com os olhos fechados, mas se nenhuma destas
circunstâncias for fácil para si, faça-o como lhe for possível,
mas faça) muitas e muitas vezes ao dia a seguinte afirmação,
duma forma convicta e sentida:
“Eu
amo-me cada vez mais do fundo do meu coração. Eu aceito-me como
sou e respeito-me.”.
Diga
isto vezes a fio, sem se sentir tolo/a por isso e um dia
começará a acreditar que é mesmo verdade e então as coisas boas
começarão a fluir na sua vida. Entenda que isso ainda não
acontece agora “apenas” por falta de auto-estima, mas no dia em
que se começar a achar merecedor(a) de amor, por se aceitar como
é, sem recriminações, e mesmo assim se respeitar, a mudança
começará a acelerar-se e terá então relacionamentos à medida da
nova pessoa em que está a transformar-se. Até lá, continuará a
atrair gente que não lhe serve, apenas porque também está num
registo energético errado. Pode até ser “a tal pessoa”, mas
noutro registo emocional mais seguro.
Então,
quando se sentir com segurança suficiente para avançar para o
patamar seguinte, sem deixar de fazer o exercício acima, o do
perdão, que é o complemento dele, é assim:
“xxxx[5],
peço-te perdão por tudo quanto te tenho feito sofrer.
xxxx, perdoo-te por tudo quanto me tens feito sofrer.
Eu perdoo-me a mim mesmo/a por todo o sofrimento que tenho tido
devido ao meu relacionamento com xxxx.”
Tem de ser um de cada vez e faz-se repetindo de modo exaustivo a 1ª
frase, até se sentir algo diferente no corpo, depois a 2ª da
mesma forma e a 3ª também. O melhor é fazer uma lista escrita
das pessoas de que se for lembrando, pois qualquer delas será
importante para a sua cura. Creio que percebeu que este é um
exercício a fazer isoladamente e em voz alta, tal como o do
amor. Gradualmente, começará a ver resultados não apenas em si,
mas também nos que o/a rodeiam.
Receba um abraço na Luz Divina
[1] Edgar Evans Cayce nasceu em Hopkinsville, USA, a 18 de Março de 1877 e desencarnou em Virginia Beach, USA, a 3 de Janeiro de 1945, foi um clarividente norte-americano que, dentre outras, teria canalizado respostas para questões que tratam sobre espiritualidade, imortalidade, reencarnação e saúde. Era conhecido como "O Profeta Adormecido", porque predizia eventos futuros e prescrevia medicamentos, de "transe". Na área da saúde, teria predito o aparecimento de doenças modernas, como o stress, a tensão arterial alterada e o aumento das doenças cardíacas, como resultado da aceleração incontida do ritmo de vida e da inadequação biológica do ser humano a esse factor.
[2] Bruno Groening, nascido a 30 maio de 1906 em Gdansk, Polska, e desencarnado a 26 de janeiro de 1959, em Paris, France, foi curador espiritual, que ganhou fama na década de 1940 e 1950, na Alemanha do pós-guerra. Existe um grupo dedicado a recordar os seus ensinamentos e documentar os inúmeros casos de curas realizadas (recorrrendo a relatórios médicos efectuados antes e após as suas intervenções espirituais, que se chama "Círculo de Amigos de Bruno Groening", criado por ele e que foi reavivado durante vários anos após sua morte por uma professora austríaca, Greta Hausler. Esta organização ainda perdura e é inteiramente financiada através de doações e não tem funcionários pagos, sendo o trabalho totalmente executado por voluntários.
[3] Joshua David Stone desencarnou em 2005, com 52 anos, tendo durante a sua vida escrito mais de 20 livros, 17 dos quais traduzidos para português, formado a I Am University, uma organização devotada ao processo ascensional do ser humano.
[4] Tullio Simoncini, oncologista italiano, foi o pioneiro a aplicar o bicarbonato de sódio (NaHCO3) como meio de tratar o cancro. A teoria fundamental deste tratamento baseia-se no facto de que, apesar da quantidade de factores variáveis, a formação e a disseminação do tumor é causada por fungos. O bicarbonato de sódio, por ser diferente dos outros remédios anti-fungicos, é extremamente difusível e restringe a possibilidade dos fungos penetrarem no tumor.
[5] Aqui, o xxxx representa o nome cada pessoa de que se lembrar com a qual haja o perdão a trabalhar, como por exemplo, pais, irmãos, parceiros sexuais, amigos, “inimigos”, etc.
NOTA: Os artigos apresentados nesta secção são da inteira e exclusiva responsabilidade do respectivo autor ou compilador e reflectem apenas o seu ponto de vista, podendo não corresponder às opiniões ou pareceres dos restantes colaboradores.
Consulte as Condições de Venda e Portes e utilize o nosso Formulário de Encomenda. Obrigado!
Nota: Os produtos, técnicas, terapias e informações deste sítio não substituem a consulta do seu médico ou especialista!
O 7ºzed é a sede física dos Florais ZED, essências florais de Portugal desde 2001
Sede e Endereço Postal: Florais ZED - Centro Comercial D. Dinis, Sala 703 - Av. Combatentes da Grande Guerra - 2400-122 LEIRIA - PORTUGAL
Telefones: 00351 244836160, 00351 938195335 e-Mails: Terapias, Formação e Produtos
[]
Reclamação
Copyright © 2006-2025 - Francisco Godinho, Leiria. Web-Designer []
Está absolutamente interdita e sujeita a processo judicial qualquer forma de cópia ou reprodução dos conteúdos das páginas deste sítio
Última modificação desta página:
02/01/25 Visitas desde 01/10/06: