Profecias ancestrais e tradições indígenas anteviram o fenómeno. Mas
agora, para surpresa de muita gente, é a própria ciência que
começa a reconhecer importantes mudanças no campo magnético e na
frequência vibratória da Terra. O ápice do processo, segundo
alguns especialistas, deverá ocorrer dentro de alguns anos e
provocará a inversão do sentido da rotação do planeta e a
inversão dos pólos magnéticos.
Este texto é baseado em informações do norte-americano Gregg
Braden, anteriormente analista de sistemas e engenheiro
aeroespacial, actualmente geólogo, também guia de peregrinações
a lugares sagrados, que faz conferências e workshops multimédia
sobre as mudanças para o Ponto Zero (The Shift – Zero Point).
Braden trabalha a partir da interface ciência-espiritualidade e
é autor de diversos livros e vídeos, um deles com o tema
Despertando para o Ponto Zero – a Iniciação Colectiva (Awakening
to Zero Point – The Collective Initiation), no qual aborda o
fenómeno do deslocamento ao ponto zero e as suas possíveis
consequências, bem como sobre o Cinturão de Fotões e outros
eventos. Ele viaja pelos Estados Unidos e outros países
mostrando com provas científicas que a Terra tem vindo a passar
por uma desaceleração na sua rotação e, ao mesmo tempo, por um
aumento na sua frequência vibracional.
As apresentações de Gregg Braden tratam de temas como:
- Como mudar o padrão que determina como e porquê cada um de nós
ama, tem medo, julga, sente e fere;
- A fonte exacta, a causa e mecanismos das dramáticas mudanças
que se podem estar a experienciar, tais como, mudanças radicais
nos padrões de sono e nos estados de sonho, nas percepções da
aceleração do tempo e a intensificação das emoções e dos
relacionamentos;
- A ligação directa entre o que se sente e como o corpo codifica
a informação genética; como aceder a alteração genética humana
através da mudança da emoção.
“Como testemunhas científicas de eventos sem pontos de
comparação, as tradições antigas dizem que a tabela de tempo
está intacta; os eventos de mudança estão a acontecer agora.
Cada evento carrega consigo uma mensagem similar e é um
subproduto de alguma coisa muito mais significativa do que o
evento em si. Durante momentos-chave na história da humanidade,
foi oferecida sabedoria permitindo que alguns indivíduos
experienciassem, sem medos, uma rápida alteração. Este é um
desses momentos. Estamos a viver a conclusão dum ciclo começado
há cerca de 200.000 anos atrás e um processo de iniciação que
foi demonstrado há 2.000 anos” – Gregg Braden.
O Ponto Zero – É tanto um ciclo de tempo, quanto uma
experiência de vida. Como os ciclos geofísicos convergem para um
ponto no tempo, são criadas na Terra condições únicas marcadas
em lugares sagrados ao longo da história. Os indicativos incluem
o aumento da frequência de base e a diminuição do campo
magnético da Terra. A Iniciação Colectiva é a resposta cultural
às condições do Ponto Zero, permitindo um fácil acesso a estados
de consciência superiores. Culturas anteriores registaram esses
eventos passados oferecendo um mapa-guia para o presente. Esta é
uma mensagem de esperança e compaixão. Quando a Terra perder por
completo a sua rotação e a frequência ressonante alcançar o
índice de 13 ciclos (13 Hz), estaremos no que Braden chama o
Ponto Zero do campo magnético. A Terra ficará parada e após dois
ou três dias começará a girar novamente, mas na direcção oposta.
Isso produzirá uma total reversão nos campos magnéticos
terrestres, que deverá ocorrer até 2012 e marcará a Mudança das
Eras.
A elevação da frequência de base – A frequência de base
da Terra, ou pulsação, chamada Ressonância Schumann (RS), está a
aumentar drasticamente. Embora varie entre regiões geográficas,
durante décadas a média foi de 7,83 a 8,6 ciclos/segundo. Essa
medida já foi considerada uma constante e as comunicações
globais foram desenvolvidas a partir do valor desta frequência.
Recentes relatórios mostram que a partir dos anos 80 e 90 a
frequência se dirige para uma taxa de 11 a 13 ciclos (Hz).
