Vamos todos procurar melhorar a nossa relação afectiva? Vamos sim!!
Pratica-a frequentemente. Silencia a tua mente e ouve as vozes
dos teus anjos e guias. A Meditação permite-lhes interagir
connosco, responder às nossas perguntas, bem como trazer-nos
paz, tranquilidade e cura.
Passa pelo menos 5 minutos de cada manhã com os olhos fechados,
concentra-te na tua respiração por alguns minutos, então
faz-lhes uma pergunta ou algo que gostarias de esclarecer e
relaxa e ouve apenas. Não faças muito esforço num primeiro
momento, continua apenas a inspirar e a expirar profundamente,
lentamente e relaxa. Liberta os pensamentos de que não precisas
e aproveita as experiências. Eles aguardam ansiosamente a nossa
conexão e a nossa comunicação conjunta.
Tu és ternamente amado e sempre apoiado, pelos teus
Anjos-da-Guarda.
Vê a beleza que te rodeia e sabe que é o momento de cumprires
aquilo que está no teu coração e que é a tua paixão. Há um
desejo em cada alma que não se está a expressar com a sua luz
mais elevada. Há uma corrente subjacente de insatisfação, não
importa o quanto a pessoa seja bem sucedida, se ela não estiver
a honrar o que ela aqui veio realizar. Tudo o que tu fazes na
tua vida é através da escolha e os Anjos desejam lembrar-te de
que está certo escolheres novamente.
Trabalha muito estreitamente com os teus Anjos durante esta
transição na tua vida. Entrega-lhes qualquer culpa ou outras
emoções negativas que poderias estar a manter e permite-lhes
ajudar-te na tua transformação. Sabe que os termos e os inícios,
e cada fase da tua vida indicam um novo ciclo. Usa a energia do
teu desejo para criares, e concentra-te em libertar a tua alma.
Sê gentil contigo mesmo e deixa o teu espírito ser livre.
Todos nós queremos amar e ser amados. Existe uma lei espiritual
importante que, quando compreendida e vivida, pode transformar o
Amor nas nossas vidas.
Primeiro, precisamos saber que a capacidade de amar e a
qualidade do nosso amor são uma dádiva do Criador.
Segundo, quanto mais uma pessoa usa o amor que lhe é dado, de
forma positiva e com o objectivo de partilhar, tanto mais amor
lhe é dado para dividir. Pelo contrário, se usamos o amor que
nos é dado de forma egoísta e negativa, então a nossa capacidade
de amar irá diminuir.
Este é um ensinamento poderoso que precisamos interiorizar
verdadeiramente. Devemos visualizar claramente os canais
superiores de amor e a nossa capacidade de os abrirmos ou
fecharmos.
Antes que sejamos capazes de usar a nossa capacidade de amar
duma forma egoísta ou negativa, devemos compreender que na
verdade estamos a influenciar o canal superior do amor, fazendo
com que diminua o seu fluxo até nós.
Pelo contrário, devemos procurar cada oportunidade de partilhar
o nosso amor tanto quanto possível, compreendendo que quanto
mais amor partilhamos, tanto mais fazemos com que o canal
superior do amor se abra e flua cada vez mais na nossa direcção,
aumentando desta forma a capacidade do nosso amor e a sua
qualidade.
É importante compreendermos que não só exercemos a nossa própria
capacidade de amar, mas também influenciamos a quantidade em que
os canais de amor se abrirão ou fecharão para o mundo.
Cada vez que usamos a nossa capacidade de amar de forma a
partilhar, também abrimos mais amplamente o nosso canal de amor
para o mundo inteiro. E cada vez que usamos o nosso amor de
forma egoísta e negativa diminuímos o fluxo de amor no mundo,
tornando também mais difícil aos outros amar.
Uma coisa é certa sobre o mundo actual: não existe amor
suficiente a ser partilhado pelas pessoas, e precisamos
compreender que todos nós somos responsáveis por isso.
Este é um ensinamento verdadeiramente surpreendente e belo.
Devemos ter o cuidado de não permitir que sua aparente
simplicidade nos cegue para a sua importância. Se compreendermos
e praticarmos este ensinamento, não só aumentaremos a quantidade
e a qualidade do amor que temos nas nossas vidas, como também a
quantidade de amor que é revelada em todo o mundo.
Amemos e meditemos mais!
Conta a anedota da noiva neurótica que “o casamento é a relação entre duas pessoas na qual uma está sempre certa e a outra é o marido”. Preocupado com esta questão, um grupo de psicólogos e especialistas americanos formou uma equipa que trabalha em terapia conjugal e que elaborou “Os Dez Mandamentos do Casal”. Gostaria de analisá-los aqui, já que trazem muita sabedoria para a vida e felicidade dos casais e porque é mais fácil e muito menos doloroso aprendermos com os erros dos outros do que com os nossos próprios erros.
1. Nunca se irritarem ao mesmo tempo
Evitar a explosão a todo o custo. Quanto mais complicada é a
situação, mais a calma é necessária. Então, será preciso que um
dos dois accione o mecanismo que assegure a calma de ambos
diante da situação conflituosa. É preciso convencermo-nos de que
na explosão nada será feito de bom. Todos sabemos bem quais são
os frutos de uma explosão: apenas destroços, morte e tristeza.
Portanto, jamais permitir que a explosão chegue a acontecer.
2. Nunca gritarem um com o outro
A não ser que a casa esteja a pegar fogo. Quem tem bons
argumentos não precisa gritar. Quanto mais alguém grita, menos é
ouvido. Alguém me disse certa vez que, se gritar resolvesse
alguma coisa, jamais porco algum morreria… Gritar é próprio
daquele que é moralmente fraco e precisa impor pelos gritos
aquilo que não consegue pelos argumentos e pela razão.