Especula-se que a tendência seria seguir as taxas da Frequência
Fibonacci. A ciência não sabe porque acontece isso, nem o que
fazer com essa situação. Gregg Braden encontrou dados colectados
por pesquisadores noruegueses e russos sobre o assunto, que não
é amplamente tratado nos Estados Unidos. Uma referência à RS foi
encontrada na Biblioteca de Seattle relacionada com a
meteorologia. A ciência reconhece a RS como um sensível
indicador de variações amplas de temperatura e de condições
climáticas. Braden acredita que a RS flutuante pode ser um
factor importante no desencadeamento das severas tempestades e
enchentes dos últimos anos.
A Ressonância Schumann – A Terra comporta-se como um
capacitor, armazenando e libertando cargas eléctricas a
intervalos específicos. Assim, a Terra pulsa num determinado
ritmo, mensurável como ciclos ou batimentos por segundo, ou
Hertz (Hz), que significa o número completo de ondas passando
por um determinado ponto numa unidade de tempo (segundos), por
exemplo, 10 ondas passando por um ponto fixo, seriam 10 ciclos
por segundo, ou 10 Hz. O físico alemão W. O. Schumann formulou
que a Terra é cercada por um campo magnético que se forma entre
o solo e a parte inferior da ionosfera, camada da atmosfera, a
cerca de 100 km acima da superfície da terra. Esse campo possui
uma ressonância, como um espelho, respondendo às excitações
eléctricas da base da Terra, daí o nome Ressonância Schumann (RS).
Funciona como um marca-passo, responsável pelo equilíbrio da
biosfera, condição comum a todas as formas de vida no planeta. A
carga na “cavidade” electromagnética entre a superfície do
planeta e o limite interior da ionosfera é de 500.000 C (Coulumbs).
Existe uma corrente de fluxo vertical entre o solo e a ionosfera
de 1 a 3x 10-12 amperes por m2. A resistência da atmosfera é de
200 Ohms. O potencial de voltagem é de 200.000 Volts.
Aproximadamente mil tempestades luminosas acontecem
constantemente no mundo. Cada uma produz de 0,5 a 1 ampere, e
todas juntas contribuem para a medida total do fluxo da corrente
na “cavidade electromagnética” da Terra. A Ressonância Schumann
são ondas electromagnéticas quase estáticas que existem nessa
cavidade. Como ondas de uma mola, elas não estão sempre
presentes e têm de ser estimuladas para serem observadas. Elas
não são causadas por nada que aconteça no interior da Terra, na
sua crosta ou no seu núcleo. Parecem estar relacionadas com a
actividade eléctrica na atmosfera, particularmente em períodos
de intensa actividade luminosa. Ocorrem em diversas frequências,
entre os 6 e os 50 ciclos p/s, especificamente 7, 8, 14, 20, 26,
33, 39 e 45 Hertz, numa variação diária de +- 0,5 Hertz.
As manchas solares – Enquanto as propriedades da cavidade electromagnética da Terra permanecerem iguais, essas frequências
também ficam inalteradas. Presume-se haver uma mudança devida ao
ciclo da mancha solar, já que a ionosfera da Terra responde ao
ciclo de 11 anos de actividade solar. As RS são observadas mais
facilmente entre 2.000 e 2.200 UT. Visto que a atmosfera suporta
uma carga, uma corrente e uma voltagem, não é surpresa encontrar
tais ondas electromagnéticas. As propriedades ressonantes dessa
cavidade terrestre foram estudadas por Schumann e Konig entre
1952 e 1957. Nicola Tesla também já as conhecia. A primeira
representação espectral desse fenómeno foi preparada por Balser
e Wagner em 1960. Os geofísicos consideram a Ressonância
Schumann como sendo o batimento cardíaco da Terra. Encontram se
informações técnicas acerca deste fenómeno no livro Handbook of
Atmospheric Electrodynamics, de Hans Volland, Vol.1 (CRC Press,
1995). O capítulo 11, escrito por Davis Campbel, do Instituto
Geofísico da Universidade do Alasca, trata todo ele da
Ressonância Schumann.
O campo magnético decrescente da Terra –Para
exemplificar, pega-se numa barra de ferro, densa, sem
propriedades magnéticas, enrolamos nela um fio condutor e
passamos uma carga eléctrica pelo fio em qualquer direcção – a
barra de ferro não magnética fica magnetizada, cria um campo
magnético com dois pólos. Mas, se invertermos a carga eléctrica
pelo fio ao redor da barra de ferro, mantida na mesma posição, o
campo magnético anula-se e é criado um outro campo magnético na
barra com a natureza positiva e negativa dos pólos invertida,
pela simples alteração do fluxo dos electrões pela barra de
ferro na mesma posição. Os campos magnéticos da Terra resultam
da sua rotação em torno do seu eixo imaginário. Na ausência
dessa rotação, os campos magnéticos resultam em 0 (zero), ou
seja, a Terra experiencia um magnetismo nulo. Ao voltar à
rotação, em sentido contrário, são criados novos campos
magnéticos, com polaridade oposta à anterior. Os electrões
(electricidade) ao moverem-se em sentido circular ao redor dum
corpo fixo de ferro produzem o fenómeno do magnetismo – a força
electromagnética. O corpo físico da Terra possui quatro camadas
de matéria, zonas com diferentes temperaturas, pressões,
densidades e tipos de materiais e componentes (ferro, níquel). O
núcleo interno de ferro e níquel assemelha-se ao exemplo da
barra de ferro. O movimento dos electrões ao redor dum núcleo
estacionário de ferro (núcleo da Terra) produz o efeito do campo
magnético. O planeta Terra funciona como um dínamo gigantesco. A
rotação da Terra em torno do seu eixo com o núcleo de
ferro/níquel produz um campo magnético proporcional e também uma
carga eléctrica. O campo magnético é mensurável por uma unidade
chamada Gauss (que mede a densidade do fluxo magnético). Quanto
mais rápida for a rotação, maior é a intensidade e densidade do
campo magnético. Quanto mais lenta a rotação for, menor será a
intensidade e densidade do campo magnético. O que está a
acontecer agora é que o magnetismo planetário está a decrescer.
Pesquisas geológicas detectaram que isso já aconteceu em eras
anteriores. Esses registos geológicos indicam que os campos
magnéticos da Terra sofreram mudanças pelos menos 14 vezes nos
últimos 4.5 milhões de anos e também que a intensidade dos
campos está 38% menor do que há 2.000 anos atrás. Medições
indicam que declinou uma média de 6% para cada 100 anos. Então,
enquanto a taxa de pulsação está a crescer, o campo de força
magnética está a declinar. De acordo com o professor Banerjee,
da Universidade do Novo México, o campo reduziu a sua
intensidade para metade nos últimos quatro mil anos. E, como um
dos fenómenos que costuma preceder a inversão do magnetismo
polar é a redução desse campo de força, ele acredita que outra
inversão deve estar a acontecer. Braden afirma que os registos
geológicos da Terra, que indicam inversões magnéticas, assinalam
mudanças cíclicas ocorridas anteriormente, mas muito poucas
devem ter ocorrido ao longo da história do planeta.
O impacto sobre o planeta –Gregg Braden costuma
tranquilizar as pessoas afirmando que estas informações não
devem amedrontar-nos. Ele acredita que devemos estar preparados
para as mudanças planetárias que irão introduzir uma Nova Era de
Luz para a humanidade: iremos além do tempo e dinheiro e os
conceitos baseados no medo serão totalmente dissolvidos. Braden
lembra que o Ponto Zero, a Mudança das Eras, vem sendo
profetizado desde há milhares de anos por povos ancestrais. Ao
longo da história do planeta tem acontecido muita transformação
geológica importante, incluindo as que ocorrem a cada 13.000
anos, precisamente na metade dos 26.000 anos de Precessão dos
Equinócios, que equivale a uma revolução completa do nosso Sol
em torno do Sol Central da nossa galáxia. O Ponto Zero ou a
inversão dos pólos magnéticos, provavelmente acontecerá muito em
breve, acredita Braden. Possivelmente poderia sincronizar-se com
o biorritmo de quatro ciclos da Terra, que ocorre a cada 20
anos. Afirma-se que depois do Ponto Zero o Sol nascerá a Oeste e
se porá a Leste. Foram encontradas em registos ancestrais
ocorrências anteriores desse mesmo tipo de mudanças.