3. Se alguém deve ganhar na discussão, deixar que seja o
outro
Perder uma discussão pode ser um acto de inteligência e de amor.
Dialogar jamais será discutir, pela simples razão de que a
discussão pressupõe um vencedor e um derrotado, e no diálogo
não. Portanto, se por descuido nosso, o diálogo se transformar
em discussão, permita que o outro “vença”, para que mais
rapidamente ela termine. Discussão no casamento é sinónimo de
“guerra”, de luta inglória. “A vitória na guerra deveria ser
comemorada com um funeral”; dizia Lao Tsé. Que vantagem há em se
ganhar uma disputa contra aquele que é a nossa própria carne? É
preciso que o casal tenha a determinação de não provocar brigas;
nos não podemos esquecer que basta uma pequena nuvem para
esconder o sol. Às vezes uma pequena discussão esconde por
muitos dias o sol da alegria no lar.
4. Se for inevitável chamar a atenção, fazê-lo com amor
A outra parte tem que entender que a crítica tem o objectivo de
somar e não de dividir. Só tem sentido a crítica que for
construtiva; e essa é amorosa, sem acusações e condenações.
Antes de apontarmos um defeito, é sempre aconselhável
apresentarmos duas qualidades do outro. Isso funciona como um
anestésico para que se possa fazer o curativo sem dor. E reze
pelo outro antes de o abordar num problema difícil. Peça ao Deus
do seu coração que prepare o coração dele para receber bem
aquilo que precisa dizer-lhe. Deus é o primeiro interessado na
harmonia do casal.
5. Nunca atirar à cara do outro os erros do passado
A pessoa é sempre maior que os seus erros e ninguém gosta de ser
caracterizado pelos seus defeitos. Todas as vezes que acusamos a
pessoa pelos seus erros passados, estamos a trazê-los de volta e
a criar dificuldades a que ela se livre deles. Certamente não é
isso o que queremos para a pessoa amada. É preciso todo o
cuidado para que isso não ocorra nos momentos de discussão.
Nessas alturas, o melhor é manter a boca fechada. Aquele que
estiver mais calmo, que for mais controlado, deve ficar quieto e
deixar o outro falar até que se acalme. Não ripostar em
palavras, senão a discussão aumenta, e tudo o que há de mau pode
acontecer, em termos de ressentimentos, mágoas e feridas
dolorosas.
6. A displicência com qualquer pessoa é tolerável, menos com
o cônjuge
Na vida a dois tudo pode e deve ser importante, pois a
felicidade nasce das pequenas coisas. A falta de atenção para
com o cônjuge é triste na vida do casal e demonstra desprezo
para com o outro. Esteja atento ao que ele diz, aos seus
problemas e aspirações.
7. Nunca ir dormir sem ter chegado a um acordo
Se isso não acontecer, no dia seguinte o problema poderá ser bem
maior. Não se pode deixar acumular problema sobre problema, sem
solução. Já pensou que se usasse o mesmo fervedor que já usou no
dia anterior, para ferver o leite, sem o ter lavado antes? O
leite azedaria certamente. O mesmo acontece quando acordamos sem
resolver os conflitos de ontem. Os problemas da vida conjugal
são normais e exigem de nós atenção e coragem para os enfrentar,
até que sejam solucionados, com o nosso trabalho e a graça de
Deus. A atitude da avestruz, da fuga, é a pior que existe. Com
paz e perseverança busquemos a solução.
8. Pelo menos uma vez por dia, dizer uma palavra carinhosa ao
outro
Muitos têm reservas enormes de ternura, mas esquecem-se de as
expressar em voz alta. Não basta amar o outro, é preciso dizê-lo
também com palavras. Especialmente para as mulheres, isso tem um
efeito quase mágico. É um tónico que muda completamente o seu
estado de ânimo, humor e bem-estar. Muitos homens têm
dificuldade nesse ponto; alguns por problemas de educação, mas a
maioria porque ainda não se deu conta da sua importância. Como
são importantes essas expressões de carinho que fazem o outro
crescer: “amo-te”, “és muito importante para mim”, “sem ti eu
não teria conseguido resolver este problema”, “a tua presença é
importante para mim”; “as tuas palavras ajudam-me a viver”…
Diga isto ao outro com sinceridade todas as vezes que
experimentar o auxílio edificante dele.
9. Cometendo um erro, saber admiti-lo e pedir desculpas
Admitir um erro não é humilhação. A pessoa que admite o seu erro
demonstra ser honesta consigo mesma e com o outro. Quando
erramos não temos duas alternativas honestas, apenas uma:
reconhecer o erro, pedir perdão e procurar remediar o que
fizemos de errado, com o propósito de não o repetir. Isso é ser
humilde. Agindo assim, mesmo os nossos erros e quedas serão
alavancas para o nosso amadurecimento e crescimento. Quando
temos a coragem de pedir perdão, vencendo o nosso orgulho,
eliminamos quase de vez o motivo do conflito no relacionamento,
e a paz retorna aos corações. É nobre pedir perdão!
10. Quando um não quer, dois não brigam
É a sabedoria popular que ensina isto. Será preciso então que
alguém tome a iniciativa de quebrar o ciclo pernicioso que leva
à briga. Tomar esta iniciativa será sempre um gesto de grandeza,
maturidade e amor. E a melhor maneira será “não pôr mais lenha
na fogueira”, isto é, não alimentar a discussão. Muitas vezes é
pelo silêncio de um que a calma retorna ao coração do outro.
Outras vezes será por um abraço carinhoso, ou por uma palavra
amiga.
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