Os reflexos na vida humana –Gregg Braden assinala que as
mudanças na Terra estarão a afligir cada vez mais os nossos
padrões de sono, os relacionamentos, a habilidade de regular o
sistema imunológico e a percepção do tempo. Tudo isso pode
envolver sintomas como enxaquecas, cansaço, sensações eléctricas
na coluna, dores no sistema muscular, sinais de gripe e sonhos
intensos. Ele associa uma série de conceitos de ordem esotérica
aos processos geológicos e cosmológicos relacionados com o Ponto
Zero. Para Braden, cada ser humano está a viver um intenso
processo de iniciação, aquilo a que ele chama Iniciação
Colectiva. O tempo parecerá acelerar-se à medida que nos
aproximarmos do Ponto Zero, devido ao aumento da frequência
vibratória do planeta: 16 horas agora equivaleriam a um dia
inteiro de 24 horas, daí a sensação psico-mental ser de 12 horas
o equivalente a 24 horas e muitos dizerem que o tempo está a
passar demasiado rápido. Durante o fenómeno da mudança, aponta
ele, a maior parte da tecnologia que conhecemos deverá parar de
operar. Excepções poderiam ser com aparelhos de tecnologia
baseada no Ponto Zero ou Energia Livre, como foi preconizado por
Nicola Tesla. A inversão causada pelo Ponto Zero colocar-nos-á
na Quarta Dimensão, então tudo aquilo em que pensarmos ou
desejarmos se manifestará quase instantaneamente. Portanto, a
intenção, o propósito, passará a representar um papel de suma
importância na vida humana.
Um novo ADN (DNA) – Para Braden, o nosso corpo físico tem
vindo a mudar à medida que nos aproximamos do Ponto Zero. O
nosso ADN estaria a ser ampliado gradativamente para doze fitas
na sua hélice, ao mesmo tempo que um novo Corpo de Luz se
criaria. Em consequência tornar-nos-íamos mais intuitivos e com
maiores habilidades curativas. Ele afirma também que todas as
doenças dos anos 90, incluindo a SIDA, desaparecerão. Os nossos
olhos ficariam como os de um gato, para se ajustarem à nova
atmosfera e aos níveis de luz. E todas as crianças nascidas
depois de 1998 provavelmente estão vindo com capacidades
telepáticas. O Calendário Maia, destaca Braden, prevê todas as
mudanças que estão a ocorrer agora. Os seus textos afirmam que
estamos a ir para além da tecnologia e a voltar aos ciclos
naturais: os da Terra e os do Universo. Por volta de 2012
entraríamos então na Quinta Dimensão, depois do salto para a
Quarta, que deverá ocorrer no próprio Ponto Zero. Assim, a
realidade tridimensional deixaria de existir aqui.
A Mudança das Eras – Um processo de mudança, sem
precedentes, está a acontecer exactamente agora aqui na Terra.
Este período histórico é chamado A Mudança das Eras (The Shift
of the Ages). Ele marca o encerramento, a finalização, a
conclusão de um paradigma, de um padrão que perpetuou a ilusão
da nossa separação das forças criativas do universo, para o
nascimento de um novo padrão que permitirá reconhecer a unidade
em todas as coisas da vida. Os efeitos da mudança vão reverberar
por todos os aspectos da criação. Cada célula de cada forma de
vida, incluindo o nosso corpo, vai reestruturar a sua
bioquímica, para gerar, nutrir, sustentar e assimilar
frequências mais intensas e arranjos mais complexos de
informação radiante que nós denominámos Luz. Isto foi previsto
pelas culturas Hopi, Maia, Asteca, Grega, Egípcia e bíblica.
Transcende as fronteiras das religiões, da ciência e do
misticismo. Esta mudança pode ser comparada, por analogia, com o
que está a acontecer com a água, ou seja, a temperatura do
planeta está a aumentar e a água a passar de estado sólido para
líquido ou gasoso, mas a sua estrutura atómica permanece a
mesma. Esses átomos em estado sólido, muito denso (gelo) giram
devagar, agora giram mais rápido no estado líquido, menos denso.
Isso também acontece com outros estados de matéria, com os
minerais, que mudam as suas expressões externas enquanto mantêm
as suas propriedades químicas. Quimicamente a Terra, a sua
matéria, permanecerá a mesma, mas o seu ambiente, o habitat das
espécies, os campos de energia, o magnetismo, as frequências
ressonantes, a pressão atmosférica, que afectam o complexo
celular da Terra, serão manifestados no clima, nos padrões de
tempo, na temperatura, na camada de ozono, no efeito estufa,
etc. E, assim, também afecta o ser humano. Por muito tempo a
Terra tem funcionado numa faixa específica de frequência. Toda a
matéria, tudo o que a consciência humana tem experimentado e
conhecido, sentido, tocado, criado, descriado, aconteceu numa
banda de frequência específica, como um pacote de informação (a
energia contém informação).
Agora há
uma frequência mais elevada que estava disponível, mas que ainda
não era possível aceder, com a qual o ser humano está a procurar
sintonizar-se. É para esta banda de frequência que cada célula
dos corpos está a tentar mapear-se. O nosso objectivo actual é a
migração para uma conexão completa com este novo pacote de
informação (ressurreição, ascensão). Mas isto não se dará
automaticamente. Será preciso alcançá-lo através da vontade, do
arbítrio correcto em escolhas do processo da vida. Será pela
experiência e pela superação consciente dos entraves para a
evolução. A Terra não suportará mais desarmonias, modelos de
medo, dualidade, julgamentos, ou sistemas de crença obsoletos.
Ela suportará somente pacotes, corpos de informação, altamente
evoluídos, como as frequências crísticas. Esta mudança de padrão
de frequência vibracional trará uma mudança dimensional. E esta
será a Iniciação Colectiva, o Ponto Zero, A Mudança das Eras.
Fonte: Material traduzido e compilado a partir de
www.greggbraden.com e do livro “Awakening to Zero Point – The
Collective Initiation”.
O que pensas sobre o teu corpo e a tua saúde???
Gregg Braden é desenhador de sistemas aeroespaciais de
computação e geólogo chefe da Phillips Petroleum. É um cientista
conhecido por aliar o mundo da ciência e o mundo espiritual.
Obras de Gregg Braden: A Matriz Divina, Tempo Fractal, A cura
espontânea da Crença, A Ciência dos Milagres, A Matriz Divina, O
Código de Deus, O Efeito Isaías, O Mistério de 2012, Segredos de
um modo antigo de rezar.
A ciência já provou através da física quântica que somos energia
e que estamos todos conectados através da nossa vibração.
Deus é puro amor, é energia… e por ser energia, não morre, não
desaparece, é imortal e está em todos os lugares.
E como somos feitos à imagem e semelhança de Deus, sabemos que
somos energia e hoje podemos provar isso. Somos seres
espirituais eternos e não apenas seres perenes.
Durante muito tempo achou-se que a menor partícula duma célula,
o átomo, era feito de matéria. Depois descobriram que, na
verdade, a maior parte de um átomo é vácuo. Então passou a
achar-se que o núcleo, que é muito pequeno, seria material.
Esta ideia caiu por terra quando, através do uso de microscópios
electrónicos muito potentes, se verificou que o núcleo dum átomo
é apenas uma energia condensada, que não é matéria.
Mas, se tudo o que existe no mundo “material” é feito dum
conjunto de células, estas são feitas de átomos e se um átomo de
qualquer coisa não é material, então…
Ao nível microscópio, nada é material, tudo é vibração, tudo é
feito de energia condensada.
Vivemos num universo de vibração e os nossos corpos são feitos a
partir da vibração da energia que emanamos constantemente.
Apesar de
pouco conhecida ainda, a descoberta do Grande Código Isaías nas
cavernas do Mar Morto, em 1946, revelou as chaves sobre o nosso
papel na criação.
Entre estas chaves encontram-se as instruções de um modelo
“perdido” de oração, que a ciência quântica moderna sugere que
tenha o poder de curar os nossos corpos, trazer paz duradoura ao
nosso mundo e, talvez, prevenir as grandes tragédias com que a
humanidade se poderia confrontar.
“Com palavras do seu tempo, os Essénios lembram-nos que toda e
qualquer oração já foi atendida por Deus.”
Qualquer resultado que possamos imaginar e cada possibilidade
que sejamos capazes de conceber é um aspecto da criação que já
foi criado e existe no presente como um estado “adormecido” de
possibilidade.
A física quântica já foi apelidada Física das Possibilidades,
por nos dizer que tudo o que imaginamos se encontra disponível
como uma das possibilidades que vamos assimilar nas nossas
vidas. A partir desta perspectiva, a nossa oração baseada nos
sentimentos deixa de ser “algo por obter” e converte-se em
“aceder” o resultado desejado, que já está criado no mundo
vibracional (quântico, atómico) das possibilidades infinitas. Ou
seja, nada é impossível pois, quando temos um desejo sincero,
esse desejo torna-se parte das nossas possibilidades futuras no
nível quântico e só precisamos sintonizá-lo. Só devemos “atrair”
através do pensamento aquilo que desejamos.
Então, já que a ciência actual consegue provar através da teoria
quântica que o pensamento é energia, que toda energia tem uma
vibração e que a vibração cria o mundo material, os nossos
corpos e todo o restante ao nosso redor foi e continua a ser
criado através das nossas mentes colectivas.
Também sabemos que a luz é uma fonte de energia. Cabe então a
indagação: A que estão conectadas as partículas de luz? Gregg
Braden diz que estamos a ser levados a aceitar a possibilidade
de que existe um NOVO campo de energia e que o X se está a
comunicar com os fotões por meio deste campo.
EXPERIÊNCIA 1
Nesta
experiência foi recolhida uma amostra de leucócitos (glóbulos
brancos) de vários doadores. Estas amostras foram colocadas numa
sala com um equipamento de medição das alterações eléctricas.
Nesta experiência o doador era colocado numa outra sala e
submetido a “estímulos emocionais" provocados por vídeos que lhe
causavam emoções.
O X era colocado num lugar diferente do doador, mas no mesmo
prédio.
O doador e o seu X eram monitorizados e quando o doador mostrava
alterações emocionais (medidas em ondas eléctricas) o X
visualizado através de microscópios MUITO potentes expressava
RESPOSTAS IDÊNTICAS E SIMULTÂNEAS.
Os altos e baixos do X COINCIDIRAM EXACTAMENTE com os altos e
baixos do doador.
O objectivo era saber a que distância poderiam estar separados o
doador do seu X para que o efeito continuasse a ser observado.
Pararam de fazer provas quando chegaram a uma distância de mais
de 80 quilómetros entre o X e seu doador, e continuaram a obter
o MESMO resultado.
Sem diferença e sem atraso de transmissão.
O X e o doador tiveram as mesmas respostas ao mesmo tempo.
Mas o que significa isto?
Gregg Braden diz que isto significa que as células vivas se
reconhecem através de uma forma de energia não reconhecida com
antecipação.
Esta energia não é afectada nem pela distância nem pelo tempo.
Não é uma forma de energia localizada, mas uma energia que
existe em todas as partes e todo o tempo.
EXPERIÊNCIA 2
Outra experiência foi realizada pelo Instituto Heart Math e nela
observou-se o X da placenta humana (a forma mais antiga de DNA)
que foi colocado num recipiente, onde podiam ser medidas as suas
alterações.
Foram distribuídas 28 amostras em tubos de ensaio para um mesmo
número de investigadores previamente treinados.
Cada investigador foi treinado para gerar e EMITIR sentimentos,
e cada um podia ter fortes emoções.
O que se descobriu foi que o X mudou de forma de acordo com os
sentimentos dos investigadores.
Quando os investigadores sentiram gratidão, amor e estima, o X
respondeu RELAXANDO e os seus filamentos estiraram-se. O X ficou
mais longo. 2. Quando os investigadores SENTIRAM raiva, medo ou
stress, o X respondeu ENCOLHENDO. Tornou-se mais curto e muitos
códigos se APAGARAM.
Alguma vez já te sentiste “carregado” por emoções negativas?
Agora sabemos porque os nossos corpos também se afectam.
Os códigos do X conectaram-se de novo quando os investigadores
tiveram sentimentos de amor, alegria, gratidão, harmonia e
estima e em muitos casos houve a cura física de doenças. Estas
alterações emocionais provaram que eram capazes de ir além dos
efeitos electromagnéticos.
Os indivíduos treinados para sentir amor profundo, foram capazes
de modificar a forma do seu X.
Gregg Braden disse que isto ilustra uma nova forma de energia,
que conecta toda a criação. Esta energia parece ser uma REDE
TECIDA de forma AJUSTADA, e que conecta toda a matéria.
Essencialmente podemos influenciar essa rede de criação por meio
da nossa VIBRAÇÃO.
Há mais de cinquenta anos, em 1947, o Dr. Hans Jenny desenvolveu
uma nova ciência para investigar a relação entre a vibração e a
forma. Mediante os seus estudos, o Dr. Jenny demonstrou que a
vibração até produzia geometria.
O Dr. Jenny produziu uma surpreendente variedade de desenhos
geométricos, desde alguns muito complexos até outros bastante
simples, em materiais como água, azeite, grafite e enxofre em
pó. Cada desenho era simplesmente a forma visível de uma força
invisível.
A importância destas experiências é que, com elas, o Dr. Jenny
provou, sem espaço para dúvidas, que a vibração cria uma forma
previsível na substância onde é projectada. Pensamento,
sentimento e emoção são vibrações que criam um transtorno sobre
a matéria em que são projectados, por esta razão precisamos
tomar cuidado com o que pensamos e sentimos.
Muitas pessoas exercitam-se, vão ao ginásio, bebem muita água,
comem alimentos saudáveis, mas vivem com raiva ou pessimismo,
assistem sempre aos noticiários negativos, adoram filmes de
guerra, drama e violência, conversam sobre doenças, crise
financeira, guerras, tais pessoas geralmente não entendem por
que ficam doentes e deprimidas…
O alimento que ingerimos é importante, mas as emoções são o
alimento da alma e este alimento (as emoções) influenciam
completamente a nossa saúde e o nosso destino.
Que tal seres amigo da tua alma?
Vê coisas engraçadas, divertidas, alegres, bonitas, românticas,
interessantes, instrutivas, espiritualistas, optimistas…
Deixa o noticiário de lado, as conversas negativas, os livros e
filmes violentos e tristes, pois que incorpora isso de qualidade
positiva à tua vida? NADA!!!! Negativamente: TUDO!!!
Sê mais feliz, ama-te e cuida de ti com o alimento da tua alma…
A chave para obter um resultado entre os muitos possíveis
(assimilar uma das infinitas possibilidades que nos cercam)
reside na nossa habilidade para escolhermos as nossas emoções e
sentirmos que a nossa escolha já está a acontecer. Vendo a
oração deste modo, como «sentimento», leva-nos a encontrar a
qualidade do pensamento e da emoção que produz esse sentimento:
viver como se o fruto da nossa prece já estivesse a caminho.
Se Pensamento, Sentimento e Emoção não estão alinhados não há
União.
Portanto: Se cada padrão se move numa direcção diferente o
resultado é uma dispersão da energia e o resultado da tua oração
não é “recebido” por ti.
Se, por outro lado, os padrões da nossa oração se centram na
união, como pode o «material» da criação não responder à nossa
prece?
«… Qualquer um que diga a esta montanha: sai daí e atira-te no
mar, não vacilando no seu coração, mas acreditando que
acontecerá, assim será!!!» (Marcos 11,23).
A chave para que a oração seja eficaz é a união do pensamento,
do sentimento e da emoção.
Diz Gregg Braden que alguns dos “nossos cientistas” estão a
observar que o magnetismo da Terra está a diminuir drástica e
rapidamente. Inclusive já especularam em segredo sobre uma
possível alteração nos pólos magnéticos do planeta, prevista
justamente para o ano em que termina o calendário maia, e as
profecias hope assinalam como o princípio de um novo começo:
2012. A tão famosa era de Aquário.
Diz que quanto maior o magnetismo, maior é o tempo para a
manifestação no nosso mundo o que pensamos e sentimos.
Por conseguinte, quanto menor o magnetismo, menor será o tempo
para nos encontrarmos com a manifestação dos nossos desejos,
então levará menos tempo para os nossos desejos se manifestarem.
Isto pode ser algo maravilhoso, não?
Ou… Menos tempo para a manifestação dos nossos medos, caso
mantenhamos pensamentos negativos. Tudo depende de ti. Em que tu
mais pensas?
CONCLUSÃO
Vimos que
geneticamente o nosso DNA muda com as frequências que produzem
os nossos sentimentos, e como é que as frequências energéticas
mais altas, que são as do Amor, têm impacto no ambiente, de uma
forma material, produzindo transformações não só no nosso DNA,
mas no ambiente que nos cerca.
Ou seja, tu possuis muito mais poder do que imaginavas…
Quanto mais Amor deixarmos fluir pelos nossos corpos, mais
adaptados estaremos para enfrentar o que possa acontecer nas
nossas vidas. E podemos conduzir TODO o nosso planeta, mediante
os nossos pensamentos positivos em conjunto, para o melhor
futuro possível.
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